Trata-se de um importante item do tabernáculo judaico, construído todo de ouro puro, pesava cerca de 42 quilos, e que deveria servir para iluminar o ambiente onde diariamente o sacerdote oficiava no Lugar Santo. As descrições quanto a este item se encontram em Êxodo 25.31-37; 27.20-21; 37.17-24 e Levítico 24.1-4.
A lâmpada diz respeito ao candelabro de ouro que ficava diante da mesa dos pães da Presença, no Lugar Santo. Durante a noite a chama daquela lâmpada ficava fraca ou se apagava. Permitir que a lâmpada se apagasse era uma violação dos regulamentos da Lei (Êxodo 27:20-21).
Na época em que foi escrito o texto bíblico, a lâmpada era uma candeia, uma lanterna, mas, atualmente, imaginaríamos uma lâmpada elétrica. Diríamos, então: “O espírito do homem é a lâmpada elétrica do Senhor”. Esse texto bíblico garante que Deus nos iluminará; Ele nos guiará por meio do nosso espírito humano.
Lâmpada, aqui, possui o sentido da permanência da dinastia de Davi, portadora da esperança de restauração do povo de Javé. Para os cristãos, 1 Reis 11,36 deve ser lido à luz de João 8,12: "Eu sou a luz do mundo" (conferir Mt 4,16; Lc 2,32; Jó 3,19). Assim, o uso teológico acrescenta um sentido que vai além do concreto.
As sete luzes seriam os olhos de Deus que perscrutam toda a terra e as oliveiras simbolizariam o azeite da unção que dá o poder espiritual e temporal aos homens. Entre os hebreus, o castiçal de sete braços tem o nome de menorah, símbolo da luz divina, e corresponde à árvore de luz sagrada da Babilónia.
O candelabro judaico de 7 pontas representa os dias da semana. Representa também os planetas (segundo o que era credível há tempos) e os níveis do céu, pois para os judeus o universo é formado por sete céus. A Menorá também é um dos símbolos mais antigos da identidade judaica.
A obra discorre o Apocalipse e os sete castiçais de ouro que representam a Igreja de Cristo. Os castiçais, em seu conjunto, simbolizam a Igreja invisível e universal, mas se individualmente considerados, cada um deles emblema uma igreja local com as suas virtudes e defeitos.
Outra explicação é que a lâmpada representa exatamente a sensação que sentimos ao termos uma ideia. A “claridade” ou “iluminação” dos pensamentos são frutos que um processo incrível que demanda um grande esforço do nosso cérebro.
A palavra hebraica para “candelabro” é “menorá”, e deriva de um verbo que significa “flamejar”. O nome menorá simplesmente ressalta o propósito utilitário do candelabro: Dar luz aos sacerdotes que serviam no Santo Lugar do tabernáculo.
O que significa manter a lamparina acesa na Bíblia?
Nesse sentido, manter a lamparina acesa, seria também permanecer na fé em Jesus. O que mantém a fé acesa e viva? A Palavra do Senhor, por meio da qual o Espírito Santo age. Podemos propor que o óleo, combustível da lamparina, é a Palavra de Deus que mantém a fé acesa.
A palavra no texto hebraico para candelabro ou candeeiro é menorah. Trata-se de um importante item do tabernáculo judaico, construído todo de ouro puro, pesava cerca de 42 quilos, e que deveria servir para iluminar o ambiente onde diariamente o sacerdote oficiava no Lugar Santo.
Na parábola da lâmpada e do candeeiro, contada no evangelho de hoje, de Lucas 8,16-18, Jesus fala para todas as pessoas que o seguem. Diz: “Ninguém acende uma lâmpada e a cobre com um vaso ou a põe debaixo da cama; mas a põe sobre um candeeiro, para iluminar os que entram”.
No templo, mais especificamente no local chamado de “Santo dos Santos”, havia uma lâmpada que deveria ficar acesa ininterruptamente, alimentada por uma mistura instruída por Deus, que continha azeite. Essa prática transformou-se numa ordenança de Deus para os ministros do templo.
Resumo: A menorá, o candelabro de sete braços, um objeto ritual do Templo de Jerusalém, adquiriu grande relevância na literatura bíblica. Primeiro como representação do cosmo, tanto do mundo visível quanto do invisível. Segundo, como árvore da vida, e representação de Deus e da vida eterna.
Castiçal, candeeiro com um só foco luminoso, como vela ou lâmpada, foi um elemento determinante na decoração das casas. Desde sua criação (sem data especifica), constituiu-se numa peça indispensável para clarear a mesa, a toalete e toda a atividade noturna das moradias.
O que significa antes que a lâmpada de Deus se apagasse?
E ai eu faço um pergunta: O que essa expressão quer nos dizer? “antes que a lâmpada de Deus se apagasse”. Porque é exatamente a respeito disso, que nós precisamos vigiar; porque isso, está acontecendo nos dias de hoje na vida de muitas pessoas.
Tabernáculo (em hebraico: מִשְׁכַּן, mishkan, "residência" ou "habitação"), de acordo com a Bíblia hebraica, era a habitação terrestre de Deus entre os filhos de Israel desde o tempo do Êxodo do Egito até a conquista da terra de Canaã.
Na Bíblia, as lamparinas são frequentemente mencionadas como símbolo de luz, orientação e sabedoria. Elas eram utilizadas na antiguidade para iluminar os lares e os caminhos nas noites escuras.
O corpo da lâmpada era feito de barro e moldado na roda do oleiro. O bico era feito a partir de um molde. A asa era moldada à mão e depois anexada à lâmpada. Um pavio feito de fibras de linho ou caule de junco era colocado no bico e então a lâmpada era enchida com óleo de oliva.
A lâmpada é uma fonte de energia luminosa inventada pelo homem, seu uso é muito comum. Contudo, antes da criação desse dispositivo elétrico, o homem se utilizava de outros meios para obter a iluminação que precisava como, por exemplo, a queima de lenha, a vela e a lamparina, por exemplo.
A diferença entre o Castiçal e o Candelabro é a de que, enquanto o primeiro item suporta apenas uma vela, o segundo possui mais suportes de velas, assim, iluminando mais o espaço. Dessa forma, podemos afirmar que um candelabro é um castiçal com vários braços e suportes para velas.
O que significam as 7 estrelas e os 7 candelabros?
Este é o significado das sete estrelas que você viu na minha mão direita e dos sete castiçais de ouro: As sete estrelas são os sete anjos das sete igrejas, e os sete castiçais são as sete igrejas.
O termo “Espada de Dois Gumes” é uma lembrança poderosa de que a Palavra de Deus é viva, ativa e capaz de penetrar profundamente em nossas vidas, trazendo discernimento, correção e orientação espiritual.