O que pode ser? Quando o nível de VCM está alto significa que as hemácias estão maiores que o tamanho habitual e pode indicar algumas condições, como, por exemplo, a anemia por deficiência de vitamina B12 ou ácido fólico. Pode ser sinal também de hipotireoidismo, alcoolismo, alterações na medula óssea, dentre outras.
O valor normal do VCM é entre 80 e 100 fl, podendo variar de acordo com o laboratório. Saber a quantidade de VCM é particularmente importante para auxiliar o diagnóstico da anemia e para fazer o acompanhamento do doente após o início do tratamento.
O volume corpuscular ou globular médio indica o tamanho médio das hemácias. A análise desse parâmetro deve ser feita em conjunto a outras análises do hemograma. ↓ Em caso de diminuição do VCM, pode haver um quadro de anemia por deficiência de ferro ou de origem genética.
Os sintomas de um VCM anormal podem variar dependendo da causa subjacente. É importante estar atento a sinais como fadiga, palidez, falta de ar e tontura, e relatar esses sintomas ao seu médico.
O VCM é um índice de tamanho da hemácia: Hemácias com VCM abaixo de 80 : são consideradas microcíticas, Valores acima de 95 : indicam macrocitose; O VCM é normal nas chamadas hemácias normocíticas.
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Quando o VCM é considerado alto?
Valores de referência. Os valores de referência para volume corpuscular médio, geralmente, é entre 80-100, podendo variar de acordo com cada laboratório.
VCM e HCM baixos: Significa anemia microcítica, como por exemplo a anemia ferropriva; VCM e HCM normais: Significa anemia normocítica, podendo ser indicativo de talassemia; VCM elevado: Significa anemia macrocítica, como a anemia megaloblástica, por exemplo.
A macrocitose por excesso de membranas de eritrócitos ocorre em pacientes com doença hepática crônica, nos quais a esterificação do colesterol é defeituosa. A macrocitose com MCV de cerca de 100 a 105 fL pode se dar pelo uso crônico de álcool na ausência da deficiência de ácido fólico.
Quando os valores estão acima de 34 picogramas no adulto, isso indica hipercromia, de forma que a hemácia fica mais escura que o normal devido à grande quantidade de hemoglobina por hemácia, o que pode acontecer devido ao consumo elevador de álcool, uso de alguns medicamentos ou alterações de tireoide.
O CHCM alto pode ser sinal de alterações no funcionamento da tireoide, consumo excessivo de bebidas alcoólicas ou esferocitose hereditária, que é um tipo de anemia hemolítica em que as hemácias ficam mais arrendondadas e podem concentrar mais quantidade de hemoglobina.
O valor normal das plaquetas normal deve estar entre 150.000 a 450.000/ mm³ de sangue. As plaquetas elevadas são preocupantes pois podem causar coágulos e trombos sanguíneos, havendo risco de trombose e embolia pulmonar, por exemplo. Já quando estão reduzidas, podem aumentar o risco de sangramentos.
Macrocitose é o aumento do tamanho das hemácias circulantes, sendo então denominadas hemácias macrocíticas devido ao aumento do seu diâmetro. O aumento do tamanho das hemácias pode ser causado pelo envelhecimento ou ser consequência de alterações nutricionais, como deficiência de vitamina B12 ou folato.
Qual exame de sangue detecta infecção? Vários exames podem detectar infecção, como hemograma, exame de urina, cultura de urina ou sangue, marcadores inflamatórios como o PCR e VHS, pesquisa de vírus e bactérias no sangue, dosagem de anticorpos, etc.
O volume globular médio (VGM) ou volume corpuscular médio (VCM), mede o tamanho das hemácias. Um VCM elevado indica hemácias macrocíticas, ou seja, hemácias grandes. VCM reduzidos indicam hemácias microcíticas, isto é, de tamanho diminuído. Esse dado ajuda a diferenciar os vários tipos de anemia.
A anemia é detectada através do exame de sangue. O médico observa o hemograma, a quantidade de ferro e zinco, as proteínas e as vitaminas. O profissional irá avaliar a quantidade de glóbulos vermelhos e hemoglobinas, sendo normalmente um indicativo de anemia quando os valores da hemoglobina estão baixos.
De acordo com a causa, pode ser indicada alteração nos hábitos alimentares, dando preferência a alimentos que contenham maior quantidade de ferro, como carne vermelha e feijão, por exemplo, ou uso de suplementos de ferro, que devem ser usados de acordo com a recomendação do médico.
A HCM é o reflexo da massa de hemoglobina. A Concentração de Hemoglobina Corpuscular Média (CHCM) reflete a concentração de hemoglobina dentro de uma hemácia. Com os valores de HCM e CHCM, identifica-se a quantidade de hemoglobina dentro da hemácia (hipocromia, normocromia e hipercromia).
Volume globular médio (VGM ou VCM ou MCV): é uma medida do tamanho médio das hemácias. Aumenta quando as hemácias são maiores que o normal (macrocitose), como na anemia causada por deficiência de vitamina B12.
No entanto, pouco tem sido estudado sobre a relação do RDW com a microcitose ou macrocitose, bem como sobre a presença de elevação desses índices antes da alteração do volume corpuscular médio (VCM), que, por representar uma média do tamanho dos eritrócitos, pode estar normal, mesmo com anisocitose presente (RDW ...
Medicamentos ARV, tais como AZT e estavudina, são as que mais se relacionam à macrocitose após seu uso crônico, podendo, inclusive, ser um fator que, individualmente, demonstra a adesão. A macrocitose pelo uso do AZT ocorre por diminuição do tempo do ciclo de divisão da célula, produzindo células ampliadas.
A anemia macrocítica é caracterizada pela existência de glóbulos vermelhos com um tamanho maior que o normal. É, geralmente, causada por uma carência de vitamina B12 ou B9 (ácido fólico) no sangue e pode ter origem noutras patologias como, por exemplo, anemia perniciosa (doença auto-imune com gastrite atrófica).
Quando o resultado está abaixo do valor de referência, há um quadro de anemia. Da mesma maneira, o resultado elevado indica policitemia, ou seja, excesso de hemácias. Esses casos também são preocupantes, já que deixam o sangue espesso e favorecem a formação de coágulos.
Como saber pelo hemograma se a infecção é viral ou bacteriana?
O hemograma não apresenta alterações específicas, apenas moderada leucocitose. As enzimas musculares podem estar elevadas. Cultura de lesões suspeitas podem eventualmente demonstrar a bactéria.
A presença excessiva dessas células pode ocorrer devido a doenças da medula óssea, desidratação ou problemas pulmonares. Monitorar as hemácias também é fundamental para monitorar doenças crônicas, como as renais e as cardíacas, que podem afetar a produção e a destruição dessas células.