O T Coronae Borealis ou T CrB, como é chamado, explodiu pela última vez em 1946 e os astrônomos acreditam que o fenômeno irá se repetir agora, em 2024. Esta poderia ser uma oportunidade única de observação, já que a explosão só ocorre, em média, a cada 80 anos.
Trata-se da estrela T Corona Borealis (T CrB), que teve sua última explosão em 1946 e deverá explodir novamente em 2024. Segundo a NASA, uma explosão nuclear cataclísmica (chamada de Nova) ocorre aproximadamente a cada 80 anos nesta estrela.
Trata-se de uma explosão estelar conhecida como “nova”. A Nasa anunciou recentemente que um fenômeno astronômico deste tipo em breve será visível a olho nu por vários dias.
No ano anterior às erupções, o brilho da estrela começa a ficar mais fraco, e vai diminuindo ao longo de um ano. Isso foi observado em 1945 – e, de novo, em março de 2023. Ou seja: é bastante provável que 2024 seja o ano da nova explosão. Cientistas estimam que o evento ocorra em algum momento até setembro.
Para localizar T Coronae Borealis no céu, aplicativos de observação de estrelas para celular como o Star Walk 2 ou o Sky Tonight podem ser úteis, já que permitem a identificação de diversos objetos astronômicos. Basta procurar por T CrB na ferramenta de busca desses apps e apontar o celular para o céu durante a noite.
A pequena Coroa Boreal é uma constelação que tem suas estrelas formando um arco pela metade, quando olhamos para ela no céu. Mas o local onde ela se encontra fica para o norte e, por isso, o boreal no nome.
De todo modo, quando Betelgeuse realmente explodir como uma supernova, será um evento raro e emocionante para os observadores do céu. A última vez que uma estrela relativamente próxima explodiu foi em 1604.
A estrela pode até acabar explodindo, formando uma supernova: a parte externa é expulsa violentamente para o espaço, enquanto a parte interna - o núcleo - fica tão pequena e densa que uma colherinha desse material pesaria milhões de toneladas.
Estrelas cadentes, ou meteoros, passam uma única vez pela terra. Sua passagem é, na verdade, uma queda, ou seja, não é possível passar mais de uma vez após ter caído na Terra. Porém, é possível ver estrelas cadentes com certa frequência!
Carrega milhares de soldados (stormtroopers), caças TIE e caças TIE avançados como o de Darth Vader, mas sua arma maior é o superlaser que possui um formato de uma gigantesca cratera, que causa a destruição total de planetas, como o planeta natal de Princesa Leia (irmã de Luke Skywalker), Alderaan.
Caso o meteoro não se desintegre totalmente e consiga atingir a superfície terrestre, ele será chamado de meteorito. Quando um meteorito atinge a superfície terrestre, ele pode causar inúmeros danos, como a abertura de imensas crateras, destruição de prédios e até mesmo mortes.
Desde chuvas de meteoros até conjunções fascinantes, há muito para observar no vasto céu noturno. Para todos os entusiastas da astronomia, julho de 2024 promete um espetáculo celeste repleto de eventos notáveis no céu. Desde chuvas de meteoros até conjunções fascinantes, há muito para observar no vasto céu noturno.
O ano de 2024 está sendo empolgante para os aficionados em observar fenômenos astronômicos. Até a metade do ano, já foi possível ver o alinhamento de planetas e um incrível eclipse solar total, que ocorreu em abril. Mas o calendário de julho não fica atrás e também promete eventos interessantes para aproveitar.
Superluas ocorrem quando o satélite natural da Terra está na fase Cheia e no ponto da órbita mais próximo da Terra. Em 2024, esse momento vai acontecer duas vezes, e em datas bem próximas: 18 de setembro e 17 de outubro. No dia 18 de setembro, a Lua estará na constelação de Peixes.
É verdade que o Sol vai explodir daqui 10 milhões de anos?
Segundo os modelos teóricos atualmente aceitos, o Sol tem prazo de validade e vai "morrer" daqui a cerca de 5 bilhões de anos, tornando-se uma anã branca.
E a anã branca – chamada T Coronae Borealis, ou T CrB – está a ponto de passar por uma explosão de nova que, segundo a Nasa, ocorre uma única vez durante uma vida humana. O raro evento cósmico deve acontecer em algum momento até setembro de 2024.
Em seu valor mínimo, o raio de Betelgeuse é 950 vezes maior que o raio do Sol; em seu valor máximo, 1.200 vezes maior que o do Sol. Nesta situação, Betelgeuse seria capaz de abrigar quase 2 bilhões de sóis em seu interior e, se colocada no centro do Sistema Solar, seu diâmetro engoliria todas as órbitas até Saturno.
Qual o motivo e como irão afetar a vida na Terra? O Sol está se aproximando de um pico de atividade que está previsto para acontecer entre 2024 e 2025. O pico está associado com explosões solares mais intensas e frequentes.
Acabar, o mundo vai mesmo, seja por uma catástrofe cósmica daqui a 7 bilhões de anos, seja por má conservação dos atuais locatários dessa bola azul – nós. Veja as possibilidades mais prováveis – e as mais exdrúxulas. Desde que o mundo é mundo, vira e mexe ele acaba.
Aumenta consideravelmente o nível de inundações catastróficas no interior. Na região litorânea, também haverá inundações mais frequentes e a erosão aumentará devido às tempestades e à subida do nível do mar; as geleiras diminuirão nas áreas montanhosas assim como as camadas de neve em altas latitudes.
Para observar a nova, é preciso procurar a constelação Corona Borealis, a Coroa do Norte. A explosão aparecerá nesta direção, e ficará visível como uma estrela nova e brilhante.
As galáxias são grandes estruturas formadas por inúmeros corpos celestes, como estrelas e planetas, além de poeira e gás cósmico. Esses elementos, por meio da ação da gravidade, permanecem em um mesmo agrupamento, formando, assim, grandes estruturas.