Atualmente sua recitação envolve três porções: Devarim / Deuteronômio 6:4-9, Devarim / Deuteronômio 11:13-21, e Bamidbar / Números 15:37-41 que constituem a base principal da fé judaica.
Uma mezuzá deve ser escrita sobre o pergaminho de um animal casher. O pergaminho deve ter sido preparado explicitamente para uso como um objeto sagrado. As palavras devem ser escritas à mão por um escriba especialista, bem versado nos detalhes da escrita e suas leis.
Herança também desta festa é um símbolo que os judeus colocam no batente das portas de suas casas, a mezuzá, cuja função é indicar que ali mora um judeu.
A palavra mezuzá significa literalmente “um batente de porta”. A etimologia desta palavra não é totalmente clara. As fontes tradicionais conectam esta palavra com a raiz “zuz” – mover. Os linguistas atribuem essa palavra ao acadiano “nazazu” – ficar, ou “manzazu” – um batente de porta.
Sobre o Shemá, originalmente constituia-se de um único verso (Devarim / Deuteronômio 6:4-9 - ver Talmud Sukkot 42a e Berachot 13b). Atualmente sua recitação envolve três porções: Devarim / Deuteronômio 6:4-9, Devarim / Deuteronômio 11:13-21, e Bamidbar / Números 15:37-41 que constituem a base principal da fé judaica.
Pessoas religiosas costumam beijar a mezuzah ao entrar e sair de casa e o objeto tambem é colocado nos umbrais de portas de instituições públicas, inclusive em hospitais. O beijo não é direto, as pessoas costumam tocar na mezuzah com a mão e depois levá-la aos lábios.
A mezuzá pode ser colocada tanto de dia como de noite, não há preferência a este respeito. A única proibição é colocar uma mezuzá durante o Shabat ou Yom Tov, porque ao coloca-la estaríamos transgredindo vários mandamentos desses dias sagrados.
Justificação haláquica. O Talmude enfatiza a necessidade de se ter sempre o temor a Deus sobre a cabeça. Na sua maioria, os judeus utilizam a quipá apenas em ocasiões solenes e de devoção, enquanto alguns utilizam-no o dia inteiro, ilustrando a necessidade de se temer a Deus em todos os momentos da vida.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
Os judeus usam a palavra Shalom como uma saudação e também como uma despedida. É como o nosso cumprimento de olá, bom dia, adeus, etc. A palavra shalom transmite o desejo de paz, harmonia, bem estar e prosperidade para aqueles que se cumprimentam. A segunda palavra, Adonai, significa "meu senhor".
Na bíblia o beijo também é conhecido como "ósculo", e para os judeus, o ato de cumprimentar alguém com um beijo seria uma expressão de amor, amizade ou respeito. Assim, a prática de beijar acabou transformando-se em uma forma de demonstrar o amor fraternal entre os cristãos.
Varrer a casa de frente para trás é outro legado dos judeus. - Eu varro começando da frente para trás. Porque dizem que, se for ao contrário, a gente está botando as pessoas para fora de casa - diz a estudante Maria Giane de Barros, moradora de Salgueiro, no Sertão pernambucano.
A mezuzá deve estar permanentemente presa ao umbral da porta. Use martelo e pregos, cola ou uma fita dupla-face forte. Posicione a mezuzá acima da marca de um terço que você fez. Deve ser na direção da borda externa do umbral da porta, inclinada com a parte superior voltada para dentro da sala.
AS CHAMAS DE FOGO CONSTANTES NOS 4 CANTOS E NA ATARAH DO TALIT REPRESENTAM A SARÇA ARDENTE QUE MOISÉS VIU NOMONTE SINAI E CONTEM O TERMO EM HEBRAICO "SHEMÁ YSRAEL" (OUVE Ó ISRAEL).
Mezuzah, em hebraico, significa “umbral”. Trata-se de um símbolo profético que, geralmente, é fixado nos umbrais das portas, para nos lembrar, ao entrar e ao sair dos ambientes, que a nossa proteção vem do Senhor, pois Ele é o guardião eterno de Israel.
A palavra Shadai (um acróstico para Deus, "O Guardião dos portões de Israel") está inscrita na caixa da Mezuzá. A Mezuzá é colocada a dois terços da altura total do batente da porta, do lado direito e, inclinada com o topo apontando para o interior da casa ou quarto.
Mezuzá (do hebraico מזוזה "umbral") é um artefato judeu, que contém um pequeno rolo de pergaminho, com textos bíblicos. A Mezuzá deve ser colocada nos umbrais das portas, simbolizando a proteção do Senhor e sua aliança com o homem. . Veja o vídeo com a explicação do Bispo Gê (Bispo Nacional da Renascer em Cristo): .
Dentro do mezuzá, que deve ser pregado do lado direito de quem entra na casa, estão duas mensagens do Torá, o livro sagrado do judaísmo, em um pedaço de pergaminho. "Serve para proteger a casa e quem entra nela. Todas as portas de uma casa tem a mezuzá pela tradição judaica.
Shemá Israel (em hebraico שמע ישראל; "Ouça Israel") são as palavras da Torá constituindo a profissão monoteísta que é a afirmação central da fé de judaísmo.
Resumo: A menorá, o candelabro de sete braços, um objeto ritual do Templo de Jerusalém, adquiriu grande relevância na literatura bíblica. Primeiro como representação do cosmo, tanto do mundo visível quanto do invisível. Segundo, como árvore da vida, e representação de Deus e da vida eterna.
Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força. Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te.
Em seu contexto original, o termo se refere aos umbrais da porta de casa, que pode compreender a trave superior, ou os dois postes que ladeiam a porta. O texto bíblico ordena escrever as palavras de Deus nas mezuzot, isto é, nos batentes da porta de casa, além de mandar escrever nos portões das cidades (Dt 6,9).