O termo "Índias" era usado na Europa, num sentido alargado, para referir várias regiões da Ásia não mapeadas - abrangendo a Ásia Meridional e o Sueste asiático e popularizou-se desde que Marco Pólo relatou as suas viagens. No século XV, a busca das riquezas das "Índias" motivou a chamada Era dos Descobrimentos.
Caminho das Índias é uma telenovela brasileira produzida e exibida pela TV Globo no horário das 20 horas de 19 de janeiro a 11 de setembro de 2009 em 203 capítulos. Substituiu A Favorita e foi substituída por Viver a Vida, sendo a 72ª "novela das oito" exibida pela emissora.
As Índias (plural de Índia, o território de referência) foi a forma como até ao início do século XIX os europeus designaram várias regiões, primeiro na Ásia e depois na América. O termo incluiu as Índias Orientais (no sudeste asiático) e as Índias Ocidentais (as Caraíbas).
Com o ouro e o cobre retirados da África os portugueses compravam nas Índias as tintas, principalmente o anil, e toda gama de especiarias orientais: canela, pimentas, gengibre, etc.
O objetivo era encontrar uma passagem que permitisse aos portugueses alcançarem o comércio de especiarias na Índia. À medida que exploravam a costa africana, novas feitorias portuguesas eram estabelecidas. Além dos escravizados, os portugueses compravam marfim e pimenta|5|.
Era do descobrimento e exploração de novas terras pelo mundo
No começo, o objetivo principal era encontrar uma nova rota para chegar nas Índias, devido ao mercado de especiarias provenientes daquela região que era dominado pelos italianos.
Vasco da Gama: Em 1498, Vasco da Gama tornou-se o primeiro navegador a chegar às Índias por via marítima, seguindo a rota descoberta por Bartolomeu Dias. Essa conquista abriu caminho para o estabelecimento de rotas comerciais entre Portugal e o Oriente.
Quais eram as especiarias da Índia mais valorizadas nas Grandes Navegações?
Quais eram as especiarias das Índias mais valorizadas nas Grandes Navegações? As principais especiarias valorizadas no momento de Expansão Marítima são: cravo, açafrão. pimenta, gengibre, cardamomo, noz moscada, canela e ervas aromáticas (como alecrim, louro, manjericão, entre outras).
O termo "Índias" era usado na Europa, num sentido alargado, para referir várias regiões da Ásia não mapeadas - abrangendo a Ásia Meridional e o Sueste asiático e popularizou-se desde que Marco Pólo relatou as suas viagens. No século XV, a busca das riquezas das "Índias" motivou a chamada Era dos Descobrimentos.
Portugal foi o pioneiro na realização de grandes viagens marítimas. Voltado para o Atlântico e sem possibilidade de expandir-se dentro da Península Ibérica, os portugueses preferiram aventurar-se no Mar Oceano.
Do sânscrito Sindhu, a denominação local histórica para o rio Indus. Os gregos clássicos referiam-se aos indianos como Indoi (Ινδοί), povos do Indus A Constituição da Índia e o uso comum em várias línguas indianas igualmente reconhecem Bharat como um nome oficial de igual status.
Desde aquela época, a Índia é origem das especiarias mais usadas, como o gengibre, pimenta-do-reino, cravo-da-índia, açafrão, cúrcuma e cardamomo. As ilhas Molucas, na Indonésia (conhecidas como “Ilhas das Especiarias”) são fonte da noz-moscada e cravo. A canela é originária do Sri Lanka e da China.
Depois de várias décadas a tentar chegar à Índia, em que morreram milhares de pessoas e foram destruídos dezenas de barcos, Vasco da Gama, um navegador português foi a primeira pessoa a chegar à Índia pelo mar. A viagem inicial que ocorreu entre 1497-1499, foi a primeira a unir a Europa à Ásia pelo mar.
O navegador e explorador português Vasco de Gama tornou-se o primeiro europeu a atingir a Índia atravessando os oceanos Atlântico e Índico, quando chegou a Calicute, em 20 de maio de 1498, abrindo assim o caminho para as Índias.
No dia 3 de agosto de 1492, Cristóvão Colombo içou velas para iniciar sua viagem em busca do caminho para as Índias, a terra do ouro e das especiarias. Dois meses depois, chegaria ao Novo Mundo.
Os colonizadores utilizaram-se de ameaças, da força física e da propagação de doenças para forçar os índios a trabalharem para a Coroa. Várias tribos foram dizimadas por conta do conflito com os portugueses ao recusarem o trabalho escravo. Muitos índios fugiram para o interior do Brasil, evitando ser escravizados.
Por que os portugueses navegaram em direção as Índias?
A Índia continuava a ser o grande alvo das navegações marítimas portuguesas. Os interesses mercantil e religioso prevaleciam acima de qualquer outro. "A alternativa ao espaço índico, território das especiarias e pedras preciosas, é, para todo o nosso século XVI, o norte da África.
Quais especiarias levadas das Índias para a Europa através das Grandes Navegações?
As seis mais importantes - pimenta, gengibre, canela, cravo, maça e noz-moscada -, vinham de muito longe e davam lucros generosos. Também por isso, os portugueses foram à Índia.
Grandes Navegações é o nome que se deu para as expedições de exploração do oceano que aconteceram a partir do século XV. Portugal foi o país que se lançou pioneiramente nessa empreitada, e a conquista de Ceuta, em 1415, é considerada o início das navegações portuguesas.
Quem praticava o comércio de especiarias antes das Grandes Navegações?
Durante a Idade Média comerciantes muçulmanos dominaram as rotas marítimas de especiarias no oceano Índico, dominando áreas chave e enviando as especiarias da Índia para ocidente, através do Golfo Pérsico e do mar Vermelho, a partir de onde seguiam por terra para a Europa com enormes custos.
Qual foi a rota dos portugueses para atingir as Índias?
Teoricamente a rota portuguesa para atingir as Índias, era uma rota marítima que dava a volta a África, passando em Cabo Verde e São Tomé e Príncipe, depois fugia um pouco da costa (afastava-se de Angola), para escapar às correntes perigosas, passava no Estreito da Boa Esperança, depois passava em Sofala e Moçambique.
A descoberta do caminho marítimo para a Índia é a designação comum para a primeira viagem realizada da Europa à Índia pelo Oceano Atlântico, feita sob o comando do navegador português Vasco da Gama durante o reinado do rei D. Manuel I, entre 1497 e 1498.