'O corpo humano só pode suportar 45 unidades de dor, mas no momento do parto uma mulher suporta até 57 unidades de dor, isto equivale a 20 ossos quebrados todos de uma só vez...
Embora seja difícil descrever, já que há mulheres mais resistentes do que outras, a dor do parto pode ser comparada à dor de cólica menstrual multiplicada por cem.
Enquanto algumas mulheres classificam a dor do parto como insuportável, outras relatam-na como um processo tranquilo e até mesmo prazeroso. Há partos em que a mulher fica tão relaxada que sente prazer e atinge o orgasmo.
A dor existe nas duas situações, só que em momentos diferentes. Enquanto no parto normal a dor é descrita pela maioria das mulheres como intensa, mas suportável, e é limitada ao período de dilatação do colo e na hora da expulsão, na cesárea ela se instala no pós-operatório.
A dor da cólica renal, também conhecida como cólica nefrética, é caracterizada por uma intensa e súbita dor aguda na região lombar, geralmente concentrada em um dos lados das costas. Essa dor pode irradiar para a parte frontal do abdômen e para a virilha.
Evitar deitar com as costas retas e ficar na mesma posição por mais de 1 hora pode ajudar a aliviar a dor durante o parto. Estar deitada é uma posição que obriga a mulher a fazer uma maior força abdominal do que ela faria sentada ou em pé, por exemplo, aumentando a dor.
Os primeiros sinais de trabalho de parto: Contrações
O grande sinal de que você está em trabalho de parto é o início das contrações uterinas regulares. No início, as contrações parecem cólicas menstruais ou uma dor nas costas que vai e vem em intervalos de 20 a 30 minutos.
Segundo estudo publicado no maior site dedicado à saúde no Reino Unido, o NHS, a cólica de rins atinge o nível de uma das dores mais insuportáveis para o ser humano, dividindo o topo do ranking com ataque cardíaco, dor do parto, fibromialgia, neuralgia e gota.
Na maioria dos casos, a dor é muito forte, mas temporária, melhorando após alguns minutos. Em casos de traumas de grande intensidade, como em acidentes automobilísticos ou agressões, como chutes na bolsa escrotal, podem surgir inchaços e equimoses (manchas roxas).
A mulher, quando está para dar à luz, sente tristeza, porque é chegada a sua hora; mas, depois de ter dado à luz a criança, já se não lembra da aflição, pelo prazer de haver nascido um homem no mundo.
Numa escala analógica de dor, de “0” a “10”, o “0” toma-se como ausência de dor e o “10” seria a dor máxima. Tomemos como exemplo a dor máxima “10”, dor insuportável, permanente e que necessita de medicação contínua. A dor máxima para uns pode ser apenas “9”, mas para outros pode ser “8”.
Elas ocorrem porque o útero está se contraindo e relaxando ao mesmo tempo, movimento que vai ajudar a abrir o colo e empurrar o bebê para o canal de nascimento. Durante o estágio inicial do trabalho de parto, as contrações são sentidas como cólicas menstruais.
A maior hidratação e relaxamento de tecidos como músculos e ligamentos, permitem o afastamento dos ossos da bacia e seu conseqüente alargamento, dando passagem ao bebê no momento do parto.
No trabalho de parto, a dor é progressiva, aumenta com o avançar da dilatação e intensidade das contrações uterinas. A dor no primeiro estágio do trabalho de parto localiza-se principalmente na porção inferior do abdômen e irradia para a região lombar e para as coxas4,12.
Neuralgia ou nevralgia do nervo trigêmeo (NT) é conhecida como a pior dor mundo. É um tipo de dor extremamente violenta, repentina, que dura alguns segundos ou minutos e afeta um lado do rosto, causando profundo sofrimento e fazendo com que a pessoa pare tudo o que estiver fazendo pelas fortes rajadas de dor na face.
A expectativa da dor e do sofrimento causados pelo trabalho de parto muitas vezes desestimulam as gestantes de viverem esta experiência. No entanto, o que poucas mulheres sabem, é que é possível ter um parto normal sem dor!
'O corpo humano só pode suportar 45 unidades de dor, mas no momento do parto uma mulher suporta até 57 unidades de dor, isto equivale a 20 ossos quebrados todos de uma só vez... Tome consciência, ame e respeite as mulheres do amor.
A dor nos testículos também pode ser provocada por uma inflamação originada de quadro viral ou bacteriano, quando há o agravamento de uma epididimite. A caxumba é um dos exemplos mais comuns do que pode causar dor nos testículos devido a uma orquite. Além da dor, ambos os testículos poderão ficar inchados e vermelhos.
É chamada "a hora da covardia", tida como o momento mais difícil do trabalho de parto, onde se associa uma pico maior de dor e contrações muito fortes. É um momento importante de liberação de adrenalina para a fase final do parto!
Neuralgia do trigêmeo é uma doença milenar que acomete indivíduos de ambos os sexos e tem predomínio em pessoas acima dos 50 anos. A dor decorrente da doença do nervo é extremamente intensa, sendo uma das piores experiências que o ser humano pode vivenciar.
Os resultados mostraram que a dor no câncer, dor por infarto do miocárdio, a dor por cólica renal, dor por queimadura e a dor no parto foram consideradas os tipos de dor de maior intensidade, independente do método psicofísico utilizado ou da amostra estudada.
A dor do trabalho de parto nas nulíparas costuma ser a pior dor que uma mulher já sentiu na vida, principalmente se o trabalho de parto não estiver sendo acompanhado por médicos e não for administrada analgesia.
Parir dói – e dói muito. Desconfie de quem diga que existe parto completamente sem dor. Parir dói mas se trata de um processo fisiológico do nosso corpo! Durante a gestação, tudo está ali, fechadinho para segurar o bebê e, de repente, esse corpo precisa se abrir para permitir sua passagem.
A dor costuma ser do tipo cólica ou ser uma dor surda e constante, mas também pode ser em pontada ou latejante e intermitente. Às vezes, a dor se irradia para a região lombar ou para as pernas. Muitas mulheres também apresentam dor de cabeça, náuseas (às vezes com vômitos), constipação ou diarreia.
Progressivamente, o bebé é empurrado em direção ao canal de parto e as contrações vão-se tornando mais intensas e dolorosas. Durante a fase inicial, a mulher atinge os 3 cm de dilatação e geralmente a bolsa de águas “rebenta”. É ainda possível que sinta algum mal-estar ou falta de apetite.