As hipercromias são desordens de pigmentação que tem origem numa produção exagerada de melanina. Essas man- chas podem surgir devido a fatores como envelhecimento, alterações hormonais, inflamações, alergias e exposição solar, dentre outros.
Mas afinal, o que é hipercromia? Hipercromia é, nada mais nada menos, que manchas de pele. Ela ocorre quando a pele produz mais melanina que o normal, fazendo manchas escuras aparecerem no corpo.
- Hiperpigmentação pós-inflamatória: manchas resultantes de processos inflamatórios – como acne e picadas de insetos. - Melasma: manchas resultantes da exposição solar sem proteção que surgem mais comumente em locais como rosto, braços e colo.
O melasma é uma mancha escurecida presente geralmente na região da testa, buço e bochechas. O surgimento dessa hipercromia está relacionado com níveis anormais de hormônio, com estresse oxidativo ou com alguma agressão externa, geralmente pós inflamatória.
Qual a diferença entre hipercromia e hiperpigmentação?
As manchas são formadas quando o melanócito, que forma a melanina - pigmento responsável por dar cor à pele - sofre alguma alteração que desencadeia a hiperpigmentação da nossa pele, podendo ser uma hipercromia, quando a mancha é escura, ou uma hipocromia em caso de manchas claras.
Existem diferentes tipos de tratamento para as hipercromias, entre eles, os peelings químico, físico e enzimático. São os ácidos mais potentes, com o pH mais alto e que irão tratar a pele de forma mais invasiva.
Melasma epidérmico. Também conhecido como superficial, esse tipo de melasma ocorre quando a melanina se deposita nas camadas basais ou suprabasais da epiderme, ou seja, em suas camadas mais superficiais. ...
Por esse motivo, mulheres que sofrem com desequilíbrio hormonal ou fazem uso de métodos contraceptivos hormonais têm maiores chances de desenvolverem melasma. Além disso, o déficit de vitaminas (como a B3, por exemplo) pode ser um facilitador para o surgimento das manchas do melasma.
Qual LED indicado para tratamento das Hipercromias?
Resultados/Discussão: Baseado nos estudos identificados na leitura, observou-se que o LED azul vem sendo utilizados para o tratamento de manchas hipercromicas, pois acredita-se que suas ondas de menor comprimento quando absorvida pela melanina, atua na pele promovendo a fragmentação destas causando um efeito de ...
Entre vários outros tratamentos existentes para essa disfunção, o peeling químico de ácido mandélico se mostra mais eficaz para tratar essa discromia, pois atua diretamente sobre o mecanismo de ação da produção de melanina.
O escurecimento de uma cicatriz se chama hipercromia (hiper = muito cromia = cor). Este termo se refere a um acúmulo de pigmentos de melanina na região da cicatriz de cirurgia plástica, podendo ser desencadeada por alguns fatores, dentre os quais se destacam: Atrito de roupas com a região.
A hipercromia pós-inflamatória pode ser evitada com medicamentos anti-inflamatórios, além do uso correto do protetor solar e a ausência de exposição à radiação ultravioleta.
Especificamente, hormônios como estrogênio e progesterona têm sido associados ao aumento da produção de melanina, o que tem particular relevância durante a gravidez e a terapia de reposição hormonal.
Alterações da cor: hipocromia e hipercromia referem-se à variação de cor e são indicadas pela CHCM o termo policromasia refere-se à cor azulada que as hemácias mais jovens – reticulócitos - assumem quando presentes no sangue periférico.
As hipercromias são desordens de pigmentação que tem origem numa produção exagerada de melanina. Essas man- chas podem surgir devido a fatores como envelhecimento, alterações hormonais, inflamações, alergias e exposição solar, dentre outros.
Qualquer tipo de mancha escurecida na pele recebe o nome de hipercromia. Dentre as hipercromias, as quatro são comuns na face são conhecidas como efélides, melanose solar, hipercromia pós-inflamatória e melasma.
O que é hipocromia? Hipocromia é a redução na tonalidade avermelhada (hemoglobina) das hemácias e está associada à redução da hemoglobina dentro dessa célula. Valores entre 28 e 34 pg (picogramas por glóbulo) são considerados normais, enquanto os inferiores a 28 pg já são considerados hipocromia.
Ao inibir esta enzima, a vitamina C ajuda a reduzir a superprodução de melanina, ajudando assim a clarear as manchas escuras produzidas pelo melasma. A Vitamina C também é um poderoso antioxidante, o que significa que ela protege a pele contra os danos causados pelos radicais livres.
Alimentos com alto índice glicêmico, como doces, refrigerantes e alimentos processados, causam picos rápidos nos níveis de açúcar no sangue. Esses picos podem resultar em inflamação e desequilíbrios hormonais que podem agravar o melasma.
Melasma dérmico: O melasma dérmico ocorre quando os melanócitos (células produtoras de melanina) se movem da epiderme para as camadas mais profundas da pele, a derme. Este tipo de melasma é reconhecido pelas suas manchas azul-acinzentadas e pode ser mais difícil de tratar devido à sua localização mais profunda na pele.
As cores acromáticas são: o preto, o branco e a variação de escala de cinzas; O conceito que envolve esse conhecimento faz lembrar que o 'preto' e o 'branco' não são cores e sim fenômenos da luz.
Leucodermias ou acromias: a diminuição ou ausência de melanina pode causar o surgimento de manchas brancas na pele. São comuns em casos de vitiligo, albinismo e pitiríase; Rosácea: são manchas vermelhas que aparecem no rosto e costumam se manifestar em pessoas de pele clara, com oleosidade e sensibilidade.