Por ser um vidro laminado, ele não estilhaça como o vidro traseiro e as laterais do veículo. Sendo assim, o primeiro passo para consertar um parabrisa trincado é passar adesivo ou fita transparente em toda a trinca pelo lado externo do carro. Isso também ajudará a evitar que entrem pequenos dejetos pelo buraco formado.
Antes de tudo vale a pena levar o carro até um especialista em reparos de vidros automotivos. Só ele poderá analisar a gravidade do dano e dizer se é possível reparar o vidro ou se será preciso substitui-lo por inteiro. Especialistas indicam que apenas trincas bem pequenas (com até 10 centímetros) podem ser reparadas.
Aplicar uma fita adesiva de qualidade na rachadura logo após o dano ocorrer pode evitar danos maiores ao para-brisa. Mas é preciso ir logo a um serviço de reparação ou fazer a troca de toda a peça.
O que fazer quando o para-brisa trinca? Quando o para-brisa trinca, o ideal é estacionar na mesma hora e colocar uma fita adesiva sobre a trinca pelo lado de fora. Esse é um improviso preventivo que ajuda a evitar danos maiores até você levar o veículo para reparo.
O que acontece se andar com o para-brisa quebrado?
Multa por andar com o para-brisa danificado
De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, rodar com o carro com o para-brisa trincado ou danificado é considerado infração grave com possibilidade de retenção do veículo mais multa no valor de R$195,23 e perda de cinco pontos na CNH.
O para-brisa trincado gera multa? Sim, gera uma penalidade grave para o condutor com a perda de 5 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e uma multa que gira em torno de R$195,23, de acordo com os últimos reajustes. Além disso, o automóvel é apreendido até que o problema seja solucionado.
Trafegar com o para-brisa trincado oferece risco de ocorrência de acidente porque ele prejudica a visibilidade. Sem falar que pode acabar quebrando por completo e atingindo as pessoas que estão dentro do carro. Além do fato de ser uma infração passível de multa, entre outros problemas.
É possível recuperar somente trincas estrelas do tamanho máximo de uma moeda de um real e trincas longas (rachaduras) até 20 centímetros. Os reparos só são possíveis em caso de dano exclusivo à lâmina externa do vidro do para-brisa.
Quanto custa para recuperar um para-brisa trincado?
O valor do serviço da troca do para-brisa varia de acordo com o modelo, mas começa em cerca de R$ 500 para carros mais antigos de entrada e pode passar de R$ 10 mil em caso de modelos de luxo, como SUVs de marcas como Volvo, Land Rover e Porsche, por exemplo.
É possível recuperar o vidro que está trincado, desde que o dano não seja muito grave e não comprometa a segurança do vidro. Além disso, o conserto pode ajudar a evitar problemas futuros com o parabrisa, como vazamentos, infiltrações e bloqueio da visão do motorista.
Em geral, o reparo pode ser feito enquanto a trinca não exceder 10 cm de comprimento e 4 cm de diâmetro. A região do parabrisa onde ocorreu a avaria também é relevante para saber se é possível fazer um reparo. Caso os danos seja, mais extensos será preciso fazer a troca completa.
Quando um cristal se quebra, normalmente ele te protegeu de uma carga energética negativa. Esta energia poderia desequilibrar o portador, mas como o cristal absorveu a carga, ele se rompeu. Desta forma você pode analisar as energias que aquele cristal emana e entender qual a mensagem você deve receber da situação.
R: Em geral, usa-se como parâmetro para troca quando a fratura é superior a 4 cm. Portanto, se a circunferência do dano for menor ou igual a 4 cm, o para-brisa pode ser reparado sem necessitar a sua troca.
Como fazer boletim de ocorrência para para-brisa quebrado?
Caso o pára-brisa do seu carro seja problema devido a furto ou vandalismo, você deve primeiro registrar um boletim de ocorrência (BO) na delegacia mais próxima. Em seguida, entre com um pedido de indenização perante sua seguradora.
Existem dois motivos principais que podem causar esse problema, são eles: choques: impactos com outros veículos ou choque com pedras e outros objetos com o carro em movimento são as principais razões de um para-brisa trincado; choque térmico: a variação abrupta de temperatura também pode causar trincos no para-brisa.
Quanto custa a mão de obra para trocar um para-brisa?
Em média, um reparo pode custar até R$250, enquanto a troca do para-brisas pode facilmente ultrapassar os R$1.000, a depender do modelo do veículo. Isso por si só já faz com que o reparo seja uma opção mais plausível para a maioria dos condutores, especialmente se não houver grandes danos.
Quanto tempo demora para a troca de um para-brisa? Para o modelo colado (a maioria dos veículos a partir de 1994), leva-se um período de 3 horas, pois é necessário aguardar a secagem da cola para evitar transtornos futuros como infiltrações e fissuras. Para o modelo encaixado, leva-se aproximadamente 40 minutos.
Pode andar com para-brisa trincado? Entenda o que diz a lei. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, só pode andar com o para-brisa trincado se a rachadura não tiver mais do que 10 centímetros (ou 4 centímetros de diâmetro), sendo que esse trincado no parabrisa não pode ser do lado do motorista!
Segundo o Código de Trânsito Brasileiro, trafegar com o vidro trincado é uma infração grave. A multa é de R$ 195,23, cinco pontos na CNH e retenção do veículo até que se resolva o problema.
Para a maioria dos reparos em vidro, o Loctite Durepoxi Líquido é a escolha certa. A cola para vidro da Loctite é um adesivo transparente de secagem rápida e alta resistência, e foi especialmente desenvolvida para peças que exigem acabamento transparente.
Cada trinca deve ser analisada, mas dependendo do tamanho e localização, o serviço é descartado na hora. Se o reparo for possível, o serviço acontece por meio de uma técnica que consiste em uma limpeza no local danificado e na aplicação de uma resina que secará com ajuda de luz ultravioleta.
Troca. Não é recomendado dirigir em alta velocidade após a troca do pára-brisa durante as primeiras 72 horas. Bater as portas com os vidros laterais fechados, lavar o carro com jato em alta pressão e usar produtos químicos, são outros procedimentos proibidos depois da troca.