🤔 ⠀⠀ Presente em todos os recém nascidos, a hipertonia é o aumento do tônus muscular normal, que é comum nos músculos inferiores e superiores do bebê. ⠀⠀ A hipertonia passa a ser anormal quando passa do 18º mês de vida do bebê, podendo causar perca de elasticidade e desalinhamentos ósseos.
Para avaliar se há hipertonia de ação, deve-se elevar a criança segurando-a pelas axilas. Caso haja hipertonia de ação, o paciente irá apresentar extensão das pernas, com predomínio do tono adulto.
As pessoas com hipertonia apresentam dificuldade para se movimentar, já que existe uma disfunção neuronal no controle da contração muscular, além de também poder haver desequilíbrio e espasmos musculares.
Trânsito, responsabilidades, falta de contato com a natureza e más condições de descanso são alguns dos vários motivos que podem levar a um estresse extremo. E, para contorná-lo, mais do que paciência, é preciso acompanhamento especializado e mudanças de rotina. Mas precisamos falar também sobre o estresse infantil.
Tem os músculos sempre contraído. Ainda que o bebê não esteja chorando, é possível que seu tônus corporal esteja muito tenso, o que indica que os músculos estão sempre rígidos e tem as mãos fechadas com força, mostrando sua insatisfação e desejo de se livrar de algo, como se estivem sempre prontos para fugir.
Moleza, diminuição do tônus muscular e da força, perda rápida do peso, falta de controle parcial ou total da cabeça, dificuldades de respirar e deglutir são algumas das principais características da hipotonia.
Bebê geralmente é muito ereto desde o nascimento e com grande força no pescoço . Bebê oferece resistência ao tentar mover um de seus membros. Apresenta-se em contração permanente e perde a elasticidade , o que pode causar contraturas e deformidades esqueléticas.
A avaliação do tônus pode ser feita através da inspeção, palpação, mobilização passiva através de movimentos rápidos e classificado através da Escala de Ashworth Modificada, nos casos de hipertonia espástica.
Sintomas como atrasos no desenvolvimento, dificuldades de aprendizado, convulsões, alterações no comportamento ou na movimentação podem ser indicativos de um problema neurológico. No entanto, é crucial diferenciar entre variações normais do desenvolvimento e sinais de uma condição subjacente.
Como ajudar o bebê a desenvolver o tônus muscular?
Ações simples no dia a dia, como colocar o bebê no chão e supervisionar seus movimentos, estimular atividades de desenho e pintura, e ainda acompanhar seu engatinhar e primeiros passos são práticas construtivas nas mais variadas fases do bebê, ajudando a fortalecer o tônus.
O alongamento muscular passivo é uma das principais técnicas utilizadas, sendo de extrema importân- cia para a redução da hipertonia. Além de contribuir para a dimi- nuição da dor, propicia maior mobilidade articular, prevenindo a instalação de contraturas musculares e deformidades9,10.
Essa diminuição do tônus muscular, de acordo com o médico, não é um problema de saúde em si, mas um sintoma de doenças do cérebro, da medula, dos nervos ou dos próprios músculos. Essas chateações se dão normalmente por falta de oxigênio antes ou depois do nascimento, falhas na formação cerebral e causas genéticas.
A hipertonia, contrariamente à hipotonia, caracteriza-se por tensão muscular exagerada ou permanente do músculo em repouso e pode refletir-se numa espasticidade ou numa rigidez muscular. Nos quadros espáticos verifica-se uma resistência tipo canivete “ponta e mola” e um aumento dos reflexos de contração.
A hipertonia está relacionada ao tônus muscular, que é o estado de tensão do músculo. Sem o tônus, os músculos estariam em total repouso, dificultando o seu movimento imediato. No entanto, quando há uma elevação excessiva do tônus nos deparamos com as hipertonias.
As anormalidades no tônus muscular são classificadas como hipertonia (aumento acima dos níveis normais em repouso), hipotonia (redução abaixo dos níveis normais em repouso), e distonia (tonicidade comprometida ou desordenada).
O termo hipotonia refere-se a uma diminuição do tônus muscular, sendo considerado, na grande maioria dos casos, um sintoma de disfunção neurológica1. O tônus muscular é um estado de tensão constante a que estão submetidos os músculos em repouso. É a resistência do músculo ao estiramento.
A hipertonia elástica apresenta as seguintes características: aumento do tônus à mobilização passiva contrária à ação muscular, que varia com a velocidade; predomínio em um grupo muscular; e sinal de canivete. A hipertonia elástica é identificada pela resistência à movimentação passiva contrária à ação muscular.
Como regra, são necessários exames laboratoriais, estudos de imagem, como a tomografia computorizada e a ressonância magnética, eletroencefalograma, eletromiografia, e estudos genéticos. Podem ainda ser solicitados exames mais específicos como biópsias musculares ou estudos de condução nervosa.
Em muitos casos, esse quadro é confundido com paralisia infantil ou com outras disfunções neuromusculares. Por isso, requer uma avaliação profissional para a confirmação do diagnóstico. Se não tratada, a hipotonia pode gerar diversas complicações, principalmente no que diz respeito às funções do quadril.
Depende de vários fatores, mas existe uma estimativa. Normalmente, os bebês começam a sustentar a cabeça por volta dos 2 a 5 meses de idade. Isso ocorre porque seus músculos do pescoço começam a ficar mais fortes e eles aprendem a controlar melhor o movimento da cabeça.