Genitália ambígua ocorre quando os órgãos sexuais não são bem formados ou não são claramente masculinos ou femininos. No momento da concepção, o sexo de um feto já é determinado com base no 23º par de cromossomos que herdou dos pais. As meninas têm dois cromossomos X e os meninos têm um cromossomo X e um cromossomo Y.
O que é Genitália Ambígua? Genitália ambígua é o termo utilizado para designar bebês que nasceram com uma Anomalia de Diferenciação Sexual, também conhecida pela sigla ADS. A genitália ambígua não é uma doença, e sim uma condição que afeta o desenvolvimento sexual.
A genitália ambígua é um tipo de desordem de diferenciação sexual (DDS), causada principalmente por hiperplasia adrenal congênita. Ela se manifesta pela aparência da genitália externa diferente do esperado para o sexo em graus variados.
A visualização da genitália externa durante a ultrassonografia é importante clinicamente por diversas razões. Quando a diferenciação sexual se dá de forma normal, a imagem da genitália externa (e consequentemente da interna) condiz com o sexo genético.
Genitália ambígua ocorre quando os órgãos sexuais não são bem formados ou não são claramente masculinos ou femininos. No momento da concepção, o sexo de um feto já é determinado com base no 23º par de cromossomos que herdou dos pais. As meninas têm dois cromossomos X e os meninos têm um cromossomo X e um cromossomo Y.
O QUE É AMBIGUIDADE GENITAL? | Dra. Raiana Gondim Responde
O que fazer com genitália ambígua?
Genitália ambígua é uma urgência! Recém-nascidos com estas alterações devem ser encaminhados para avaliação especializada, preferencialmente com equipe multiprofissional (cirurgia, endocrinologia, genética, serviço social, psicologia).
Destarte, a realização de cirurgias genitais em crianças recém-nascidas diagnosticadas como portadoras da chamada “genitália ambígua” é uma prática médica consagrada em nosso país.
Genitália ambígua: Anomalia de Diferenciação Sexual
A genitália ambígua é uma condição de Anomalia de Diferenciação Sexual que ocorre quando os órgãos sexuais não são claramente masculinos ou femininos. Causas incluem alterações hormonais e genéticas, podendo resultar em pessoas intersexo, conforme definição da ONU.
Há bebês que nascem com genitália de aparência ambígua, que não é claramente pênis nem vagina, e outros que nascem com genitais de aparência definida, mas que não combinam com os órgãos reprodutores internos.
1 Que tem sentido duvidoso ou incerto; dúbio: Informação ambígua. 2 Que é vago, impreciso ou indefinido: Não quis se comprometer; deu respostas muito ambíguas. 3 Que é hesitante ou inseguro: Foi muito ambíguo em suas posições.
Os relacionamentos ambíguos ocorrem quando os dados representados por uma tabela ou dimensão podem ser visualizados em mais de um contexto ou função ou podem ser associados de mais de uma maneira.
Clitóris de tamanho aumentado; Lábios ou bolsa escrotal de aparência anormal; Genitália aparentemente masculina, mas anormalmente pequena; Dificuldade para definir se a genitália é masculina ou feminina.
Hermafrodita verdadeiro é o indivíduo que possui os dois órgãos genitais (feminino e masculino), assim como os dois órgãos reprodutores internos (ovários e testículos) formados. Entretanto, é comum apenas um órgão sexual se desenvolver normalmente, enquanto o outro fica atrofiado.
Como saber se uma pessoa é intersexo? Nos casos de genitália ambígua, a intersexualidade é visível. Porém, nos demais casos, a intersexualidade apenas será descoberta ou totalmente identificada com exames hormonais, genéticos, cromossômicos ou de imagem.
A intersexualidade é causada por configurações cromossômicas e exposição ou deficiência de hormônios sexuais. Isso influencia diretamente no desenvolvimento das genitália do bebê. Existem, ainda, casos sem causa definida.
A genitália atípica (ou seja, um fenótipo genital que não é claramente nem feminino nem masculino) é causada pelo desenvolvimento atípico do sexo cromossômico, gonadal ou anatômico.
Qual é a diferença entre hermafrodita e intersexo?
O termo "hermafrodita", que não é utilizado atualmente, se refere à condição intersexo, inferindo que o indivíduo teria os dois sexos. Não é exatamente isso que ocorre com pessoas nessa condição. Biologicamente, a questão do sexo não está relacionada aos órgãos genitais, mas às gônadas, ou seja, testículo e ovário.
Antigamente chamados de hermafroditas, crianças que nasciam intersexo passavam por procedimentos cirúrgicos nos primeiros dias de vida para atribuição de um gênero - feminino, caso a família e profissionais optassem pela manutenção de uma vagina, ou masculino, caso a escolha fosse por um pênis.
O pseudo-hermafrotidismo é dividido em feminino e masculino. No pseudo-hermafroditismo feminino, os indivíduos afetados possuem ovários e derivados dos ductos millerianos (útero, trompas, porção superior da vagina) associados à genitália externa ambígua.
O pênis e o escroto compõem os órgãos sexuais externos. A fascinação pelos órgãos sexuais masculinos é tão antiga quanto a própria humanidade, o que tornou este tema bastante presente em todos os aspetos culturais de nossa sociedade, desde piadas bobas até a arte fálica.
O aparelho genital feminino é formado pelos órgãos genitais internos e externos. Os órgãos internos são: vagina, ovários, trompas de Falópio e útero (ou tubas). Os órgãos externos são: monte de Vênus (monte púbico) e vulva, que engloba os grandes lábios, os pequenos lábios e o clitóris.
Gostávamos muito de ter um filho/a, e que ele engravidasse. Olá! Em geral os pacientes com distúrbio da diferenciação sexual (DDS, “hermafrodita”) não são capazes de ter filhos, pois os ovários ou testículos podem ser rudimentares, não sendo capazes de produzir óvulos ou espermatozóides.
Como se chama a pessoa que nasce com os dois gêneros?
O que é hermafroditismo? Hermafroditismo é o nome de uma condição na qual a pessoa nasce com dois órgãos sexuais, tanto do sexo masculino, como do feminino. Em geral, os pacientes só manifestam o problema durante a puberdade.