Com a ação dos ventos na sua formação, as ondas do mar movem-se em diversas direções e, com o fenômeno da refração, surgem paralelas ao quebrar na praia. A formação das ondas do mar ocorre com a ação do vento, o qual, ao soprar por longas distâncias, empurra a água até gerar nela essas ondulações.
O mar fica mais agitado durante a noite por conta de um fenômeno conhecido como maré, que, por sua vez, tem como causa a gravidade da Lua. O campo gravitacional do satélite natural da Terra é responsável pela oscilação no nível do mar, fazendo com que ele aumente nas áreas sobre as quais a Lua está.
As ondas do mar podem se originar por diversos motivos. A maior parte delas acontece por causa do vento que agita a superfície. Dá para ver esse efeito assoprando a superfície da água em uma bacia. Outro motivo pode ser o deslocamento de terra como um terremoto, por exemplo.
Esse fenômeno se dá por meio de forças gravitacionais que o Sol e a Lua exercem sobre a Terra. Existem dois tipos de marés: alta ou preamar e baixa ou baixa-mar. Quando as águas oceânicas avançam, dizemos que a maré é alta e quando recuam, é a maré baixa.
A maior responsável pela movimentação das águas dos oceanos é a Lua – nosso satélite natural. Sem o poder de atração que ela exerce sobre as águas, os oceanos e mares ficariam no mesmo nível.
A água se movimenta na natureza constantemente ela passa pela atmosfera, rios, e subsolo terrestre. Nesse processo, ela passa pelos três estados físicos (sólido, líquido e gasoso) e colabora com o desenvolvimento dos seres vivos.
Quando a Lua e a Terra estão alinhadas, a Lua exerce atração, no ponto mais próximo, sobre a água do mar. Em um determinado momento, quando se estiver "embaixo" da Lua, haverá maré alta. Cerca de seis horas mais tarde, a rotação da Terra terá levado esse ponto a 90° da Lua, e ele terá maré baixa.
Quando grandes tempestades acompanhadas de ventos fortes, como frentes frias e ciclones extratropicais, subtropicais e tropicais ocorrem próximo à costa, geram um aumento atípico do nível do mar combinado a ondas mais altas do que o normal em meio aquele mar agitado característico de tempestades: as famosas ressacas.
A água que cai na forma de chuva, neve, granizo já esteve no subsolo, em icebergs, passou pelos rios, etc. A água se movimenta na natureza de forma constante nos mais diversos ambientes. As principais forças que dão origem ao ciclo da água são o calor do sol e a gravidade.
Contínuas emissões de gases do efeito estufa têm tornado as águas oceânicas mais ácidas. Junto ao aumento da temperatura, esse é um fator que impacta a transmissão de sons subaquáticos.
Vários fatores contribuem para o movimento do mar, como temperatura e o balanço no fundo dos oceanos. No entanto, os principais motivos são a força da gravidade exercida pelo Sol e pela Lua e o poder dos ventos, que empurram as águas de um lado para o outro, criando a sensação de balançar.
Lua nova. É quando apenas a face que não é voltada para a terra recebe incidência solar, sendo impossível de ser avistada. Além disso, é nessa fase que os 3 astros, sol, lua e terra se alinham e a atração gravitacional deles se somam, provocando a elevação das correntes marítimas e as tão conhecidas marés altas.
Com a ação dos ventos na sua formação, as ondas do mar movem-se em diversas direções e, com o fenômeno da refração, surgem paralelas ao quebrar na praia. A formação das ondas do mar ocorre com a ação do vento, o qual, ao soprar por longas distâncias, empurra a água até gerar nela essas ondulações.
A água de retorno continua a ser empurrada pela gravidade, e procura o caminho de menor resistência. Este pode ser um canal submerso na areia ou a areia ao lado de um quebra mar ou píer, por exemplo. Como a água de retorno se concentra nesse canal, ela se torna uma corrente movendo-se para dentro do mar.
A Corrente de Retorno é a correnteza formada pelo retorno do fluxo de água. . . Saiba como agir caso seja puxado por uma. Medidas como essa ajudam a salvar vidas! . .
Uma “metade” de nosso planeta está sempre voltada para a Lua, que exerce seu poder de atração sobre as águas. Nesta face, teremos maré alta. Na face oposta à Lua teremos maré baixa. Ou seja, é como se a lua “puxasse” as águas da metade para a qual ela está voltada no momento.
que acontece é que, à medida que a Lua circunda a Terra, alguma da sua força gravitacional atrai as águas dos oceanos, fazendo com que se movam para a frente e se acumulem por debaixo da Lua. A força não é muito forte, mas é suficiente para que a água se desloque.
Como a Lua movimenta-se, acaba atraindo a Terra em diferentes pontos durante o dia. Ao se mover, ela faz a água subir e descer em locais distintos. Com isso, a maré pode estar alta em um ponto do planeta e baixa em outro. De acordo com o lado da Terra que está voltado para a Lua, a maré será alta ou baixa.
À noite, a situação se inverte: o mar demora para resfriar porque as águas profundas mantêm a temperatura noturna quase igual à diurna. O ar sobre o oceano é mais quente que na terra. Como a pressão sobre o continente é mais elevada, os ventos se dirigem para o mar, que tem pressão mais baixa.
O ciclo de maré mais comum é de periodicidade semi-diurna, correspondente à ocorrência de dois ciclos completos de maré (duas marés-altas e duas marés-baixas) em cada dia. Embora com variações locais, nas marés semi-diurnas as marés oscilam num período médio de 12 horas e 24 minutos.
Como já foi dito, são as forças de atração gravitacional exercidas pela Lua e pelo Sol sobre o oceano, combinadas à rotação da Terra, que geram as marés. Essa força de atração gravitacional é a mesma força da gravidade que faz seu celular cair no chão.