O VI par craniano é o Nervo Troclear, e ele é um nervo exclusivamente motor (spoiler: o próximo par também é só motor). Tem origem no véu medular superior e a origem aparente no crânio é a fissura orbital superior. Sua função é realizar a movimentação do músculo oblíquo superior.
Ele deixa o crânio através da fissura orbitária superior. Ele inerva um único músculo do olho: o músculo oblíquo superior. Esse nervo controla a motricidade da abdução, depressão e rotação medial (interna) do olho.
Nervo abducente VI. Responsável pela movimentação dos olhos, também participa da movimentação do bulbo do olho, juntamente ao nervo óptico e nervo troclear.
Pode afetar um ou os dois olhos. O olho afetado não consegue girar para dentro e para baixo. Sendo assim, as pessoas vêm imagens duplas, uma acima e levemente para o lado da outra. Por isso, fica difícil descer escadas, já que é preciso olhar para dentro e para baixo.
O nervo troclear segue medialmente ao nervo frontal, cruza os músculos levantador da pálpebra superior e reto superior e se bifurca em anterior e posterior, inervando exclusivamente o SOM, o qual opera em modelo de polia, deprimindo, entortando e abduzindo o olho.
O VI par craniano é o Nervo Troclear, e ele é um nervo exclusivamente motor (spoiler: o próximo par também é só motor). Tem origem no véu medular superior e a origem aparente no crânio é a fissura orbital superior. Sua função é realizar a movimentação do músculo oblíquo superior.
A condropatia troclear, por exemplo, traduz um problema que atinge a cartilagem de uma área do joelho chamada tróclea, estrutura semelhante a uma calha por onde a patela desliza quando o joelho dobra e estica.
O exame dos nervos cranianos III, IV e VI geralmente é realizado em conjunto e começa com as pupilas. Inspecione o tamanho, a forma e a simetria das pupilas. O reflexo pupilar à luz é provocado pela projeção de uma luz nos olhos e avalia o nervo oculomotor que inerva o músculo esfíncter pupilar, constringindo a pupila.
Ao contrário do que se pensa, o nervo é capaz de se regenerar, total ou parcialmente, mesmo quando seccionado, dependendo, para isso, de um tratamento correto e tempestivo. Em caso de dúvidas sobre o assunto, entre em contato para uma avaliação detalhada e diagnóstico preciso!
Em geral é possível identificar se um corte pegou um nervo a partir dos sintomas que ocorreram após o ferimento. No caso de um nervo sensitivo, ficaremos sem sentir de forma normal a região a que ele se destina (dormência e formigamento são sintomas comuns, assim como perda de sensibilidade ao toque ou calor/frio).
O nervo óptico (um nervo craniano), que leva impulsos da retina para o cérebro, assim como outros nervos cranianos, que transmitem impulsos a cada músculo do olho e se movimentam pela órbita (a cavidade óssea que circunda o globo ocular).
Durante seu trajeto o nervo abducente passa pela porção petrosa do osso temporal, assim, em alguns quadros de otite média, pode ocorrer petrosite, levando a um quadro de paralisia tanto do VI quanto do VII par craniano.
As fibras de cada núcleo do nervo troclear (NC IV) cruzam a linha média e emergem no lado oposto do frênulo do véu medular superior, logo abaixo dos colículos inferiores.
A regeneração do nervo é bem demorada, mas existem atividades e exercícios que estimulam essa recuperação. O uso de diferentes estímulos sobre a parte anestesiada faz com que o nervo se recupere mais rápido.
É fundamental entender que os nervos podem sim se regenerar, mas isso acontece de forma muito lenta e nem sempre 100% eficiente. O processo pode levar meses a anos e depende da gravidade da lesão. Então, fazer o diagnóstico correto e iniciar o tratamento rápido melhora muito as chances de recuperação.
Este nervo é responsável pela inervação de apenas um músculo: o oblíquo superior do olho. Tem origem aparente abaixo dos coliculos inferiores no mesencéfalo e sua emergência craniana é na fissura orbital superior.
Que nervo craniano é responsável pela abertura dos olhos?
Como o 3º nervo craniano também eleva as pálpebras e controla as pupilas, a pálpebra cai. A pupila pode ficar normal ou se expandir (dilatar) e pode não se estreitar (contrair) em resposta à luz, como ocorre normalmente. A pupila é frequentemente afetada quando a causa é a compressão do 3º nervo craniano.
Tróclea é o nome do sulco no fêmur distal onde a patela se articula. Quando o joelho é dobrado, a patela se acomoda na tróclea femoral. As facetas da patela ficam paralelas às paredes do sulco troclear.
Injeções. Em alguns casos, injeções de corticosteroides podem ser usadas para reduzir a inflamação e a dor. Além disso, injeções de ácido hialurônico podem ser usadas para melhorar a lubrificação da articulação do joelho.