É preciso observar também o radiador do óelo ou trocador de calor do lubrificante. Quando há água no óleo do motor e óleo no sistema de arrefecimento nem sempre ocorre o comprometimento da junta de cabeçote. Às vezes, pode ser uma falha ou passagem no radiador de óleo ou trocador de calor do lubrificante.
A presença da água no óleo pode fundir o motor do carro, ou seja, se isso acontecer, leve o carro com urgência para a oficina para verificar como isso aconteceu.
água e óleo não devem se misturar, muito menos no seu motor. Quando ocorre água no óleo do motor, as consequências podem ser desastrosas. Você poderá ter problemas com os cilindros e danificar os rolamentos do virabrequim, além, claro, causar rachaduras no bloco do motor.
Outra possibilidade é a entrada da água no óleo do motor, o que pode ser extremamente prejudicial. Nesse caso, a água pode causar problemas nos cilindros, danificar os rolamentos do virabrequim e rachar o bloco do motor.
É o caso em que o mecânico vai utilizar o motor de arranque para drenar a pouca água que entrou. Basicamente, ele vai remover as velas e injetores e dar partida, usando a pressão gerada para trazer o dreno necessário. Em outros casos é possível utilizar um aspirador para fazer a drenagem referida.
O custo para remover água do motor de um carro dependerá de pontos como a extensão do dano causado pela água e do tipo de serviço necessário para reparar o motor. De acordo com muitos especialistas, o preço está por volta de R$ 3000.
A água e o óleo possuem densidades diferentes; sendo a do óleo menor do que a da água. Além de possuírem densidades diferentes, eles são imiscíveis, ou seja, não se misturam. Assim quando misturamos os dois líquidos, aquele com menor densidade fica no alto – o óleo.
Não deixe nunca de acelerar o carro e mantenha-o sempre a mais de 2.500 rotações por minuto, controlando-o na embreagem. Dê atenção à tração e não à velocidade. Use a primeira marcha enquanto estiver dentro d'água. Carros automáticos devem ter a alavanca de câmbio posicionada em L.
Para consertar a junta do cabeçote queimada, geralmente investimos cerca de R$150,00 reais. Esse valor, importante salientar, pode variar de acordo com o local onde o motorista está, com a qualidade da peça escolhida e com os valores cobrados pelo especialista.
Quais são os sintomas de junta do cabeçote queimada?
Caso seu veículo apresenta problemas como diminuição da água do radiador; velas de ignição úmidas; falhas no motor, e fumaça excessiva (falta de fluido de arrefecimento), é bem provável que a junta de cabeçote esteja queimada.
Uma alternativa limpa para estes tratamentos do óleo derramado em agua é o uso de floculantes ou coagulantes naturais dispersos em argilas naturais que incorporam afinidades hidro-lipofílicas absorvendo o óleo na superfície da água coagulando-o e levando-o ao fundo para decomposição.
O óleo do motor normalmente possui uma coloração âmbar e uma consistência uniforme. Quando contaminado por água, o óleo adquire uma cor mais clara e uma textura turva. Em casos mais graves, ele pode se tornar espesso e leitoso, similar à maionese, o que é um claro indicativo de que água entrou no sistema.
Os sintomas de água no motor variam bastante, conforme o tipo de automóvel, mas os mais comuns incluem dificuldade em ligar o motor, perda de potência, superaquecimento, emissão de fumaça branca pelo escapamento ou um som de batida irregular no motor.
Quando o óleo do motor fica branco, o que pode ser?
Pode ser de uma trinca no bloco que está permitindo a passagem da água pra dentro dos cilindros. Ou passando entre o bloco e o cabeçote por um problema da junta de cabeçote estar queimada ou dele estar empenado.
É preciso observar também o radiador do óelo ou trocador de calor do lubrificante. Quando há água no óleo do motor e óleo no sistema de arrefecimento nem sempre ocorre o comprometimento da junta de cabeçote. Às vezes, pode ser uma falha ou passagem no radiador de óleo ou trocador de calor do lubrificante.
Podem acontecer outros danos ao motor quando houver compressão da água por parte dos pistões, como a quebra da biela, afetando o movimento do virabrequim e provocando o travamento do sistema.
A presença de água misturada no óleo lubrificante é um problema grave! Ele pode ser provocado por uma trinca no cabeçote ou no bloco; também é causado por junta de cabeçote queimada.
Para separar esses dois líquidos, utilizamos o processo de decantação. Nesse processo, utilizamos um funil de bromo apoiado em um suporte universal, como mostrado na Figura 5. O óleo, por ser menos denso do que a água, fica por cima da mistura.
Esqueça essa ideia. Como a maioria de nós aprendeu na escola, ao despejarmos óleo na água, os dois líquidos não se misturam. Em vez disso, formam-se duas fases, sendo que o óleo fica na parte de cima, por ser menos denso que a água.
A junta do cabeçote é uma peça fundamental no motor do seu veículo, atuando como um selante entre o cabeçote e o bloco do motor. Sua principal função é garantir que os fluidos do motor, como óleo e líquido de arrefecimento, não se misturem e que a compressão seja mantida dentro das câmaras de combustão.
Após entender ser preciso usar água mais o fluido, o motorista deve considerar a quilometragem rodada ou os meses e se atentar a troca. Recomendamos a substituição do fluído a cada 30 mil km para sistemas comprometidos ou sempre a cada 6 meses, conforme as condições que se encontra o sistema.
A entrada de água no interior do carro, seja por alagamentos ou falhas nas borrachas de vedação, é um desses problemas. Nesse momento, secar e limpar o estofamento do carro é uma tarefa essencial para que o veículo possa ser utilizando novamente.
Para identificar se o vazamento de água no motor está vindo do radiador é preciso primeiramente ter um dia com tempo seco. Após deixar o carro esfriar, passe mão por baixo do radiador. Se for percebido a presença de água na região, é possível que esteja havendo um vazamento.