Oficialmente, o nome utilizado no Brasil para designar esse esporte é o “pebolim”[1], o que não impede que em determinadas localidades seus praticantes, profissionais ou não, o chamem de “Totó” (no Rio de Janeiro e parte do Nordeste), Fla-Flu (no Rio Grande do Sul) ou até mesmo Pacau (em Santa Catarina).
O que é o jogo de totó? O jogo de totó, também conhecido como futebol de mesa, pacal ou totó, surgiu na Europa e se espalhou pelo mundo, especialmente no Brasil. Nele, os jogadores manipulam bonecos presos em barras de metal para fazerem gols.
O pebolim, também conhecido como totó ou futebol de mesa, é um jogo inspirado no futebol. Nele os jogadores tem que puxar, empurrar e girar os bonequinhos que estão presos em barras, nas posições de um time de futebol de campo. O objetivo é marcar gols pra vencer a partida.
Com o tempo, a onomatopeia virou totó. Os cariocas criaram também algumas regras diferentes para o jogo. Entre elas, estão a obrigatoriedade de considerar como dois pontos o gol marcado pelo goleiro e a proibição de rodar os bastões onde os jogadores são aparafusados.
O nome mais comum para a maioria dos estados brasileiros é "totó", porém em São Paulo, Paraná, sul de Minas Gerais, Santa Catarina e Rio Grande do Sul o jogo é chamado de "pebolim" . Em Portugal, o termo dicionarizado é "matraquilhos", embora também seja comum chamar ao jogo "matrecos".
Em São Paulo, o jogo é conhecido como pebolim mesmo, no Rio de Janeiro, como totó e no Rio Grande do Sul, é o fla-flu. Já em Portugal, o jogo é chamado de matraquilhos.
Ao Brasil, o esporte chegou na década de 1950, provavelmente trazido por imigrantes espanhóis. Difícil mesmo foi encontrar um nome único para a coisa: em São Paulo, o jogo é chamado de pebolim. No Rio Grande do Sul, de fla-flu. No Rio de Janeiro e em outros estados, é o famoso totó.
Já opaió é uma abreviação de olhe para aí, olhe, a palavra olhe é comumente abreviada para ó ou oi (pronunciada em ditongo aberto) e para é comumente abreviado para pá, juntando ó, pá, aí e ó, a palavra opaió surgiu.
Estão falando que calabreso é chamar a pessoa de gorda”, questionou Leydi. Davi negou e se defendeu: “Não chamei ele de gordo, só de calabreso. É uma resenha que tem em Salvador. Não tem nenhum significado, na percepção de xingar…
Na década de 20, nas comunidades pobres da cidade, a bola era feita com bexigas de boi e crinas de cavalos. O líquido viscoso que era liberado pela bexiga durante o processo de confecção da bola era chamado de baba, termo que passou a apelidar a prática do futebol amador e com o tempo se popularizou por toda a cidade.
Totó: o termo tem sua origem na França, criada a partir da palavra “toutou”, que significa cachorrinho, no Brasil, se popularizou em todas as regiões do Brasil; Pé-duro: palavra de origem nordestina, é utilizada para dar nome a vira-latas que vivem no sertão e andam com vaqueiros.
Totó humano: a atividade foi inspirada no totó de mesa, também conhecido como pebolim. Na prática do totó humano, cada time formou três fileiras com seis jogadores. As seis filas se posicionaram de modo intercalado na quadra.
Também conhecido como Totó ou Futebol de mesa, o jogo de pebolim consiste na manipulação de bonecos presos em manetes. Esses possibilitam que jogador gire as peças para cima, para baixo e os desloque para os lados. Assim, os bonecos tocam na bola e protegem o gol do seu time.
Oficialmente, o nome utilizado no Brasil para designar esse esporte é o “pebolim”, o que não impede que em determinadas localidades seus praticantes, profissionais ou não, o chamem de totó (no Rio de Janeiro e parte do Nordeste), Fla-Flu (no Rio Grande do Sul) ou até mesmo pacau (em Santa Catarina).
Totó é nome do cãozinho de estimação da menina Dorothy, na obra do escritor norte-americano L. Frank Baum, que acompanha a garota em sua primeira aventura na Terra de Oz.
O jogo de totó é jogado em uma mesa retangular, onde os jogadores controlam bonecos encaixados em hastes fixas, que representam os jogadores de futebol. A partida pode ser disputada em dupla ou individualmente e o objetivo é marcar gols no adversário.
Pebolim, totó, pacau e futebol de mesa são os mais famosos nomes que este jogo recebe no país. Há exemplos de outros países, como na França, onde o jogo se chama Babyfoot. Em Portugal, a mesa de pebolim é chamada de matraquilhos ou matrecos.
Não é permitido girar as barras e nem bater nas laterais ou qualquer esforço na mesa que atrapalhe ou dificulte o controle de bola do time oponente. Se for efetuado um gol girando as barras o mesmo deverá ser invalidado, porém se for gol contra após um giro ilegal, será válido!
Em um jogo de pebolim, também é preciso tomar alguns cuidados para não cometer faltas. Na lista do que não fazer durante uma partida, está a famosa “roletada”, também conhecida como giro de barra. Ela acontece quando os jogadores giram as barras para dar mais força ao chute ou desconcentrar o adversário.
Regras de Fair Play: Não é permitido girar as hastes de forma contínua (mais de 360 graus) antes ou depois de bater na bola. Além disso, é proibido mexer na mesa durante o jogo. Substituições e Pausas: Normalmente, são permitidas substituições de jogadores em jogos de equipe, e pausas breves podem ser solicitadas.