O Acidente Vascular Cerebral (AVC) acontece quando vasos que levam sangue ao cérebro entopem ou se rompem, provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea.
O AVC decorre da alteração do fluxo de sangue ao cérebro. Responsável pela morte de células nervosas da região cerebral atingida, o AVC pode se originar de uma obstrução de vasos sanguíneos, o chamado acidente vascular isquêmico, ou de uma ruptura do vaso, conhecido por acidente vascular hemorrágico.
Existem dois tipos de causas para a ocorrência de um AVC: genéticas e ambientais. No primeiro caso, histórico familiar e doenças que aumentam o risco para o problema, como diabetes e hipertensão, precisam ser investigadas e controladas. Já os fatores ambientais são as causas que podemos modificar para prevenir o AVC.
Grande parte dos AVCs, sejam eles dos tipos isquêmico ou hemorrágico, tem como causa principal aqueles fatores de risco mais comuns, como pressão alta, diabetes, doença cardíaca ou colesterol alto.
“O acidente vascular cerebral em jovens é preocupante porque decorre de alterações cardíacas, doenças hematológicas, dissecção de artérias do pescoço e, cada vez mais, do estilo de vida adotado, como o hábito alimentar irregular, o tabagismo e o consumo de drogas”, enfatiza o neurologista do HCor.
O estresse intenso faz com que a pressão arterial se eleve, o que pode favorecer o desenvolvimento de aneurismas e até Acidente Vascular Cerebral (AVC). E tem mais: se frequente, ele também pode contribuir para o aumento da coagulação do sangue e da contração dos vasos cardíacos, fatores que podem resultar no infarto.
Assimetria facial. Dificuldade na fala. Movimentação da língua. Outros sinais como dor de cabeça súbita e intensa sem causa aparente, perda da visão de um olho ou dos dois e vertigem súbita intensa e desequilíbrio associado a náuseas ou vômitos também podem indicar a presença de um derrame.
O controle da pressão arterial tem papel fundamental na prevenção do AVC, visto que seu principal fator de risco é a hipertensão. Por sua vez, a hipertensão arterial é uma doença crônica não transmissível (DCNT) que causa um aumento anormal da pressão que o sangue faz ao circular pelas artérias do corpo.
Diferente do que muitos pensam, na maioria dos casos, o AVC isquêmico não provoca dores na cabeça. Seus principais sintomas estão relacionados com dificuldades motoras repentinas, perda de sensibilidade, paralisia de um lado do corpo e dificuldades para falar.
Como citamos anteriormente, algumas das causas do AVC são tabagismo, sedentarismo, obesidade e colesterol alto. Manter hábitos saudáveis é fundamental para evitar os derrames cerebrais, como também para prevenir diversas outras doenças.
Quais são os tipos de AVC? Existem três tipos diferentes de AVC, sendo eles: o AVC isquêmico, o AVC hemorrágico e o AVC transitório, que também pode ser denominado de Acidente Isquêmico Transitório (AIT).
Você ou seu ente querido podem apresentar irritabilidade, esquecimento, descuido ou confusão. Sentimentos de raiva, ansiedade ou depressão também são comuns.
Quanto mais velha uma pessoa, maior a chance de ela ter um derrame. Pessoas do sexo masculino e de raça negra têm maior tendência ao desenvolvimento de AVC.
Um exame dos movimentos dos olhos do paciente, com duração de um minuto, é mais eficaz do que a ressonância magnética para detectar um tipo de AVC (acidente vascular cerebral), concluiu um estudo da Universidade Johns Hopkins (EUA), publicado na revista científica "Stroke".
Quando estamos sob estresse constante, nosso sistema cardiovascular pode ser especialmente afetado. Aumentos na pressão arterial, frequência cardíaca e níveis de açúcar no sangue podem ocorrer, aumentando o risco de problemas como doença cardíaca e, potencialmente, AVC.
O AVC Silencioso permanece como um desafio complexo para a medicina, pois seus sintomas não se manifestam de maneira evidente. No entanto, a conscientização, a detecção precoce e a adoção de hábitos saudáveis emergem como ferramentas cruciais na batalha contra essa condição invisível.
Os resultados da redução dos níveis de homocisteína – o plasma associado ao risco de doença cardiovascular, como o AVC – por meio da suplementação de vitamina B têm sido o foco de muitos estudos, porém os pesquisadores que desenvolveram o estudo mencionado acima argumentaram que, como alguns países têm fortificações de ...
Fernando Topanotti Tarabay (CRM/SC-22270 - RQE 18727). De acordo com o especialista, geralmente os sintomas do “AVC Silencioso” são inespecíficos, como queixas de memória, alguma dificuldade leve de mobilizar ou sentir membros e alterações de linguagem.
· Súbito “entortamento” da musculatura da face, com aparência de “boca torta”, ou face “puxando para um lado”. Desvio fixo do olhar para um dos lados. · Tontura ou perda do equilíbrio. · Dor de cabeça muito forte, de início súbito, às vezes descrita como a “pior da vida”.
Os sintomas do AVC podem variar, mas os mais comuns incluem: fraqueza em um lado do corpo, dificuldade para falar ou entender, perda de equilíbrio, perda visual, desvio da boca, comprometimento da sensibilidade e dor de cabeça súbita e intensa.