Sinal de Hartman: sangramento vaginal em pequena quantidade que pode acontecer no momento da implantação da gestação no útero; Sinal de Hegar: amolecimento do istmo uterino (local estreito entre a porção do colo e o corpo uterino).
O sinal de Kluge é a presença da coloração violácea/arroxeada da mucosa vaginal e colo uterino, pelo aumento do fluxo sanguíneo na região, utilizado como parte dos sinais semiológicos para diagnóstico de gravidez.
Sinal de Hunter é um sinal clínico que surge com a gravidez, corresponde ao aumento da pigmentação dos mamilos, que torna seus limites imprecisos (como se fosse um alvo).
O sinal de Hegar, sinal de probabilidade da gravidez constatado diante do amolecimento do istmo uterino via toque vaginal e palpação abdomino-pélvica, possui grande relevância clínica para auxiliar no diagnóstico da gestação, sobretudo de forma precoce, dado seu aparecimento na quarta semana de gravidez.
Percepção de partes fetais palpação. Sinal de Puzos: também chamado de rechaço uterino. Durante o exame bimanual faz-se um empurrão no fundo de saco vaginal posterior, o útero desloca-se superiormente e depois empurra o dedo vaginal novamente.
Sinal de Hartman: sangramento vaginal em pequena quantidade que pode acontecer no momento da implantação da gestação no útero; Sinal de Hegar: amolecimento do istmo uterino (local estreito entre a porção do colo e o corpo uterino).
Sinal de Lapinski: Dor à compressão do ceco contra a parede posterior do abdome, enquanto o doente eleva o membro inferior direito. Pode ser indicativo de apendicite. Sinal do Psoas: Dor à extensão da coxa direita sobre o quadril contra a resistência em decúbito lateral esquerdo. Pode ser indicativo de apendicite.
O paciente apresenta um sinal conhecido como, o sinal de “Popeye” ou deformidade de Popeye, este achado ao exame físico é causado pelo abaulamento do músculo bíceps após a ruptura do tendão do bíceps. É importante ressaltar que pacientes com uma ruptura deste tendão nem sempre apresentam o sinal do Popeye.
O Sinal de Cullen é um sinal de hemorragia retroperitonial, seja ela por pancreatite aguda necro-hemorrágica, ruptura de gravidez ectópica, ou em menor numero de casos quando há rompimento de um aneurisma de aorta ou de órgão como o baço em caso de trauma.
O sinal de Trousseau consiste na precipitação do espasmo carpal pela redução do suprimento sanguíneo para as mãos, por meio de um torniquete, ou por inflar-se o manguito da pressão arterial 20 mmHg acima da pressão sistólica, aplicado ao antebraço por 3 minutos.
Também conhecido por sinal de Jacquemier, é um dos primeiros sinais de gravidez. Este sinal consiste na alteração da coloração dos genitais (vulva, vagina e colo do útero) para uma cor mais azulada. Esta alteração é causada pelo aumento do fluxo sanguíno naquela área e a decorrente congestão venosa.
O sinal de Battle é uma equimose (área roxa) que pode aparecer atrás da orelha após impactos na face. Ele significa que há lesão óssea envolvendo a base do crânio. Saiba mais sobre esse e outros sinais de fraturas em nosso site: http://www.julianaburigo.com.
O sinal de Sinal de Hegar é o amolecimento do istmo uterino que é detectável entre a sexta e a oitava semana pelo toque vaginal ou retovaginal. Outro sinal encontrado é o de Goodell que é o amolecimento da cérvice, detectável entre a sexta e à oitava semana.
O sinal de Levine é um importante achado da semiologia cardiovascular, usualmente encontrado em pacientes com queixa de angina ou precordialgia. Esse sinal é manifestado quando o paciente coloca o punho cerrado sobre o tórax, ao se queixar de dor torácica. É um sinal patognomônico de isquemia miocárdica.
O sinal de Kehr é um sinal médico de ocorrência de dor aguda no ombro devido a presença de sangue ou outros irritantes na cavidade peritoneal homolateral quando uma pessoa está deitada e com as pernas elevadas. O sinal de Kehr no ombro esquerdo é considerado um sinal clássico de ruptura de baço.
O sinal de Murphy acontece quando o paciente reage em sua respiração de forma rápida à palpação profunda da vesícula biliar. Dessa forma, palpa-se o ponto biliar ou ponto cístico, no hipocôndrio direito e pede-se para o paciente inspirar profundamente.
O sinal de Pemberton, definido como pletora ou edema facial é causado pela compressão da vasculatura ao nível toráxico no opérculo. Isso acontece quando ambos os membros superiores são elevados. Este achado tem um alto valor semiológico, devido à sua condição patológica subjacente.
Sinal de Jobert: perda da macicez hepática durante a percussão do hipocôndrio direito, que indica a presença de perfuração de víscera oca em peritônio livre, como na úlcera péptica. Durante a palpação do abdome, há rigidez involuntária com descompressão brusca positiva em todo o abdome (“abdome em tábua”).
Sinal de Russell: calosidades, cicatrizes ou escoriações nas articulações das mãos provocadas pela repetidas induções do vômito com os dedos. Distrofia das unhas. Fragilidade do cabelo. Sinais de desidratação (boca seca, olhos com pouco brilho, sede frequente e pele ressecada).
O sinal de Giordano é a percussão dolorosa da região lombar do paciente, utilizando a borda hipotenar da mão para aplicar um estímulo moderado que normalmente não seria doloroso. Indica a presença de inflamação da cápsula renal.
O sinal de Dragona é quando o ombro perde a sua curvatura natural por lesões anteriores. O ombro é uma complexa articulação, sendo, inclusive, a articulação com mais mobilidade do corpo humano. Ele é formado por três ossos: a cabeça do úmero, o osso do braço; a escápula e a clavícula.
O sinal de Hawkins é caracterizado pela presença de uma linha radioluscente na região subcor- tical da tróclea do tálus na radiografia em antero-posterior do tornozelo, indicando bom prognóstico, e tipicamente aparece en- tre seis e oito semanas após a ocorrência da fratura2,37(C).
Sinal de Auspitz ou sinal do orvalho sangrante: surgimento de pequenos pontos hemorrágicos após remoção das escamas. Alterações ungueais são comuns (50 a 80%), devendo sempre ser procuradas frente à suspeita de Psoríase. Podem ser manifestação isolada da doença (10% dos casos).
O Sinal de Lenander é um sinal semiológico que, quando presente, é sugestivo de Apendicite. Sua vigência é determinada, no decorrer do Exame Físico, pela dissociação entre as Temperaturas Axilar e Retal em mais de 01°C.