“O sentido de porneia no Novo Testamento é esclarecido pela relação intertextual de Atos 15:29, que proíbe as “relações sexuais ilícitas” (porneia), e Levítico 18, onde essas relações incluem incesto, adultério, práticas homossexuais e bestialidade”.
“Fornicação”, “adultério”, “relação sexual ilícita” ou “incesto” são possibilidades de tradução para esta palavra. Sendo assim, a especificidade semântica dependerá do contexto em que a mesma estiver inserida.
Quando pelo menos um dos cônjuges tiverem impedidos de casar nos termos da lei (artigo 1.521 do Código Civil). O vicio é muito grave e a conseqüência é a inexistência do ato e seus efeitos.
Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas. Os alimentos são para o estômago, e o estômago, para os alimentos; mas Deus destruirá tanto estes como aquele. Porém o corpo não é para a impureza, mas, para o Senhor, e o Senhor, para o corpo.
“A fornicação é a união carnal fora do casamento entre um homem e uma mulher livres. É gravemente contrária à dignidade das pessoas e da sexualidade humana, naturalmente ordenada para o bem dos esposos, bem como para a geração e a educação dos filhos” (CIC § 2353).
(Gênesis 2:22-24) Não era a intenção dele que um homem e uma mulher morassem juntos sem que estivessem comprometidos um com o outro pelo casamento. Deus deu ao homem e à mulher a capacidade de gerar filhos por meio do sexo. Para Deus, a vida é sagrada. Por isso, a capacidade de ter filhos é um presente muito precioso.
O estupro marital é caracterizado através do ato sexual forçado, seja por ameaça física ou emocional, dentro de uma união estável ou do casamento. As mulheres tendem a não realizar este tipo de denúncia, por enxergar o sexo como um dever do casamento, um “débito conjugal”.
O adultério, por si, implica na traição da confiança do parceiro. Ao mesmo tempo, a fidelidade é uma das obrigações do casamento e quando ela é quebrada comete-se o ilícito do adultério.
Aqueles que têm relações sexuais sem se casarem estão cometendo fornicação. "Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros" (Hebreus 13:4).
Que tipos de carícias são permitidos no relacionamento conjugal?
As carícias sexuais em preparação para o ato sexual são lícitas, mesmo as orogenitais, a fim de que ambos consigam chegar ao orgasmo. E o marido deve ajudar a esposa nesse sentido, pois, normalmente, ela tem mais dificuldade. Isso não é fazer sexo oral.
O pecado no casamento pode se manifestar de diferentes formas, como infidelidade, mentiras, falta de respeito e violência. Os pecados conjugais podem causar sérios danos ao relacionamento, minando a confiança, o respeito e a intimidade entre o casal.
Segundo Pinheiro, a Igreja Católica entende que o sexo antes do casamento é pecado. O matrimônio é o sacramento que regulariza o ato. "Ao homem e à mulher cabe reconhecer e aceitar a sua identidade sexual. São complemento um na vida do outro, seja físico, moral e espiritual."
Fornicação, substantivo feminino, significa «ato de fornicar; prática sexual, coito, esp. com prostitutas». Em religião, é «ato sexual que não é entre cônjuges; o pecado da luxúria; pecado da carne» (in Dicionário Eletrônico Houaiss).
“O matrimônio, como sacramento, é indissolúvel. Mas a Sagrada Escritura também mostra que pode ocorrer matrimônio falso, o que significa que não foi válido, ou melhor, nunca existiu”, explica o mestre em Direito Canônico, padre Helder Salvador.
Jesus mostra que a aliança matrimonial pode ser quebrada pela infidelidade e que, neste caso, o divórcio é autorizado, mas não obrigatório. Além disso, no caso de divórcios válidos, o novo casamento é autorizado. Palavras-chaves: Divórcio e novo casamento (NT). Mateus 5.31,32.
O casamento eterno precisa ser realizado por alguém que possua o poder para selar. O Senhor prometeu: “Se um homem se casar com uma mulher (…) pelo novo e eterno convênio (…) por aquele que foi ungido (…) e se guardarem [o convênio do Senhor] estará em pleno vigor quando estiverem fora do mundo” (D&C 132:19).
O incesto, ou seja, a união sexual ilícita entre parentes consanguíneos, afins ou adotivos, era uma prática entre os cananeus que violava a santidade do lar.
Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
Ato praticado sob amparo da lei. Qualquer ação permitida pelas normas jurídicas que não fira interesses alheios ou a segurança coletiva. Em caso de alguma violação, o ato deve encontrar apoio na razão de ter sido praticado por se tornar absolutamente necessário para a remoção de um perigo.