A melhor opção é entrar em contato com o CCZ (Centro de Controle de Zoonose), serviços da prefeitura, unidade de saúde pública responsável por criar ações preventivas e controlar as zoonoses (doenças transmissíveis entre os animais e os seres humanos), para realizar o recolhimento.
Animais sem proprietário ou encontrados mortos em áreas públicas: O recolhimento de animais mortos em áreas públicas é realizado pela subprefeitura da região. O serviço deve ser solicitado pelo telefone 156, SAC internet ou nas praças de atendimento.
Contate uma clínica veterinária: muitas clínicas veterinárias oferecem serviços de velórios e destinam o animalzinho a locais adequados. Se o animal estiver doente já há algum tempo e falecer na clínica, possivelmente a equipe vai oferecer opções para a destinação no bicho.
Além de provocar revolta e provocar risco à saúde, por juntar moscas e causar contaminação, o ato de descartar animal morto também é crime, como explica o advogado Eduardo Abdala, presidente da comissão de Defesa e Direito Animal da OAB de Sorocaba.
O que fazer quando encontrar um animal silvestre morto?
Em primeiro lugar, ligue para a Polícia Ambiental, o Centro de Controle de Zoonoses do seu município, o corpo de bombeiros ou a Secretaria Municipal de Saúde. Estes órgãos sabem como proceder garantindo a segurança de todos - tanto da pessoa que encontra quanto do animal em questão.
É possível contratar uma empresa funerária veterinária para enterrar ou cremar o corpo. Algumas clínicas de pet também podem se encarregar do destino dele. Por último, o tutor pode levar o corpo para ser incinerado pela prefeitura da cidade.
“Pela resolução do Conama (Conselho Nacional de Meio Ambiente), enterrar animais promove a contaminação do solo, além disso, a desova em matas ou rios é crime. Em hipótese algum é permitido jogar os animais no lixo, no rio, ou enterrar”.
De modo geral, são empresas que atendem hospitais, drogarias, ambulatórios, farmácias, laboratórios, funerárias, indústrias, clínicas de odontologia e hospitais veterinários. Especialmente na área veterinária, o serviço de recolhimento de animais mortos é imprescindível.
"O tutor pode levar o animal até a clínica, o corpo será acondicionado em um lugar apropriado até a prefeitura recolher e levar para o crematório central, onde pets de diferentes clínicas são cremados juntos, não tem nada individual. O veterinário faz uma carta explicando o motivo da morte."
Uma opção é contatar o Centro de Controle de Zoonoses (CCZs) da sua cidade. Em alguns municípios, as prefeituras oferecem o serviço gratuito de retirada e destinação correta dos animais. Neste caso, é preciso entrar em contato com os órgãos locais para agendar a retirada ou levar até ao endereço indicado.
O que torna imprescindível optar pelo enterro dos animais em cemitérios específicos. O descarte em rios, lagos ou em solo comum também não é uma opção, já que é considerado crime ambiental e pode render prisão de até quatro anos ou multa, que varia entre R$ 500 e R$ 13 mil.
Quando um cachorro, gato ou qualquer animal não-humano morre, ele não vai para um céu próprio de sua espécie. "Ele não fica em um céu de cachorro, de gato ou de aves, por exemplo. Na verdade, durante o tempo que está no outro plano, vai para sua família espiritual, onde aprende e se diverte", conta o veterinário.
Ao morrer, cada animal é classificado pelos espíritos superiores encarregados dessa missão. Enquanto aguarda breve retorno às lides terrenas, via reencarnação, é mantido em vida latente e sem contato com outras criaturas. Ao ser reconduzido à nova existência terrena, é colocado em habitat de sua respectiva espécie.
Animais de até 120 kg podem ser sepultados. Após dois anos, os restos mortais do animal podem ser exumados, mas para animais cremados não há limitações temporais. Taxas: Todas as despesas relacionadas ao sepultamento, incluindo a emissão da guia, são de responsabilidade do tutor ou responsável.
Todo pedido de atendimento emergencial deve ser feito exclusivamente pela Central 156 (via chat online) ou pelo telefone 156, no horário das 7h30 às 16h, todos os dias da semana. No registro da solicitação é preciso detalhar a situação em que o animal se encontra.
A melhor opção é entrar em contato com o CCZ (Centro de Controle de Zoonose), serviços da prefeitura, unidade de saúde pública responsável por criar ações preventivas e controlar as zoonoses (doenças transmissíveis entre os animais e os seres humanos), para realizar o recolhimento.
Algumas buscam o pet na residência, e após assinatura de um termo, o animal é destinado à cremação por uma empresa especializada. Lembre-se que a prática de descarte dos animais em lixeiras é considerada crime ambiental, que tem como pena a reclusão de 1 a 4 anos e multa.
Segundo ela, uma lei de 1988 considera a prática como crime ambiental, podendo gerar multas de R$ 500 a R$ 13 mil, a depender da legislação de cada cidade.
Contate o CCZ (Centro de Controle de Zoonoses): em muitos municípios do Brasil, as prefeituras oferecem o serviço gratuito de retirada e destinação correta dos animais. Neste caso, é preciso entrar em contato com os órgãos locais para agendar a retirada ou levar até ao endereço indicado.
19Porquanto a sorte do ser humano e a do animal é idêntica: como morre um, assim morre o outro, e ambos têm o mesmo espírito, o mesmo fôlego de vida; de fato, o ser humano não tem vantagem alguma sobre os animais. E, assim, tudo não passa de uma grande ilusão!
O que as clínicas veterinárias fazem com os animais mortos?
Contate uma clínica veterinária: muitas clínicas veterinárias oferecem serviços de velórios e destinam o animalzinho a locais adequados. Se o animal estiver doente já há algum tempo e falecer na clínica, possivelmente a equipe vai oferecer opções para a destinação no bicho.
Existem dois métodos de fixação: via seca (taxadermia) e via úmida. Na via seca ou taxadermia, ocorre o dessecamento do animal, retirando-se as vísceras e preenchendo o corpo com palha, arame, madeira, etc.