Marruá ou boi marruá, ao contrário do que possa parecer, não se trata de uma espécie bovina. A expressão é usada como adjetivo para falar do temperamento violento e selvagem dos bois na região. Assim, a expressão faz referência à natureza não-domesticada desses bichos, ou seja, são ariscos e amedrontam as pessoas.
Confundidos erroneamente com ratos e popularmente conhecidos na Amazônia pelo nome de “Mucura”, esses animais são na verdade uma espécie de gambá. Dependendo da região do país, os gambás também são chamados de Timbú, Saruê, Micurê, Sarigué.
“Marraia é um Pequeno Príncipe à brasileira, com os pés firmes na terra batida dos rincões do Brasil profundo. Sua história nos leva a refletir sobre nossa própria jornada, nossos desafios e descobertas.
A palavra "mondra" não existe no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa — o registro oficial das palavras da Língua Portuguesa. "Mondra", no entanto, pode remeter à palavra "mondrongo", que refere-se a um "indivíduo disforme, monstrengo, preguiçoso".
Gíria usada para se referir a uma pessoa com autoestima exageradamente elevada, se considerando acima dos demais com comportamentos de arrogância e desprezo pelos outros.
s. f. Grande volume arredondado de carne que têm alguns animais, especialmente quando estão bem cevados: os bois cevados saíam-lhe tais maçocas pola traseira que se lhe enterrava o rabo nelas.
Forma de chamar mulheres que gostam de rapazes ou meninas mais novos. É o que, antigamente, era conhecido como “papa-anjo”. Mucilon é o nome de uma marca de cereal infantil. A gíria exagera e dá a entender que as pessoas pelas quais uma Maria Mucilon se interessa são tão novas que ainda comem o alimento.