Os valores da gasometria arterial que refletem a oxigenação incluem a pressão parcial de oxigênio no plasma arterial (PaO2) e a saturação arterial de oxigênio da hemoglobina (SaO2). É a pressão parcial de O2 dissolvida no sangue arterial. A PaO2 normal (ou pO2) é de 80 a 100 mmHg ao nível do mar.
O nível de oxigênio mensurado com um oxímetro é chamado de nível de saturação de oxigênio (abreviado como O2sat ou SaO2). A SaO2 é a porcentagem de oxigênio que seu sangue está transportando, comparada com o máximo da sua capacidade de transporte.
SatO2 (%) Conteúdo de oxigênio/Capacidade de oxigênio; corresponde à relação entre o conteúdo de oxigênio e a capacidade de oxigênio, expressa em percentual.
A gasometria é um exame que tem o objetivo de medir (metria) os gases (gaso) do sangue. Ele mede a acidemia (pH), a pressão de dióxido de carbono (pCO2), a pressão de oxigênio (pO2), a saturação de oxihemoglobina (SO2) e a concentração de bicarbonato (HCO3) do sangue.
PaO2. A pressão parcial de oxigênio indica o percentual de oxigênio que está livre no sangue, o que reflete a hematose: a troca de oxigênio alvéolo-capilar.
Os valores da gasometria arterial que refletem a oxigenação incluem a pressão parcial de oxigênio no plasma arterial (PaO2) e a saturação arterial de oxigênio da hemoglobina (SaO2). É a pressão parcial de O2 dissolvida no sangue arterial.
O NO₂ e o SO₂ são gases causadores de poluição atmosférica que, dentre os danos provocados, resulta na formação da chuva ácida quando esses gases reagem com as partículas de água presentes nas nuvens, produzindo HNO₃ e H₂SO₄.
O dióxido de enxofre (SO2) é um gás incolor com forte odor pungente, muito irritante quando em contato com superfícies úmidas, pois se transforma em trióxido de enxofre (SO3) e passa rapidamente a ácido sulfúrico (H2SO4), que é bastante solúvel em água.
Os parâmetros principais observados no exame de gasometria são: SatO2 (Saturação de oxigênio); pCO2 (Pressão parcial do gás carbônico); HCO3 (Bicarbonato de sódio);
O que é a relação PaO2/FiO2? Medida de oxigenação, dividida em 3 graus para classificar e diagnosticar a SDRA por gravidade, que compõe um dos critérios de Berlim. A hipoxemia é definida como P/F ≤ 300 + PEEP ≥ 5 cmH2O. Nós, hígidos e sem doença pulmonar, teremos uma relação P/F entre 300-500.
Uma PCO2 elevada indica, usualmente, inadequada ventilação (Hipoventilação) e, consequentemente, acidose respiratória. O contrário, uma PCO2 diminuída indica excessiva ventilação (Hiperventilação) e uma alcalose respiratória.
A saturação do oxigênio é um parâmetro vital para definir o índice de oxigênio do sangue e a entrega do oxigênio. Para adultos, a escala normal do SpO2 é 95 – 100%.
Para elas, a saturação pode oscilar em torno de 90%, sendo considerada normal ainda assim. Já em pessoas saudáveis, a queda da saturação em percentuais abaixo de 90% é um forte indicador de problemas graves, como anemia, pneumonia ou insuficiência cardíaca.
A saturação de oxigênio em pacientes saudáveis de qualquer idade deve ser igual ou maior que 95%. Ponto-chave: Durante a anestesia, a SpO2 deve ser 95% ou maior. Se a SpO2 for menor ou igual a 94%, o paciente deve ser avaliado rapidamente para identificação e tratamento da causa.
Oxigenação. Hipoxemia é a redução da pressão parcial de oxigênio (PO2) no sangue arterial e hipóxia é a diminuição da PO2 no tecido. A GA avalia precisamente a existência de hipoxemia, que geralmente é definida como a PaO2 suficientemente baixa para reduzir a SaO2 abaixo de 90% (isto é, PaO2 < 60 mmHg).
O pH é o logaritmo negativo da concentração de íons hidrônio (H3O+); a pO2 é a quantidade de moléculas de oxigênio dissolvidas no sangue e a pCO2 é a quantidade de moléculas de gás carbônico dissolvidas no sangue, estas duas últimas expressas na forma de pressão parcial.
A PO2 com 50% de saturação (P50) é, normalmente, 27 mmHg. A curva de dissociação é desviada para a direita por aumento na concentração de íon hidrogênio (H +), aumento de 2,3-difosfoglicerato (DPG) do eritrócito, elevação da temperatura (T) e aumento da pressão parcial de dióxido de carbono PCO2.
O dióxido de nitrogênio (NO2) é um subproduto extremamente tóxico da queima de hidrocarbonetos. As principais fontes de NO2 são os motores de combustão interna (p. ex., motores diesel) e as centrais térmicas.
Sua deficiência provoca diversos sintomas, como depressão, neurite, odor desagradável na saliva e diminuição do brilho da pele. Para evitar esse déficit se recomenda a ingestão de frutas e verduras. Alimentos de origem animal como leite e ovos também o possuem em sua constituição.
O dióxido de enxofre é um gás tóxico que afeta, principalmente, as mucosas, agindo no sistema respiratório e nos olhos, causando irritação. Os principais sintomas que aparecem ao entrar em contato com o SO2 são: tosse, náuseas e irritação nos olhos.
Uma delas é medida por um gás do sangue arterial chamado de SaO2 (Gasometria), que, além do nível de oxigênio, mede também o PH e o gás carbônico no sangue de uma artéria. Quando a saturação arterial de oxi-hemoglobina é medida de forma não invasiva por um oxímetro de dedo, ele é chamado de SpO2.
Se a pCO2 estiver dentro da faixa esperada significa que está ocorrendo compensação, dessa forma, temos uma acidose metabólica COMPENSADA. Se estiver abaixo do valor mínimo esperado significa que está ocorrendo uma hiperventilação maior do que deveria e, por isso, existe TAMBÉM uma alcalose respiratória associada.