A violência autodirigida é classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como comportamento suicida e atos violentos provocados contra si próprio/a, tais como as mutilações (KRUG et al., 2002).
a) Violência Autoprovocada/Auto Infligida: A violência autoprovocada/auto infligida compreende ideação suicida, autoagressões, tentativas de suicídio e suicídios.
→ Violência autoinfligida: como o nome indica, é a violência que uma pessoa comete contra si própria. Não há a participação de terceiros nos atos. Exemplos: automutilação e suicídio.
Por vezes empregada de maneira a designar “morte voluntária”, “morte intencional” ou “morte autoinfligida”, na língua portuguesa, essa palavra significa o ato deliberado pelo qual um indivíduo possui a intenção e provoca a própria morte.
Abstract: A lesão auto-infligida é um ferimento deliberado infligido por uma pessoa no seu próprio corpo, sem intenção suicida. O indivíduo que se auto inflige não procura, geralmente, terminar com a sua vida.
São elas, dentre outras, as violências física, psicológica, sexual, patrimonial ou sexual. A violência física, entendida como qualquer conduta que ofenda sua integridade ou saúde corporal; Nesse caso, não precisa necessariamente deixar marcas aparentes no corpo.
Já nos casos onde a intenção de magoar está disfarçada pela brincadeira, limites são propositalmente ultrapassados e, com este ato, caracteriza-se violência "sutil". É importante destacar que o autor da ação não confirma necessariamente a intenção de fazer mal, mas quem está sendo "zoado" o faz.
As pessoas podem assumir comportamentos de autoagressão por diferentes motivos - por vezes em resposta a sentimentos ou pensamentos difíceis ou dolorosos, por vezes porque querem que as suas vidas mudem de alguma forma.
Neste trabalho, a expressão 'violência interpessoal' foi adotada para designar a situação relacional em que há uso intencional da força física ou do poder, real ou na forma de ameaça, de uma pessoa contra outra, destacando a intencionalidade do ato violento.
A violência autodirigida é classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como comportamento suicida e atos violentos provocados contra si próprio/a, tais como as mutilações (KRUG et al., 2002). Muitos são os tipos de violência autoprovocada e que, genericamente, se referem ao ato contra a vida.
Para o sociólogo francês, violência simbólica é uma violência “invisível”, adotada por meios genuinamente simbólicos de comunicação e conhecimento, que se constitui em um vínculo de subjugação-submissão e que resulta de uma dominação, da qual o dominado é cúmplice, dado o estado natural em que a realidade se apresenta.
Por exemplo, podem caracterizar violência psicológica atos de humilhação, desvalorização moral ou deboche público, assim como atitudes que abalam a auto-estima da vítima e podem desencadear diversos tipos de doenças, tais como depressão, distúrbios de cunho nervoso, transtornos psicológicos, entre outras.
A violência autoprovocada consiste em um problema de saúde pública, devido a sua elevada incidência e prejuízos decorrentes. A notificação dessa conduta ocorre por meio do Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA), que integra o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN).
Corresponde ao uso da violência por pessoas que se identificam como membros de um grupo, seja ele transitório ou com identidade permanente. Pode estar junto visando alcançar objetivos políticos, econômicos ou sociais.
Lesão autoprovocada é definida como a violência que a pessoa inflige a si mesma, podendo ser classificada como comportamento suicida ou autoagressão. O comportamento suicida se caracteriza pelo fato de o indivíduo causar lesão a si próprio, independentemente do grau de intenção letal ou do verdadeiro motivo do ato.
O Transtorno Explosivo Intermitente (TEI), classificado como um tipo de Transtorno do Controle dos Impulsos (TCIs), se caracteriza por episódios graves e isolados de agressividade de forma desproporcional ao evento que os desencadearam.
Ao lidar com uma pessoa agressiva, reconheça suas ideias, fatos e opiniões relevantes transmitidos por ela. Isso ajudará a dispersar as agressões e tornar o indivíduo mais aberto a ouvir o que você tem a dizer. Todavia, embora reconheça as ideias do outro, isso não significa que você concorda com elas.
A agressividade é uma forma de nos protegermos, de dar limites, em família ou no trabalho. A ação está na agressividade, e a reação na violência. Agressão hostil é emocional e geralmente impulsiva. É um comportamento que visa causar danos ao outro, independentemente de qualquer vantagem que se possa obter.
O texto legal descreve como sendo violência moral qualquer conduta que configure calúnia, difamação ou injúria. Por exemplo, pode caracterizar violência moral, xingamentos ou atribuição de fatos que não são verdadeiros. LEI Nº 11.340, DE 7 DE AGOSTO DE 2006.
A pressão psicológica pode ser entendida como uma situação limite que a pessoa se encontra, em um ou vários âmbitos de sua vida. Um bom exemplo é no campo profissional onde a pessoa é pressionada pela necessidade de bater suas metas, mostrar eficiência, etc.
Diferentemente da violência física, que deixa marcas visíveis no corpo, o abuso psicológico não é evidente. Tanto a juíza Madgéli quanto a advogada Natália acreditam que um laudo técnico assinado por um médico ou especialista será essencial para a comprovação do crime.
Qual a diferença entre violência psicológica e moral?
Para compreender melhor cada uma delas, o juiz Takaschima, que tem a competência de atender casos como esses, explica a distinção entre os diversos tipos de violência: "As ameaças sofridas pelas mulheres constituem a violência psicológica; a moral vem em forma de xingamentos e palavras depreciativas; a patrimonial é ...