Einstein também afirmou que não acreditava na vida após a morte, acrescentando “uma vida é suficiente para mim”. Ele esteve intimamente envolvido durante sua vida com vários grupos humanistas. Einstein rejeitou um conflito entre ciência e religião, e sustentou que a religião cósmica era necessária para a ciência.
Gente como nós […] sabe que a distinção entre o passado, o presente e o futuro é só uma ilusão obstinadamente persistente." E há cientistas que são taxativos ao dizer que novas evidências nesse sentido continuam sugerindo que Einstein estava com a razão ao dizer que a morte não é mais do que uma mera ilusão.
Einstein também foi capaz de estabelecer uma relação de proporcionalidade entre massa e energia por meio da sua fórmula mundialmente conhecida: E = mc². Com essa relação, o físico mostrou que a massa inercial (m) multiplicada pelo quadrado da velocidade da luz (c²) é equivalente a uma quantidade de energia E.
Albert Einstein acreditava em um Deus totalmente destoante do conceito pregado pela maioria das igrejas ocidentais e monoteístas. Acreditava em um Deus que se manifestava nas formas da natureza e na complexidade da vida.
"A vida é como andar de bicicleta. Para se manter equilibrado, é preciso seguir em frente." A frase não é umas das milhares atribuídas erroneamente a Albert Einstein (1879-1955) na internet. O físico de fato a escreveu a seu filho Edward em uma carta de fevereiro de 1930.
Albert Einstein afirmou “Eu acredito no Deus de Spinoza”. Ele não acreditava num Deus pessoal que se preocupasse com o destino e as ações dos seres humanos, uma visão que ele descreveu como ingênua. Ele ratificou, entretanto, que “não sou ateu”, preferindo chamar a si mesmo de agnóstico, ou de “descrente religioso”.
"A palavra Deus não é para mim mais que a expressão e resultado da fraqueza humana, a Bíblia é uma coleção de lendas veneráveis, mas primitivas", dizia Einstein no texto do documento posto hoje à venda, que foi enviado ao filósofo alemão Eric Gutkind.
Albert Einstein tinha uma ideia de Deus não vinculada a nenhuma igreja ou fé estabelecida. Não acreditava num Deus que premiasse os bons e castigasse os maus ou que prometesse a imortalidade. Mas ele acreditava num Deus que havia criado o universo.
Conforme escreveu Einstein, "acredito no Deus de Spinoza, um Deus que se manifesta na harmonia de tudo o que existe, e não num Deus que se preocupa com o destino e as ações dos homens". Para Spinoza, as próprias leis da natureza podiam ser identificadas com a mente de Deus.
Depois do bombardeio em Hiroshima e Nagasaki, Einstein se arrependeu da carta e confidenciou ao amigo e químico Linus Pauling: “Fiz um grande erro em minha vida quando assinei a carta para o Presidente Roosevelt recomendando que as bombas atômicas fossem feitas.”
Ele teve que testemunhar perante um comitê do governo. Bird e Sherwin contam em seu livro que Einstein disse a Oppenheimer que ele "não precisava se submeter à caça às bruxas, pois havia servido bem a seu país", segundo a conversa testemunhada pela secretária do físico americano, Verna Hobson.
Dois grandes gênios da ciência, diga-se de passagem, Albert Einstein e Isaac Newton, possivelmente sofriam da síndrome de Asperger (SA), uma forma amena de autismo, segundo notícia divulgada pela Reuters esta semana e publicada no Journal of the Royal Society of Medicine, da Inglaterra.
Eis as últimas palavras de Einstein, neste artigo: A massa de um corpo é uma medida de seu conteúdo de energia; se a energia muda de L, a massa varia no mesmo sentido de L/ζ...
“Dr. Einstein morre aos 76 anos”, anunciava o The New York Times. Naquela manhã, antes do rompimento da veia aorta, ele disse algumas palavras em alemão. Como a enfermeira que estava com ele não falava o idioma, ninguém jamais saberá o último aforismo do gênio.
No documento, apelidado de "Carta de Deus", Einstein afirma que a religião é uma expressão primitiva da humanidade : "Para mim, a palavra de Deus não é nada além da expressão e do produto da fraqueza humana. A bíblia é uma coleção de lendas sacras, mas ainda assim primitivas.
Quando perguntaram a Einstein se ele acreditava em Deus, ele respondeu: “Acredito no Deus de Spinoza, que se revela por si mesmo na harmonia de tudo o que existe, não no Deus que se interessa pela sorte e pelas ações dos homens”.
A discussão filosófica no ocidente da existência de Deus começou com Platão e Aristóteles, que formularam argumentos que hoje podem ser classificados como cosmológicos.
A ciência não pode provar a existência de Deus, assim como não pode provar que Deus não existe. Não há necessidade de a ciência apoiar a fé. Para explicar o mundo ao nosso redor, não há necessidade de uma intervenção direta de Deus, o que geralmente é chamado de “Deus das lacunas”.
Aliás, ao olharmos em retrospectiva para a história da ciência, vemos que a grande maioria dos cientistas era cristão: Francis Bacon, Galileu Galilei, Blaise Pascal, Robert Boyle, Isaac Newton, Johannes Kepler, Michael Faraday, Louis Pasteur, Gregor Mendel, Georges Lemaître, Werner Heinsenberg, Robert Boyd, Denis ...