Cientistas encontram água presa em “gotas de vidro” na superfície da Lua. Trilhões de quilos de água estão espalhados pela Lua, presos em pequenas “gotas de vidro” que teriam sido formadas quando asteroides colidiram com a superfície da Lua, de acordo com uma nova pesquisa.
Cientistas chineses encontraram água em amostras do solo lunar. Recentemente, cientistas chineses fizeram uma descoberta surpreendente ao analisar amostras de solo lunar trazidas pela sonda Chang'e-5. Eles encontraram água molecular em meios que antes eram considerados impossíveis.
Uma descoberta chamou a atenção de pesquisadores. Em dezembro de 2020, uma missão espacial chinesa coletou rochas da Lua. De volta à Terra, análises confirmaram que elas eram formadas por um mineral desconhecido até então.
Sua composição é feita por materiais minerais e rochosos diversos, que formam três camadas distintas: crosta, munto e núcleo. Assim como a Terra, para além das camadas, a Lua também possui atmosfera, bastante fina e composta por gases variados.
A análise revelou a entrada do buraco, visível até mesmo da Terra, que funcionaria como uma claraboia natural para a cavidade subterrânea. Esta região foi formada há milhões de anos, quando lava fluiu pela superfície lunar e solidificou, criando túneis rochosos.
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Tem vulcão na Lua?
Lua: A Lua não tem vulcões, mas sua superfície é coberta por vastas planícies de basaltos, que são rochas vulcânicas. Estas rochas se formaram no curto período em que a Lua foi um planeta ativo, antes de seu calor interno se dissipar completamente, o que interrompeu qualquer tipo de atividade por lá.
Os componentes presentes na crosta da Lua em maior quantidade são oxigênio, magnésio, cálcio, ferro e alumínio. Encontra-se também urânio, potássio, hidrogênio, tório e titânio em menores proporções.
A teoria mais aceita de como a Lua se formou descreve que ela surgiu de uma grande colisão, ocorrida entre um objeto com tamanho parecido com o de Marte e a Terra. O impacto parece ter acontecido há cerca de 95 milhões de anos, e liberou detritos que se acumularam e formaram o que hoje é nosso satélite natural.
Além disso, eles concluíram que o núcleo lunar é semelhante ao da Terra, ou seja, com uma camada fluida e um núcleo interno sólido. De acordo com a modelagem, o núcleo externo tem um raio de cerca de 362 quilômetros e o núcleo interno tem um raio de 258 quilômetros. Isso é cerca de 15% de todo o raio da Lua.
O hélio-3 foi encontrado pelos chineses na Lua através de amostras coletadas durante a missão espacial chinesa Chang'e-5, que foi lançada em 2020. A missão fez história ao se tornar a primeira em mais de 40 anos a trazer amostras do solo lunar para a Terra.
Tanto para limpar cristais e objetos sagrados, como para banhar-se, colocar no difusor, regar as plantas ou até mesmo bebe-la, para ajudar na limpeza interna e cura do corpo. Lembrando apenas que se sua intenção for beber a água, não é recomendado o uso de cristais nela.
O regolito lunar é um composto químico que varia de acordo com sua localização, nas terras altas é rico em alumínio, nos mares é rico em ferro e magnésio, com rochas basálticas. O regolito lunar também é importante por carregar consigo informações sobre a história da Lua.
Em uma missão histórica, o Japão conseguiu pousar uma sonda não-tripulada na Lua nesta sexta-feira (19), tornando-se a 5ª nação do mundo a conseguir esse feito, confirmou a Jaxa, a Agência Espacial Japonesa. Apesar disso, a sonda teve um problema na descida, e está usando suas baterias, informou a agência.
Sim, não há prova maior de que o homem pisou na Lua do que a pegada deixada por Neil Armstrong na superfície do satélite. Ela ainda está lá. Com a frase: “Esse é um pequeno passo para o homem, um salto gigante para a humanidade”, Neil Armstrong deixou a primeira pegada humana em solo lunar.
Enquanto estavam na superfície da Lua, os astronautas da missão Apollo 14 coletaram cerca de 23 kg de solo e rochas da superfície da Lua. Após o pouso e sua famosa frase, Armstrong descreveu o solo lunar como sendo formado por um pó bastante fino, escorregadio, depositado acima das rochas.
A Lua é uma rocha gigante presa pela gravidade da Terra. Com o passar dos anos, a Lua sincronizou o seu movimento de rotação e de translação com a Terra, ou seja: enquanto completa uma volta em torno da Terra (translação), a Lua também completa uma volta em torno de si mesma (rotação).
O Lado Escuro da Lua é diferente das "regiões escuras na Lua", estas são chamadas de Marés Lunares, nomenclatura que antigos cientistas deram as manchas presentes no satélite, que modernamente são as áreas formadas por erupções vulcânicas.
A descoberta de água na Lua e suas consequências: das missões espaciais a uma futura colonização. O Observatório Estratosférico de Astronomia Infravermelha da NASA (SOFIA na sigla em inglês) confirmou recentemente a presença de água na superfície lunar, concretamente na zona iluminada pelo sol.
No dia 20 de julho de 1969, há 51 anos, o homem pisou na Lua pela primeira vez, durante a Missão Apollo 11. Após Neil Armstrong e Buzz Aldrin terem realizado esse feito inédito, apenas outros dez astronautas exploraram o solo lunar, sendo Eugene Cernan e Harrison Schmitt os últimos, em 1972, na Missão Apollo 17.
A força que mantém um planeta em órbita é denominada "força centrípeta", que, por sua vez, significa "força dirigida para o centro". Este centro é exatamente onde está localizado o Sol. No caso da Lua, a força centrípeta que atua sobre ela está dirigida para o centro da Terra.
Mais de 200 poços já foram descobertos na superfície da Lua e pesquisadores se questionam, há décadas, sobre a presença de cavernas associadas a eles. Para investigar isso, uma equipe de astrônomos estadunidenses e italianos estudaram um desses poços, localizados em Mare Tranquillitatis, utilizando um radar.
Amostra de meteorito lunar da crosta inicial lunar revelou, de modo inédito, o mineral apatita, que sugere a presença de água há mais de 4 bilhões de anos no satélite.
A Lua parece um deserto com planícies, montanhas e vales. Ela possui muitas crateras, que são buracos criados por objetos do espaço que, estando em alta velocidade, chocam-se contra a superfície da Lua. Não há ar para se respirar na Lua, mas pode haver água para beber.