É um dos cargos mais importantes e de muita responsabilidade: é um especialista no que faz, é o ogã encarregado do sacrifício dos animais votivos nas cerimônias do Candomblé Jeje, Candomblé Queto e em terreiros de Umbanda que possuem tal prática.
"Grande General Apaziguador dos Bárbaros"), foi um título militar, usado no período do Japão feudal, concedido diretamente pelo Imperador ao general que comandava o exército (enviado a combater os emishi, habitantes do norte do país).
Axoxô ou oxoxô é um prato típico da cozinha afro-baiana e também uma comida ritual dos orixás Oxóssi, Ogum e Olocum no candomblé e umbanda. Possui duas versões: uma consistindo em milho vermelho cozido, e outra em feijão-fradinho com carne-seca, cebola, pimenta-do-reino, cheiro-verde, tomate e pimentão.
Olodumarê (em iorubá: Olódùmarè), também chamado Olorum (Ọlọrun), é um conceito de Ser Supremo e Deus presente nas religiões Iorubá e afrodescendentes, como o Culto de Ifá, Umbanda e Candomblé. Olódùmarè se localiza numa dimensão paralela conhecida como Orum, por isso também é aclamado como Senhor do Orum (Ọlọrun).
Preparo: Cozinhe o milho vermelho somente em água e deixe esfriar. Escoe a água, coloque no alguidar, regue com bastante melado fazendo uma espiral do centro para a borda e cubra por cima com fatias finas de coco. obs: algumas casas aceitam usar mel para Oxóssi mas, via de regra, use o melado de cana.
Axé significa "força, poder" mas também é empregada para sacramentar certas frases ditas entre o povo de santo, como por exemplo: Eu digo: - "Eu estou muito bem." Outro responde: -"Axé!" Esse "axé" aí dito equivaleria ao "Amém" do Catolicismo ("que Deus permita").
Na segunda parte se apresenta o axoxó oferecido ao orixá Oxossi e o amalá, orixá esse que foi escolhido para ser homenageado nesse trabalho, pela relação de proteção à natureza e ao alimento que ele representa dentro da fé umbandista.
O Shogun ou Xogum, no idioma português, era o antigo comandante do exército japonês, honraria e prerrogativa militar comum nesta época, conferida pelo próprio Imperador em pessoa.
O L, ou perdedor, é um gesto de mão feito estendendo o polegar direito e os dedos indicadores, deixando os outros dedos fechados para criar a letra L, interpretada como "perdedor" (do inglês, loser) e geralmente dada como um sinal de humilhação ou menosprezo.
Os Xoguns ou ditadores militares substituíram o Imperador e as cortes imperiais como a nova fonte principal de governo. Os Xogunatos distribuíram terras para seus seguidores leais, e esses Estados (shoen) eram então supervisionados por funcionários públicos como os Jitos (administradores) e o Shugos (condestáveis).
O termo xógum representa o título oficial do governante militar nacional do Japão, designado pelo imperador. No Japão feudal, que se estendeu do início dos anos 1600 até o final do século XIX, os xóguns eram nomeados como uma linha de governadores militares até a Restauração Meiji.
Os umbandistas acreditam na existência de um deus soberano chamado Olorum (equivalente a Olódùmarè). Eles também creem na imortalidade da alma, na reencarnação e no carma, além de reverenciar entidades, que seriam espíritos mais experientes que guiam as pessoas.
O senhor do amor e da fraternidade gosta muito da luz de velas brancas, azuis ou amarelas. Flores e frutos de todos os tipos, essências de rosas, champanhe e licor de cereja também o agradam e devem ser oferecidos bem próximos de alguma cachoeira.
Exu é um orixá que tem prioridade nos rituais do candomblé. É a divindade que primeiro deve receber as oferendas. Suas comidas, à base de farinha de mandioca, dendê, cachaça e pimenta, são preparadas com todo o cuidado, para que esta divindade possa receber tudo corretamente.
Deve ser pessoa de absoluta confiana do lider religioso, precisa ter boa memria, saber as tcnicas complexas para a execuo de suas tarefas, no pode cometer nenhum erro. Dependendo do prestgio do Axogun, poder ser convidado por outros sacerdotes de outras casas para exercer suas funes em caso de grandes obrigaes.
Mas afinal, o que é uma ekedi? Gracila Medeiros, ekedi em um terreiro de candomblé, explica que, dentro da religião, a palavra representa um cargo feminino, tido por mulheres que “não incorporam”, ou “entram em transe”, ou seja, não recebem um orixá, termo que abrange as divindades que compõem a religião.