Nas praias do Mediterrâneo e do Atlântico na Espanha, encontramos uma variedade de rochas em várias profundidades. Na região do Mediterrâneo pode ocorrer com calcário, rocha sedimentar formada a partir de restos de organismos marinhos. Na região atlântica, ao escavar podemos encontrar granito, um tipo de rocha ígnea.
a maioria dos desertos apresenta apenas o que existe. em baixo da areia. Eles possuem uma base rochosa e muita argila rachada, características de um ecossistema seco.
Mais profundamente no oceano, o leito (abaixo da areia e do sedimento) é composto quase que inteiramente por crosta oceânica máfica, principalmente basalto e gabro. O basalto (e outras rochas ígneas) é formado quando a rocha derretida esfria rapidamente.
A areia é composta por rochas e minerais, principalmente quartzo (dióxido de silício, SiO2), mas dependendo da composição da rocha da qual é originária, pode agregar outros minerais como: feldspato, mica, zircão, magnetita, ilmenita, monazita, cassiterita, entre outros.
Ao longo de milhares ou milhões de anos, o vento que sopra nas pedras menores as torna moídas em areia. Portanto, abaixo dessa camada estará exatamente o leito rochoso não afetado pelo vento e argila seca.
O QUE EXISTE DEBAIXO DAS AREIAS DAS PRAIAS E DOS DESERTOS?
O que tem embaixo da areia da praia?
Na região atlântica, ao escavar podemos encontrar granito, um tipo de rocha ígnea. Outros locais, como as icônicas praias de Dover, no Reino Unido, são constituídos por giz, um tipo de calcário constituído por restos microscópicos de plâncton marinho.
Os grãos grandes ficam na parte inferior da duna e formam um anel de partículas maiores que se move mais lentamente. Os pequenos, que têm maior mobilidade, ficam na parte superior.
O magma fervente expelido por vulcões atinge a superfície e se solidifica em rochas basálticas, ricas em minerais que conferem à areia sua tonalidade escura.
Essa é a realidade da Fossa das Marianas, localizada no Oceano Pacífico Ocidental, o ponto mais profundo do oceano, que chega a quase 11 mil metros. “A pressão desse lugar é tão grande que estar lá seria como sustentar o peso de um carro popular em cima da unha do dedão da sua mão.
A areia que você vê na beira do mar nada mais é do que um tipo de "pó de pedra" formado pela erosão de rochas ao longo de milhões de anos, trazido aos poucos para o litoral por córregos e rios. O tipo de rocha que dá origem à areia determina a cor do grão.
A areia que existe na praia depende de um ciclo natural que se chama balanço sedimentar. As marés levam, mas também trazem areia. Esse sedimento fica "estocado" na praia. No entanto, as construções estão atingindo essas áreas de "estoque", aumentando a erosão.
Assim como na plataforma continental, os materiais que recobrem essa região são predominantemente areia, rochas e lama — composta por sedimentos minerais e restos de organismos marinhos.
Praia arenosa pode ser definida como a região costeira onde as ondas remexem ativamente o sedimento. Ela abrange desde a faixa entremarés, podendo chegar, em alguns locais, até 20 m de profundidade. No Brasil, nossas praias possuem um sedimento constituído basicamente de areia.
A água de retorno continua a ser empurrada pela gravidade, e procura o caminho de menor resistência, formando os buracos. Por isso, atenção quando você identificar essa ausência ou menor quantidade de ondas no mar: é sinal de que existe uma corrente de retorno (buraco).
Exemplos de espécies que podem ser encontradas na areia da praia. Foraminíferos – protozoários marinhos, estuarinos que constroem tecas calcárias, orgânicas ou aglutinadas com partículas sedimentares do meio (i.e., grãos de quartzo, mica, espiculas de esponja).
O enorme depósito formam montanhas que vão comprimindo e litificando (transformando em rochas) com cimentos naturais, os grãos de sedimentos. As rochas sedimentares produzidas podem vir a formar o assoalho oceânico em muitos locais do planeta. Praia de coloração branca, pois é composta de 99% de quartzo.
A areia é um conjunto de partículas de rocha desagregadas – um material de origem mineral finamente dividido em grânulos, composta basicamente de dióxido de silício. Forma-se à superfície da Terra pela fragmentação das rochas por erosão, por ação do vento ou da água.
As praias são um tipo de ambiente deposicional costeiro, ou seja, são ambientes situados em margens continentais formados por sedimentos inconsolidados, como minerais ou fragmentos de rochas que se depositaram nesses locais por meio de agentes de transporte como o vento e a água.
“A areia úmida, contaminada pelo esgoto não tratado, geralmente abriga bactérias que causam diarreia. Esse sintoma pode trazer complicações quando associado à desidratação. Já a areia misturada com fezes de animais pode ser vetor de parasitas e larvas, como o bicho geográfico”, diz a médica.
O que, de fato, existe embaixo da areia da praia? A resposta certa é: varia. Ao continuar cavando, agora usando equipamentos de perfuração avançados em vez de uma simples pazinha de brinquedo ou os braços, você atingirá o leito rochoso da área.
As dunas se movem graças a um fenômeno chamado de saltação. Tudo começa quando o vento sopra com força suficiente para levantar do chão alguns grãos de areia. Ao caírem de volta, esses grãos colidem com outros, que respingam para cima.
Solos. Os solos dos desertos são formados através de um processo de erosão eólica que é caraterizado pela presença de minerais e pouca matéria orgânica, ou seja, sua fertilidade é muito pouca. O composto principal que forma esse solo é a areia, disponível de forma abundante em lençóis e bancos de areia.