Jesus não dá muita importância a dízimos: “Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas!, que pagais o dízimo da hortelã, do funcho e do cominho, enquanto descuidais o que há de mais grave na lei: a justiça, a misericórdia e a fidelidade; é isto que era preciso fazer, sem omitir aquilo” (Mateus 23: 23).
No Evangelho de Mateus, por exemplo, há uma passagem sobre isso. No capítulo 23, Jesus critica aqueles que pagavam o dízimo religiosamente mas deixavam de lado a prática da justiça e da misericórdia. Essa atualização também deixou a questão dos tais 10% muito menos precisa e mais fluida.
O Senhor respondeu: “Este será o início do dízimo de meu povo. E depois disso, os que assim tiverem pagado o dízimo pagarão a décima parte de toda a sua renda anual; e isto será uma lei permanente para eles” (D&C 119:3–4).
Lucas 18:12: “Jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho”. Neste contexto, Jesus condenou a justiça própria dos fariseus e não o ato de devolver o dízimo. Os fariseus usavam o dízimo como meio de adquirir a misericórdia de Deus.
Não! Dízimo é um ato de generosidade da parte dos fiéis em sinal de agradecimento a Deus por aquilo que Ele providenciou em suas vidas. É um ato de generosidade do coração humano com a providência divina.
Dar o dízimo é um conceito do Velho Testamento. O dízimo era exigido pela lei na qual todos os israelitas deveriam "dar ao Tabernáculo/Templo 10% de todo o fruto de seu trabalho e de tudo o que criassem" (Levítico 27:30; Números 18:26; Deuteronômio 14:22; II Crônicas 31:5; Malaquias 3:8-10).
Jesus não foi contra a cobrança legal Dízimo, nem a favor, mas sim indiferente, uma vez que a Lei ainda era praticada: além dos os judeus serem ignorantes ao Novo Pacto de Deus com os homens na pessoa do Filho, seu sacrifício não havia sido ainda consumado, rasgando o véu, tanto que Jesus mandou que os dez leprosos ...
Ninguém é obrigado a oferecer o dízimo. Ele deve ser doado de boa vontade com a mesma regularidade com que o fiel recebe seus ganhos regulares. Não deve ser taxado como tributo, um alívio para a consciência ou uma contribuição para receber o dobro em diante.
Se os santos dos últimos dias não pagassem o dízimo, os quatro templos que temos aqui [em 1899] nunca teriam sido erigidos e os juízos e estatutos de Deus para a exaltação e glória não poderiam ser observados.
Em princípio, o dízimo deve ser oferecido cada vez que se recebe algo: o salário, uma doação ou o resultado de uma venda importante. De modo geral e prático, podemos dizer que a oferta do dízimo deve ser mensal. Assim como você recebe seu salário todo mês, assim também mensalmente deveria fazer sua oferta do dízimo.
O dízimo era na verdade não oferta para os levitas, “mas para o Senhor” (Números 18:26). Esta verdade é reforçada em Malaquias 3:8 quando Deus diz: “… vós me roubais”. O roubo não é contra os levitas ou sacerdotes, mas contra Deus.
A Bíblia nos ensina que Deus sempre ordenou a Seus filhos que pagassem dízimos. Abraão ofereceu dízimos (ver Gênesis 14:20). O dízimo era uma lei para os filhos de Israel (ver Números 18:21–28).
Assim como as religiões, a história do dízimo é antiga e seu surgimento remete desde os tempos de Abraão ainda em Gênesis no Antigo Testamento. A prática é um elemento chave para o sustento da casa e obra de Deus, sendo reconhecida como uma forma de agradecer ao Senhor pela sua bondade.
Na Bíblia o dízimo é a décima parte dos bens que cada família produzia e que era ofertada a Deus em sinal de gratidão. Cada família entregava aos sacerdotes dez por cento dos produtos da terra para a manutenção do templo e dos serviços religiosos (cf. Ne 10,38-39; Tb 1,8; Ml 3,10).
Ele respondeu: “Aquele que não paga seu dízimo não serve para ser batizado em favor de seus mortos. (…) Se alguém não possui fé suficiente para cumprir coisas assim pequenas, não terá fé suficiente para salvar-se nem a seus amigos.”
O dízimo é a lei de Deus para Seus filhos ainda que o pagamento seja inteiramente voluntário. Quanto a isso, ela não difere da lei do Dia do Senhor ou de qualquer outra de Suas leis. Podemos, talvez, recusar-nos a obedecer a alguma ou a todas elas.
Se usar o dinheiro que deveria ir para o seu dízimo para pagar o aluguel, você estará devendo a Deus. Se você usar o dinheiro para dar o dízimo em vez de pagar o aluguel, estará em dívida. A verdade é que você nunca deveria pegar o dinheiro de Deus (o dízimo) e torná-lo em dinheiro de seu aluguel.
os israelitas foram ensinados a adorar a deus com o dízimo, ou seja, 10% de tudo o que se produzia. abraão já tinha esse costume (gênesis 14:18-20), que perdurou no novo testamento (mateus 23:23 hebreus 7:2). além dos dízimos, as ofertas também são mencionadas (êxodo 36:3 deuteronômio 16:17, 1 coríntios 16:2).
No Novo Testamento, a devolução do dízimo não é explicitamente ordenado, mas a generosidade e a partilha entre os irmãos são princípios recorrentemente enfatizados por Jesus Cristo.
Onde está escrito na Bíblia que não devemos dar o dízimo?
Jesus não dá muita importância a dízimos: “Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas!, que pagais o dízimo da hortelã, do funcho e do cominho, enquanto descuidais o que há de mais grave na lei: a justiça, a misericórdia e a fidelidade; é isto que era preciso fazer, sem omitir aquilo” (Mateus 23: 23).
Pois o dízimo não é pagamento. Logo não é uma dívida. Caso você fique desempregado e depois de alguns meses volte a trabalhar, não é obrigatório contribuir com os meses que estava desempregado. A não ser que você queira fazer por vontade própria.