O que fazer para acabar com a salivação excessiva?
Beber bastante água, por exemplo, pode reduzir a produção de saliva. Ter uma boa higiene bucal também ajuda a manter a salivação sob controle. No caso de refluxo gástrico, comer devagar e sem excessos, mastigando bem os alimentos; todas são medidas que ajudam a evitar o problema.
Em relação ao tratamento medicamentoso, o principal grupo de fármacos utilizados para reduzir o volume salivar são aqueles com efeito anticolinérgico (escopolamina, amitriptilina, atropina e propantelina, entre outros).
A boca salivando muito pode ser um sintoma que resulta do uso de certos medicamentos ou da exposição a toxinas, sendo também um sintoma comum a diversas condições de saúde geralmente fáceis de tratar, como infecções, cárie ou refluxo gastroesofágico, por exemplo, e que é resolvida quando a causa é tratada.
Daí você pode estar se perguntando: o que causa salivação excessiva? Na verdade, ela pode ser um efeito colateral de outro problema, como refluxo gastroesofágico, problemas neurológicos, obstrução das vias aéreas superiores, uso de medicamentos ou problemas dentários.
A sialorreia é tanto uma condição médica em si, quanto um sintoma de alguma outra doença. Quando um paciente é diagnosticado com sialorreia, ele apresenta uma produção excessiva de saliva, bem acima do normal que é de cerca de 500 ml a 2 litros por dia.
O que significa quando a boca está salivando muito?
Excesso de saliva
No entanto, quando essa condição se intensifica e se transforma em hipersalivação ou sialorreia, pode ser um sinal de alerta. A produção constante e excessiva de saliva, a ponto de causar baba, pode indicar problemas nas glândulas salivares ou dificuldades para engolir.
Medicamentos como drogas anticolinérgicas são eficazes, mas os efeitos secundários limitam a utilização. Agentes tópicos são possivelmente eficazes, porém os efeitos são de curta duração. Utiliza-se a toxina botulínica do tipo A, aplicada no parênquima das glândulas salivares, parótidas e submandibulares.
Quais são os fatores que estimulam a produção de saliva?
Uma pessoa adulta produz cerca de 1 a 2 litros de saliva por dia e ao ingerir algum alimento, a quantidade de saliva secretada aumenta. Ficamos com “água na boca” porque o nosso sistema nervoso estimula a produção de saliva pelas glândulas salivares quando sentimos o cheiro ou o sabor de algum alimento.
Nesses casos, a musculatura responsável por engolirmos perde sua função por causa de lesões que ocorrem no cérebro. Isso ocorre em doenças como paralisia cerebral, Parkinson, esclerose lateral amiotrófica (ELA), Alzheimer e acidente vascular cerebral (AVC), por exemplo.
Sim, apesar de não ser muito comum, pode haver associação de ansiedade com aumento da salivação. Mas mais comum é o aumento da secreção salivar ser causado por algumas medicações psiquiátricas, frequentemente usadas por quem sofre de ansiedade.
Os sprays de saliva artificial podem ser usados para ajudar a umedecer a boca e aumentar o fluxo de saliva. Seu médico também pode prescrever pilocarpina, um medicamento que ajuda a estimular a produção de saliva. Você também pode decidir simplesmente beber mais água para matar a sede decorrente da boca seca.
Expelir saliva pode ser por necessidades de limpeza, quando algum corpo estranho entra na boca. Para extrair a saliva em um jato, devemos abrir a boca e mexer o maxilar até a frente. O objetivo é abrir bastante a boca, fazendo com que o queixo vá para frente, e flexionar a língua intensamente.
Infecções como gengivite, periodontite ou até mesmo amigdalites podem acompanhar sintomas como saliva grossa. Isso acontece, pois como uma das funções da saliva é a proteção contra proliferação de bactérias e vírus, quando há uma infecção, uma das respostas do corpo é aumentar a produção de muco.
Tanto o cirurgiao de cabeça e pescoço como o otorrinolaringologista podem tratar este sinal de excesso de salivação. O ideal é procurar um dos especialistas que tenha experiencia no tratamento deste desconforto que geralmente se inicia com tratamento clínico. .
A sialorreia (excesso de saliva) é decorrente do aumento de sua produção, ou da fraqueza ou incoordenação da musculatura facial. É comum em bebês, mas desaparece entre 1 aos 3 anos, quando se estabelece a continência salivar.
Problemas estomacais. Doenças como refluxo gastroesofágico também aumentam o risco para a salivação excessiva. Isso porque fazem com que o conteúdo ácido presente no órgão retornem para o esôfago, atingindo a laringe e a boca. Nesses casos, há lubrificação excessiva da cavidade oral e sensação de queimação.
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A sialorreia é um sintoma comum a várias doenças neurológicas (paralisia cerebral, acidente vascular cerebral, doenças do neurônio motor, Parkinson, entre outras). Nesses casos, o excesso de saliva não é decorrente do aumento de sua produção, e sim de fraqueza e/ou incoordenação da musculatura bulbar e/ou facial.
Salivação excessiva a noite ao dormir é causada pelo quê. Há tratamento? A salivação excessiva é chamada de SIALORRÉIA e tem diversas causas, dentre elas problemas neurológicos, má higiene bucal, cáries e infecções das gengivas, uso de alguns medicamentos, doença do refluxo gastroesofágico.
Acompanhamento com fonoaudiólogo. Medicamentoso: são usadas medicações que têm como reação adversa a redução da produção da saliva. Toxina botulínica: as aplicações são realizadas nas glândulas parótidas e submandibulares bloqueando o estímulo à sua produção, mediado por um neurotransmissor chamado acetilcolina.
O excesso de salivação pode indicar, também, que o corpo humano está sofrendo com alguma infecção — cárie, gengivite, periodontite, entre outras — já que o líquido corresponde a uma defesa do organismo no combate aos micro-organismos.
Assim, a sialorreia é uma condição de fluxo de saliva aumentado e também é conhecida como "salivação excessiva" ou "babar muito". A sialorreia é um evento normal em crianças em fase de aleitamento. À medida que os indivíduos crescem, a sialorreia pode ocorrer transitoriamente diante de medicamentos ou infecções.