O soluço é produzido pela contração involuntária do diafragma (músculo que separa o peito do abdome), seguido pelo fechamento da glote (abertura da laringe), durante a inspiração. As crises têm duração variável e podem durar minutos, horas ou até semanas.
Entre as causas mais comuns de soluço, ressaltamos: ingestão excessivamente rápida de alimentos e bebidas (especialmente as gaseificadas e alcoólicas); fumar cigarros; mascar chicletes.
O soluço é uma resposta do organismo a contrações súbitas do diafragma (músculo responsável pela respiração). Esse músculo se localiza logo acima do estômago e é responsável pela expansão de nossos pulmões no ato de respirar.
Bebidas alcoólicas também podem dar início a uma crise de soluços. Quando ingerido, o álcool é capaz de irritar um nervo conectado ao diafragma, o que é suficiente para criar um estímulo nervoso.
Tapar o nariz e fazer força para soltar o ar, contraindo o tórax, chamada de manobra de Valsalva, que é outra forma de estimular os nervos do tórax e parar o soluço.
Prender a respiração. Prender a respiração eleva a quantidade de moléculas de gás carbônico (CO2) na corrente sanguínea, o que faz com que o cérebro atue no sentido de contrair o diafragma.
O soluço é produzido pela contração involuntária do diafragma (músculo que separa o peito do abdome), seguido pelo fechamento da glote (abertura da laringe), durante a inspiração. As crises têm duração variável e podem durar minutos, horas ou até semanas.
O soluço acarreta uma inspiração rápida e curta, que altera o ciclo respiratório. Seu ruído decorre do fechamento súbito da glote, que produz vibração nas cordas vocais. Normalmente, o soluço é assintomático, mas pode provocar desconforto. Desaparece espontaneamente, na maioria das vezes em alguns minutos.
Pare de se distrair, a espiritualidade quer te mostrar algo do qual você não está enxergando. Se volte para a solitude para ouvir e ver o que está oculto.
Tomar água – uma das simpatias mais usadas. Esta pode ser realizada de infinitos modos, vejamos alguns: Tomar água flexionando o pescoço para baixo (imagem inicial); falar “Maria” por três vezes, intercalando com um gole de água; tapar os ouvidos e tomar um copo d'água sem parar, entre outras.
“Por intercessão de São Brás, Bispo e Mártir, livre-te Deus do mal da garganta e de qualquer outra doença. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. São Brás, rogai por nós. Amém.”
Há vários fatores, especialmente os que causam aumento do gás no tubo digestivo e pressão no diafragma, que podem provocar soluços. Alguns deles são: Comer muito rápido. Ingerir comidas muito quentes ou picantes.
Para os idosos, o soluço constante requer uma atenção ainda maior, já que pode estar relacionado a problemas mais graves. Algumas doenças que apresentam esse sintoma são: diabetes mal controlado, irritação de nervos relacionados ao diafragma e, em casos mais específicos, o AVC (Acidente Vascular Cerebral).
Quando o soluço se torna constante, dura mais de 48 horas, é importante investigar a causa, pois pode haver alguma alteração importante a nível neurológico, comprometimento do trato gastrointestinal ou respiratório, sendo necessária a avaliação do clínico geral para determinar sua causa e indicar o tratamento adequado.
Soluços episódicos, por serem habituais e por cessarem espontaneamente, não necessitam de avaliação. No caso de soluços persistentes por mais de 48 horas, há necessidade de investigação de alguma causa que se apoia em doenças clínicas.
O que pode ser quando a pessoa não para de soluçar?
As causas são extensas; os soluços constantes podem estar relacionados ao refluxo, ao consumo de bebidas alcoólicas ou gasosas, e a problemas de respiração. Se você está passando por uma crise de soluços que já dura mais de um dia inteiro, a nossa recomendação é procurar um especialista.
O soluço pode ser desencadeado por diferentes causas, sendo algumas delas comer demais, beber bebidas gaseificadas, mascar chicletes e o uso de cigarro. Além disso, algumas causas mais graves podem ser destacadas, como estresse, ansiedade, depressão e doenças neurológicas, respiratórias e digestivas.
Embora possa parecer um incômodo inofensivo, o soluço constante, por vários dias, seguidos pode indicar disfunção em órgãos do aparelho digestivo. Em casos mais graves – e raros – pode, inclusive, levar o paciente a óbito.
Muitos fatores podem estar envolvidos, vinculados à problemas físicos e também emocionais. O soluço pode sinalizar ansiedade, pânicos e até mesmo depressão. Na parte física, ele pode ser um sintoma de uma diabete mal controlada, problemas estomacais e respiratórios, causas neurológicas, cardiológicas, entre outras.
No primeiro caso, ocorre a liberação de adrenalina no organismo, o que ajuda a controlar o espasmo muscular. Já a segunda opção faz com que o diafragma relaxe, o que também melhora o processo do soluço. A água gelada estimula os nervos e o diafragma, fazendo com que o músculo volte a trabalhar normalmente.
Ela não costuma durar muito tempo, desaparecendo subitamente após alguns minutos ou ter dois dias de duração. Quando as crises persistem por mais tempo, chamado de soluço persistente, é recomendado procurar um clínico geral para entender qual a causa.
No instante do susto o organismo libera a adrenalina, substância que restabelece o funcionamento normal do nervo frênico, fazendo com que o soluço pare. Mas para que o susto exerça essa influência, a pessoa precisa se assustar de verdade.