A origem do termo "inferno" é latino, infernum, que significa "as profundezas" ou o "mundo inferior". Origina-se da palavra latina pré-cristã inferus "lugares baixos", infernus.
1 Mit Lugar subterrâneo onde ficam as almas dos mortos (também usado no plural). 2 Rel [ geralmente com inicial maiúscula ] Para o cristianismo, lugar destinado ao suplício eterno das almas dos que morreram em estado de pecado; quintos. 3 por ext Os demônios que habitam o inferno.
Jesus fala do inferno mais do que qualquer outra pessoa na Palavra de Deus. Entre muitas características dadas por Jesus desse lugar, ele disse que é um lugar de “trevas, onde haverá choro e ranger de dentes”. (Mateus 8.12) É o lugar daqueles que praticam o mal, é o lugar onde a presença de ira de Deus estará presente.
O inferno é um lugar de tormentos (cf Lc 16, 19-31) é o conjunto de todos os males sem mistura de bem algum e sem fim; ou como dizia S. Pio X "o inferno é o sofrimento eterno, que consiste na privação de Deus, nossa felicidade, e no fogo com todos os outros males sem bem algum."
O inferno é para depois da morte. Mas, neste momento, o céu pode começar aqui, quando Jesus for colocado em primeiro lugar em nossa vida. Deus enviou Jesus à Terra para ser nosso Salvador. Se o aceitarmos, teremos a vida eterna, mas se o rejeitarmos teremos a condenação eterna (João 3.16).
Como é o INFERNO segundo a BÍBLIA - A VERDADE sobre o INFERNO
Por que foi criado o inferno?
“Por que”: é sinônimo de “pelo(s) qual(is)”, “pela(s) qual(is)”, “por qual” e “por qual motivo”. “Por quê”: deve ser usado em fim de período; portanto, antes de ponto-final, ponto de exclamação e de interrogação.
Este é o sentido primeiro que a pregação apostólica deu à descida de Jesus aos Infernos: Jesus conheceu a morte como todos os seres humanos e com sua alma esteve com eles na Morada dos Mortos. Mas para lá foi como Salvador, proclamando a boa notícia aos espíritos que ali estavam aprisionados.
Inferno: intranqüilidade e remorso decorrentes de atitudes errôneas e invigilantes. Se evitarmos ofender ou prejudicar o próximo, esforçando nos pela posição de instrumentos úteis nas mãos do Cristo, conquistamos a paz interior, pois só assim seremos felizes realmente, livres de remorsos e arrependimentos tardios.
A doutrina do inferno não é uma 'invenção medieval' para assustar as pessoas e fazer com que dessem dinheiro à igreja: ela é o julgamento consciente de Cristo sobre o pecado. [...] Não se pode repudiar o inferno sem repelir a Cristo por completo.
De acordo com a Bíblia, aqueles que adoram a outros deuses, que falam o nome de Deus em vão e que não guardam um dia para adorar ao Senhor estariam condenados ao sofrimento eterno após a morte. Os assassinos, adúlteros, ladrões, mentirosos e os invejosos também têm seu lugar garantido nas profundezas.
“Haverá choro e ranger de dentes, pois verão Abraão, Isaque, Jacó e todos os profetas no reino de Deus, mas vocês serão lançados fora. E virão pessoas de toda parte, do leste e do oeste, do norte e do sul, para ocupar seus lugares à mesa no reino de Deus.
Jesus avisa que o inferno é um lugar de destruição, descrito como o fim de um caminho largo. O inferno aguarda a cada um que não entra no reino dos céus — mesmo aqueles que professam conhecer Cristo mas continuam no pecado.
As escrituras descrevem o castigo dos ímpios no inferno como “fogo eterno” (Mateus 25:41), “fogo que nunca se apaga” (Mateus 3:12), “vergonha e desprezo eterno” (Daniel 12:2), um lugar “onde o fogo nunca se apaga” (Marcos 9:44-49), um lugar de “tormentos” e “chamas” (Lucas 16:23-24), “eterna perdição” (2 ...
“Ocorre que, quando ele foi fazer a vulgata latina, que é a primeira tradução do Novo Testamento, onde existia a palavra 'ades', 'tártaro', 'sheol' e 'geena', São Jerônimo, que foi o responsável por essa versão, generalizou todos esses vocábulos e os traduziu como inferno.
1 Mit Lugar subterrâneo onde ficam as almas dos mortos (também usado no plural). 2 Rel [ geralmente com inicial maiúscula ] Para o cristianismo, lugar destinado ao suplício eterno das almas dos que morreram em estado de pecado; quintos. 3 por ext Os demônios que habitam o inferno.
Interpretam que os termos normalmente traduzidos por "inferno", hades (reino) [ou haídes, termo grego] e sheol [ou she'óhl, termo hebraico], significam literalmente "sepultura" ou metaforicamente "lugar dos mortos". Nessa concepção, geena [ou gr. géenna] tem a ideia de destruição e aniquilação eterna.
Começa então uma discussão teológica que, por volta do século 6, acaba consolidando a ideia de que o inferno é um lugar onde as almas impenitentes sofrem castigo por toda a eternidade. "Deve ficar claro que, segundo [a interpretação dos] os teólogos, o principal castigo é não estar na presença de Deus.
Ainda assim, esta é nossa crença: obedientemente sentir o quanto a nossa salvação custou ao Filho de Deus." A conclusão de Calvino foi que "a descida de Cristo ao inferno foi necessária para a redenção dos cristãos, pois Cristo de fato sofreu as consequências dos pecados que ele redimiu.".
No entanto, não há nenhuma evidência bíblica de que Cristo visitou o inferno, mas sim que Ele foi ao Hades, que é um lugar temporário onde os mortos aguardam a ressurreição.
Tártaro, Geena, sheol, hades, ínferos e Limbo designam geralmente o inferno, que é de origem mitológica, quando seu chefe era Plutão e que, no cristianismo, passou a ser Satanás, Belzebu ou Lúcifer.
“O inferno está embaixo” (Pv 15.24). “foi preparado para o diabo e seus anjos” (Mt 25.41). Há quem diz que o inferno não existe; ou que o inferno é aqui mesmo, em cima da terra, no mundo em que vivemos. Quem afirma isso, fala sem conhecimento de Deus e não crê no evangelho, nem na Bíblia toda como a Palavra de Deus.
Somente no século VI, com Santo Agostinho, nasce na Igreja a ideia de uma pena para sempre, sem retorno. A Igreja oficial defende desde o século XV que o castigo do inferno destinado aos pecadores é “eterno”, ideia iniciada no século VI com Santo Agostinho.