À medida que amadurecemos, nosso ego se torna mais sofisticado, permitindo-nos enfrentar desafios e resolver conflitos de maneira mais eficaz. O desenvolvimento do ego é influenciado por fatores genéticos, ambientais e culturais, e pode variar significativamente de pessoa para pessoa.
Liberte-se da necessidade de ser o melhor. Elogiar a si mesmo e se sentir importante é necessário, mas também identificar seus aspectos a melhorar. ...
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Como age uma pessoa com ego ferido?
O ego ferido é frequentemente visto sob controle e poder, é a necessidade de se sentir valorizado, validado e importante sobre aquilo que está sentindo. No fundo, não é sobre a outra pessoa, mas sobre a forma como nos vemos e como queremos que os outros nos enxerguem.
Ter o ego ferido significa que a autoestima ou autoimagem foi abalada. Ou seja, a pessoa não gosta da forma que passou a ver a si mesma, ou ser vista pelos outros. Ou seja, qualquer coisa que tenha dado errado, que a tenha colocado em uma situação embaraçosa ou onde ela se viu desvalorizada pode ferir seu ego.
Na psicologia o conceito de ego faz referência ao centro da pessoa, isso é, o “eu”. O conceito de ego, id, superego e alterego foram criados por Freud para explicar o funcionamento da mente humana.
Calma: Quando você está lidando com alguém com um ego inflado, é importante manter a calma. Responder com raiva ou frustração só pode piorar a situação. Empatia: Tente entender de onde vem o ego inflado da pessoa.
Tente manter a voz crítica do ego com o braço estendido e ouça-a com um ouvido imparcial, como uma parte de você —não como você. Imagine alguém o repreendendo pelo seu telefone celular e você segura o telefone longe do ouvido. Da mesma forma, ouvir a mensagem de longe lhe distancia dela e evita que você se derrube.
O ego é o começo e o fim de uma relação, é a base maior das intrigas, brigas e discórdias, está presente nos conflitos, nas desarmonias e divergências.
As pessoas orgulhosas ou egoístas têm um ego exacerbado, ou seja, pensam demais em si mesmas e na própria imagem, desconsiderando o sentimento alheio. Consideram-se merecedoras de tudo e levam toda questão para o lado pessoal. Além disso, tendem a ser intolerantes com quem é ou pensa diferente.
O ego destrói carreiras, marcas, relacionamentos, etc. Ele busca aprovação externa e nos move a agir com egoísmo. Te torna vaidoso, arrogante e incapaz de enxergar os próprios erros. O orgulho por outro lado está relacionado com sentir-se bem consigo mesmo.
O transtorno de personalidade narcisista, conhecido como narcisismo, é um tipo de transtorno de personalidade onde a pessoa tem um senso inflado de auto importância, ou seja, tem uma profunda necessidade de atenção e admiração, e raramente demonstra empatia por terceiros.
Mark Travers desvenda o fenômeno da morte do ego, explicando suas implicações psicológicas. A “morte do ego” ou dissolução do ego refere-se a uma experiência profunda, intensa e transformadora em que o senso de si mesmo ou identidade pessoal se dissolve ou é temporariamente perdido.
O ego desenvolve-se a partir do Id, na medida que o bebê vai tomando consciência de sua própria identidade, com o objetivo de permitir que seus impulsos sejam eficientes, ou seja, levando em conta o mundo externo: é o chamado princípio da realidade.
O ego, como o mediador entre as forças que operam no id, no superego e as exigências da realidade externa, estaria relacionado principalmente ao córtex pré-frontal, considerado atualmente a sede da personalidade, importante para a tomada de decisões e ajuste social do comportamento.
Um ego forte, na concepção freudiana, é aquele que se constrói na busca pelo equilíbrio do id e superego. Não ignora ou empodera, em demasia, nenhum dos impulsos. A tarefa não é fácil e, sem dúvida, representa um propósito a ser desenvolvido pela vida toda.
A morte do ego é definida como uma perda completa da noção subjetiva de identidade, isto é, do "ego". Na psicologia analítica, é também chamada morte psíquica.
Ou seja, a opinião que a pessoa tem de si está distorcida e tende a ser uma imagem de grandeza, pouco objetiva ou fiel à realidade. As pessoas que se deixam levar pelo ego normalmente se sentem superiores aos demais e, não raras vezes, assumem falas pedantes e que roçam o desejo de humilhar os demais.