O aumento do volume uterino nem sempre requer tratamento cirúrgico. Algumas medicações hormonais e anticoncepcionais podem ser usadas no tratamento. A avaliação clínica através do exame físico, suas queixas e história clínica é fundamental para o diagnóstico e tratamento. O exame de imagem pode ser necessário.
Na maioria dos casos, a alteração do volume uterino é considerada normal, porém em algumas situações é possível notar alguns sintomas como dificuldade para engravidar, abortos espontâneos, menstruação irregular ou fluxo intenso, dor e desconforto ao urinar ou durante a relação sexual e cólicas intensas, por exemplo.
O termo “útero dilatado” refere-se a uma condição em que o útero é maior do que deveria ser. Este distúrbio é incomum, mas se não for tratado imediatamente, pode ser perigoso e ter impacto na fertilidade das mulheres.
O útero é um dos órgãos mais dinâmicos no corpo humano. O seu volume se modifica assim como sua configuração, sob a influência hormonal da puberdade, na fase de menacme alcança seus diâmetros máximos, atrofiando com a menopausa.
Após a menopausa é normal que o útero diminua de tamanho, devido à diminuição da estimulação hormonal, característica desta fase. Veja outras alterações que podem ocorrer durante a entrada na menopausa.
O aumento do volume uterino nem sempre requer tratamento cirúrgico. Algumas medicações hormonais e anticoncepcionais podem ser usadas no tratamento. A avaliação clínica através do exame físico, suas queixas e história clínica é fundamental para o diagnóstico e tratamento. O exame de imagem pode ser necessário.
Os medicamentos agonistas do hormônio liberador de gonadotrofinas, como o acetato de leuprolida, o acetato de gosserrelina ou triptorrelina, são capazes de bloquear a produção hormonal, fazendo com que a mulher entre temporariamente em menopausa, o que resulta na diminuição do tamanho do mioma.
O parâmetro consultado nos exames de ultrassom é o de circunferência, medida em termos de volume. Para um útero “normal” de mulheres sem filhos, o padrão é de 50cm³ a 90cm³. Porém, são também possíveis valores em torno de 30cm³ e até 160cm³ para mulheres que já tiveram uma ou mais gestação.
Um útero, que apresenta um formato semelhante ao de uma pera, em sua condição normal, apresenta cerca de 7,5 cm de comprimento e 5 cm de largura (dimensões modificadas durante uma gravidez). O útero destaca-se por ser um órgão relativamente móvel e fixado por ligamentos.
Normalmente, a inflamação no útero acontece devido a infecções sexualmente transmissíveis (IST's), como gonorreia e tricomoníase. No entanto, também pode ser causada por alergia a produtos e higiene íntima inadequada, sendo mais comum em mulheres jovens e após a mudança de parceiros sexuais.
Pode-se tentar o tratamento com contraceptivos orais combinados de estrogênio/progesterona, mas geralmente não é bem-sucedido. Um dispositivo intrauterino (DIU) liberador de levonorgestrel pode ajudar a controlar a dismenorreia e o sangramento.
Qual o tamanho do útero que é necessário fazer cirurgia?
A cirurgia vaginal para retirada do útero depende além do tamanho do seu útero , da experiência do cirurgião. A princípio o tamanho do útero em torno de 300cc, o mioma de 6cm intramural e as cesarianas não são contraindicações absolutas para a cirurgia vaginal.
Estar com o colo do útero dilatado é uma parte importante do final da gravidez e, como é a primeira fase do trabalho de parto, funciona também como um indicativo de que o bebê está prestes a chegar. O colo do útero permanece firmemente fechado durante a gravidez para proteger o feto em desenvolvimento.
Podem cursar com irregularidade menstrual, dor pélvica, cólicas menstruais, infertilidade, dor na relação sexual, etc. A simples presença do mioma e da adenomiose não indicam a cirurgia por si só. Não se retira o útero apenas pelo tamanho.
Os pólipo endometrial são também chamados de pólipos uterinos ou pólipos de útero. Dependendo da parte do útero onde se localizam, também podem ser pólipos de colo do útero. Pólipos são nódulos que se desenvolvem na camada que reveste o útero internamente, o endométrio.
O tamanho do útero miomatoso pode estar bastante aumentado, devido ao tamanho e localização dos miomas, podendo este ser palpável como uma grande massa durante a observação ou exame físico realizado pelo médico. Este tipo de úteros podem ser a causa de dor ou pressão na região pélvica (fundo da barriga).
Ainda assim, miomas muito grandes, quando o volume uterino está maior que 500cc (o que corresponderia a 500 gramas, quando o normal é medir até 140cc, ou seja, 140 gramas) ou pacientes que têm uma manifestação muito extensa, como por exemplo, anemia devido ao sangramento intenso, podem causar preocupação justamente ...
Histerectomia abdominal: a remoção do útero é feita através de uma incisão no abdômen. Este método é escolhido para a retirada de grandes tumores e pode causar mais desconforto, além de exige mais tempo e cuidados na recuperação da paciente.
Se houver presença de tecido endometrial de forma difusa pelo miométrio, o útero pode aumentar de tamanho, chegando a ter o volume semelhante ao de uma gravidez de 11 ou 12 semanas.
Mioma pode fazer a barriga aumentar: “sensação de inchaço”? Verdade. O que pode acontecer é o mioma aumentar o volume do abdômen da mulher e, algumas vezes, causar uma sensação de barriga dura, inchada.
Outra medicação hormonal que pode ser utilizada é o análogo de GnRh, uma medicação injetável, hormonal e que bloqueia a produção de estrogênio, alimento para os miomas. A marca mais conhecida é o Zoladex (acetato de gosserelina).
Fazer exercícios físicos como caminhadas leves, ajuda na circulação sanguínea e também na preparação para o corpo, colaborando para o encaixe do bebê, aumento da dilatação, e também para afinar o colo do útero.
Esse tipo de prática é realizado com ervas naturais e pode ser feito por meio de preparos botânicos, como chás, banhos de assento, óvulos ou vaporização uterina. A planta a ser utilizada varia de acordo com a necessidade física ou emocional da mulher.