Para Freud, a empatia é um processo que permite entender o eu estranho de outras pessoas. O ego estranho de outras pessoas não significa 'ego de outras pessoas estranho a nós', mas 'as partes internas de outras pessoas que são estrangeiras, estranhas e ignoradas por seu próprio ego'.
Psicologicamente, empatia é a capacidade de você sentir o que uma outra pessoa sente caso estivesse na mesma situação vivenciada por ela, ou seja: procurar experimentar de forma objetiva e racional o que sente o outro a fim de tentar compreender sentimentos e emoções.
Empatia Cognitiva: a habilidade de entender o ponto de vista da outra pessoa; Empatia Emocional: a habilidade de sentir o que o outro sente; Preocupação Empática: a aptidão para sentir e atender às necessidades do outro.
A empatia estimula a reciprocidade e a interconectividade, além de melhorar nossa comunicação pessoal e social. Uma vez entendida como função da inteligência humana, a empatia diz respeito, antes de tudo, ao gerenciamento das emoções e pode ser desenvolvida desde a infância.
Segundo o filósofo australiano Roman Krznaric, empatia é sobre “achar a humanidade compartilhada”. Considerado uma autoridade no assunto, o especialista é autor do livro “O poder da empatia: A arte de se colocar no lugar do outro para transformar o mundo”.
PASTOR SILAIR ALMEIDA É DESMASCARADO NO CULTO AO VIVO
O quê Bauman diz sobre empatia?
Segundo o sociólogo polonês Zygmunt Bauman, a vivência na modernidade líquida gera a falta de empatia de uns com os outros, onde muitas vezes a depressão pode passar despercebida aos olhos das pessoas ao seu redor, atrelado a isso, a ausência de um diálogo adequado.
Ter empatia é saber enxergar os fatos a partir de outro ponto de vista, diferente daquele com o qual estamos acostumados ou até mesmo condicionados. Essencialmente, é validar os sentimentos e opiniões do outro tanto quanto você valida os seus próprios.
Pessoa empática é aquela que possui a habilidade de “calçar os sapatos” de outra pessoa, visando compreender seus sentimentos e perspectivas, e usar essa compreensão para orientar nossas ações. Em um mundo ocupado, complexo e estressante, uma pessoa empática consegue ter sucesso em seus relacionamentos.
É a capacidade de se colocar no lugar de outra pessoa, com o objetivo de entender seus sentimentos e perspectivas, e usar esse conhecimento para orientar nossas ações. Isso a torna diferente da bondade ou compaixão.
Empatia compassiva (também conhecida como preocupação empática), que vai além de simplesmente entender os outros e compartilhar seus sentimentos: ela nos leva a agir e ajudar o quanto pudermos.
Para Freud, a empatia é um processo que permite entender o eu estranho de outras pessoas. O ego estranho de outras pessoas não significa 'ego de outras pessoas estranho a nós', mas 'as partes internas de outras pessoas que são estrangeiras, estranhas e ignoradas por seu próprio ego'.
Quais são os três tipos de empatia Segundo Daniel Goleman?
Empatia Cognitiva: eu entendo como você vê o mundo. Eu posso falar com você de um jeito que você compreenda; Empatia Emocional: eu entendo o que você sente porque eu sinto também; Preocupação empática: eu me preocupo com você.
Jesus chorou, pelo menos em parte, por empatia. A empatia é a capacidade de entender e compartilhar os sentimentos dos outros e, por ser um dos atributos de Cristo, é algo que todos devemos nos esforçar para entender melhor, cultivar e expressar.
A empatia é "dirigida ao outro" e reconhece a outra humanidade (p. 6). Este sistema dos neurônios-espelho está envolvido nas funções que dependem, em parte, do sistema motor. Se a tarefa exige compreensão da ação observada, então as áreas motoras que codificam a ação são ativadas.
A empatia é compreendida, de outro modo, como a capacidade de considerar e respeitar os sentimentos alheios, de se colocar no lugar do outro, ou vivenciar o que a outra pessoa sentiria caso estivesse em situação e circunstância similar (Silva, 2008).
Empatia cognitiva: nos permite compreender sentimentos e pensamentos do outro; Empatia emocional: é a capacidade de compartilhar sentimentos com outra pessoa; Empatia compassiva: vai além de compreender e compartilhar emoções, ela nos impulsiona a ajudar.
Empatia cognitiva é a capacidade mental de identificar e entender as emoções, as perspectivas e os pensamentos dos outros, sem internalizar os sentimentos dessas pessoas.
Por outro lado, a falta de empatia pode ser vista como uma dificuldade em compreender e se conectar emocionalmente com os outros. Pessoas com falta de empatia podem ter dificuldades em entender as perspectivas dos outros, podem ter comportamentos egocêntricos e serem indiferentes aos sentimentos alheios.
Pessoas altamente empáticas sabem escutar e fazem tudo o que podem para conseguir entender o estado emocional e necessidades do seu interlocutor. É essencial realmente estar presente na conversa e ouvir com atenção e interesse, compreendendo o sentimentos e necessidades.
Rogers (1961/1987) afirma que a empatia surge como condição essencial no processo terapêutico, ao possibilitar que o terapeuta seja capaz de captar o mundo do cliente.
Ao contrário da empatia, a apatia diz sobre um estado de indiferença. São aquelas pessoas fechadas, frias, que não se permitem tocar pelo sentimento alheio. Enquanto na empatia a pessoa se aproxima, identifica-se e procura sentir a dor do outro, na apatia há um distanciamento.
1) Compreender as habilidades pertencentes a subclasse Solução de Problemas Interpessoais. 2) Desenvolver habilidades de analisar problemas e tomar decisões. 3) Ouvir a opinião do outro. 4) Expressar seus sentimentos e opiniões através de recursos alternativos de comunicação.