A Páscoa já era comemorada antes do surgimento do Cristianismo. Tratava-se da comemoração do povo judeu por terem sido libertados da escravidão no Egito, que durou aproximadamente 400 anos. Segundo a Bíblia, supostamente Jesus teria participado de várias celebrações pascais.
O que se comemora na Páscoa antes da morte de Jesus?
A Páscoa é uma tradicional comemoração realizada nas religiões cristãs que relembram a crucificação e morte de Jesus Cristo e celebram sua ressurreição.
Na época de Jesus, devido a opressão estrangeira, cada Páscoa era aguardada com grande expectativa, pois nela poderia manifestar-se o Messias Libertador de Israel, na escola rabínica de Hilel[2], avô de Gamaliel, mestre de Paulo e contemporâneo de Jesus, afirmava-se que o messias deveria vir entre 14 e 15 de Nisan por ...
A Páscoa cristã baseia-se na Pessach (“passagem”, em hebraico), celebração de tradição judaica que relembra a libertação do povo hebreu da escravidão no Egito. A Páscoa comemorada pelos hebreus era realizada próximo da época que marcava o início da primavera.
A Páscoa já era comemorada antes do surgimento do Cristianismo. Tratava-se da comemoração do povo judeu por terem sido libertados da escravidão no Egito, que durou aproximadamente 400 anos. Segundo a Bíblia, supostamente Jesus teria participado de várias celebrações pascais.
A VERDADEIRA HISTÓRIA DA PÁSCOA: CONHEÇA A ORIGEM E O SIGNIFICADO DA PÁSCOA NA BÍBLIA
O que era a Páscoa para os judeus?
Conhecida pelos judeus como Pessach, que significa passagem, a Páscoa judaica é uma tradição milenar, que relembra a libertação do povo hebreu da escravidão no Egito. Várias refeições e narrativas são intercaladas como forma de reforçar o significado da data para os judeus e ensinamento para as crianças.
Qual a diferença entre a Páscoa dos judeus e dos cristãos?
Em alguns anos, tanto a páscoa católica quando a judaica podem coincidir - como é o caso de 2020. Porém, enquanto o cristianismo comemora a virada da morte de Cristo para a vida, o judaísmo celebra a passagem da vida para a morte, mais especificamente, a morte de quem os escravizou.
Para os evangélicos, a Páscoa é mais do que ovos de chocolate e reuniões familiares. É uma oportunidade para refletir sobre o sacrifício de Jesus na cruz e a vitória que ele conquistou sobre o pecado e a morte. Celebrar a Páscoa é também uma chance de compartilhar essa mensagem de esperança com outras pessoas.
Jesus captou essa amplitude da celebração quando disse: "Fazei isso em memória de mim... até que Ele venha" (1 Co 11.24b e 26b). Quinto: os versos 26-27a providenciam a explicação do nome "Páscoa" para as gerações e gerações de salvos da escravidão.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
A Páscoa cristã é um evento religioso que surgiu com base na ressignificação de uma festa realizada pelos judeus na Antiguidade (e celebrada até hoje). Trata-se da Pessach, celebração judaica que significa “passagem” e é vulgarmente conhecida como “páscoa judaica”.
Por que os israelitas deveriam sempre celebrar a Páscoa?
Os judeus comemoravam a Páscoa para relembrar sua libertação da escravidão do Egito que é relatada no velho testamento. A palavra Páscoa vem do hebraico e significa passagem ou passar por cima. Esta festividade é comemorada até hoje por todos os judeus.
A Páscoa já existia antes de Jesus. Pois é, povos já faziam festa e trocavam ovos (de galinha) nessa época do ano muito antes mesmo de os judeus existirem. Antes do Cristianismo, a entrada da primavera era comemorada em rituais que têm muito em comum com a Páscoa dos cristãos.
Acredita-se, inclusive, que foram os imigrantes germânicos que levaram o hábito de enfeitar ovos para os Estados Unidos, local a partir do qual a Páscoa e suas associações com o ovo, o chocolate e o coelho espalharam-se para o mundo.
A palavra Páscoa – Pessach, em hebraico – significa passagem. Para os judeus, ela representa a travessia pelo mar Vermelho, quando o povo liderado por Moisés passou da escravidão do Egito para a liberdade na Terra Prometida. (pois o Senhor “passou” sobre as casas dos filhos de Israel, poupando-os. (Ex 12:27).
“Nós cristãos não comemoramos mais a Páscoa, mas sim a sua morte, através da Santa Ceia” "A partir da sua morte, nós cristãos não comemoramos mais a Páscoa, mas sim a sua morte, através da Santa Ceia, onde agradecemos e relembramos a sua partida.
Qual o significado da Páscoa antes da morte de Jesus?
A morte de Jesus foi antecedida da Última Ceia, ou seja, da celebração da Páscoa judaica. Em uma sexta-feira — a Sexta-Feira da Paixão ou Sexta-Feira Santa—, Jesus foi condenado à morte, sendo crucificado.
O real significado da Páscoa para os cristãos está relacionado com a crucificação, morte e ressurreição de Cristo que segundo a tradição aconteceu após três dias. A Páscoa é uma das principais comemorações da tradição cristã – senão a principal – porque evidencia a importância na crença da ressurreição de Cristo.
O termo veio a ser usado na tradição judaica para se referir ao rei que vem restabelecer o reino de David e, assim, realizar a redenção. No judaísmo rabínico, o messias é concebido como o rei de Israel que reina durante a Era Messiânica, imaginada como um tempo futuro de paz e plenitude para toda a humanidade.
Já para os evangélicos, a páscoa é oriunda da passagem da bíblia em que Deus orienta Moisés a atravessar o mar vermelho. "Aquele dia, que podia ser o último dos Judeus, se tornou um dia de libertação. Para nós, Cristo é essa passagem, libertação.
A Páscoa é uma comemoração que surgiu na tradição judaica em memória da libertação do povo hebreu da escravidão no Egito. Na tradição hebraica, a festa aconteceu porque Javé enviou uma ordem para que Moisés repassasse aos hebreus.
Essa festa é conhecida como Festa de Pães Asmos (ou pães ázimos). Nos tempos antigos, a Páscoa era utilizada pelos hebreus para contarem sobre Jeová para as crianças, e muitos costumavam ir a Jerusalém para celebrarem a Páscoa. O vinho (não fermentado) também era utilizado na celebração da Páscoa pelos hebreus.
Os judeus acreditam em uma fé profundamente enraizada em princípios monoteístas e valores éticos. Suas crenças centram-se em um Deus único, criador do universo, e em um relacionamento especial entre Deus e o povo judeu.