Freud identificou que os relacionamentos íntimos possuem uma carga emocional ambivalente, com duas cargas. Assim, com isso, afirmou que mesmo a manifestação mais verdadeira de amor pode não ser o que aparenta. De modo inconsciente, há uma opositividade por baixo desse sentimento bom.
Para Freud (1905/1969), o primeiro encontro amoroso se dá no período da infância, particularmente na relação da mãe-bebê. Nesse sentido, a criança aprende amar as pessoas que a ajudam no seu desamparo. Assim, os cuidados maternos representam para a criança uma fonte de excitação e ao mesmo tempo de satisfação.
Para Freud, o termo 'amor' é reservado para o movimento do eu na direção do objeto para além da relação de puro prazer. Ou seja, ainda que portando a marca do pulsional (sexual), o amor a ultrapassa. Lacan dirá que, quando se trata do amor, o que está em jogo é a suposição de um ser no outro.
Por uma escolha imprudente no casamento, castigam-se a si próprios; conside- ram uma longa doença orgânica como uma punição do destino e, consequentemente, muitas vezes deixam de manter as suas neuroses (FREUD, 1919[1918], p. 177).
"A mente humana é como um iceberg, flutuando com uma pequena parte acima da água e uma grande parte abaixo dela." "O que não conseguimos nos lembrar, ficará conosco como uma ação." "A imaginação é a ponte entre a mente consciente e a mente inconsciente."
“Como fica forte uma pessoa quando está segura de ser amada.” — Sigmund Freud, carta a Martha Bernays, 27 de junho de 1882, no livro “Cartas de Sigmund Freud - 1873-1939”. (Ed. Nova Fronteira; 1.
Sigmund Freud — É possível que a morte em si não seja uma necessidade biológica. Talvez os homens morram porque queiram morrer. Assim como o amor e o ódio pela mesma pessoa coexistem dentro de nós, a vida é uma mistura do desejo de viver com o desejo ambivalente de morrer.
Para os adeptos de tal teoria, o Casamento se resume a um contrato de Natureza Civil, onde predomina a Autonomia da Vontade, tendo como única premissa necessária para sua validade e eficácia a vontade em comum das partes.
O casamento é um exercício de confiança, é preciso paciência, compreensão e amor. O que define um relacionamento bem-sucedido é a capacidade e a disposição de superar as dificuldades e buscarem o amadurecimento emocional juntos.
A paixão pode ser vista como um mecanismo de defesa inconsciente para lidar com desejos reprimidos e memórias não resolvidas. Por exemplo, um indivíduo pode se apaixonar por alguém que lembra uma figura importante de sua infância, como o pai ou a mãe.
A teoria triangular do amor é uma teoria do amor desenvolvida pelo psicólogo Robert Sternberg. No contexto das relações interpessoais, "os três componentes do amor, de acordo com a teoria triangular, são a intimidade, paixão e compromisso."
Segundo Signorini comenta, neste livro Freud indica que o amor é o estado que o sujeito atinge quando se sente igual à outra pessoa por quem se apaixona. “Ou seja, ao amar o sujeito passa a escolher um ideal que ele nunca conseguirá ter”, explica Signorini.
Conclui-se que os relacionamentos amorosos, quando considerados uma fonte de bem-estar, são um importante fator de proteção da saúde mental, favorecendo o crescimento individual e a satisfação conjugal. Palavras-chave: Psicologia positiva, Saúde mental, Amor, Atração interpessoal.
Freud, que é provavelmente o maior defensor do inconsciente, diz: “Porque a essência do sentimento consiste em ser experimentado, ou seja, conhecido da consciência. Assim, para os sentimentos, sensações e afetos, desaparece inteiramente a possibilidade de inconsciente” (119, p. 135).
Para Nietzsche, essa é a experiência do amor sexual, onde se revela “mais claramente como ânsia de propriedade: o amante quer a posse incondicional e única da pessoa desejada, quer poder ser amado unicamente, habitando e dominando a outra alma como alho supremo e absolutamente desejável” (FW/GC, 14, KSA 3.386).
Para desconcerto geral, Sócrates define o amor como sendo a busca da beleza e do bem. E sendo assim, ele mesmo não pode ser belo nem bom. Quem ama, deseja algo que não tem. Quando se tem, não se deseja mais, ou se se deseja, deseja manter no futuro, o que significa que não o tem.
- Sócios – saber administrar a parte financeira do casamento, além dos deveres o obrigações que lhe é pertinente; - Amigos – um relacionamento onde a amizade e o companheirismo fala mais forte; - Amados – a intimidade do casal e suas implicações no dia-a-dia.
O ordenamento jurídico nacional admite atualmente quatro tipos diferentes de regimes de bens do casamento. São eles: comunhão parcial, separação de bens, comunhão universal e a participação final nos aquestos.
Para Durkheim (2000), o casamento monogâmico no ocidente transmite significados que são importantes para vida coletiva, os quais aproximam indivíduos e as famílias, glorificando um pacto comunitário. No ato, as pessoas envolvidas partem de um interesse em comum.
“O caráter de um homem é formado pelas pessoas que escolheu para conviver.” “Um dia, quando olhares para trás, verás que os dias mais belos foram aqueles em que lutaste.” “Nunca tenha certeza de nada, porque a sabedoria começa com a dúvida.” “Nós poderíamos ser muito melhores se não quiséssemos ser tão bons.”
A. Ab-reação. Termo usado primeiramente por Sigmund Freud e Josef Breuer e define uma descarga emocional abrupta e forte. Acontece com mais frequência em sessões de hipnoterapia.
Freud afirma: “O que se chama felicidade no sentido mais estrito resulta da satisfação bastante súbita de necessidades fortemente postas em êxtase e, por sua natureza, é possível somente como um fenômeno episódico”7.