Jesus não dá muita importância a dízimos: “Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas!, que pagais o dízimo da hortelã, do funcho e do cominho, enquanto descuidais o que há de mais grave na lei: a justiça, a misericórdia e a fidelidade; é isto que era preciso fazer, sem omitir aquilo” (Mateus 23: 23).
Quando pagamos o dízimo, nós nos aproximamos de Deus e ajudamos a levar Sua obra adiante. Jesus disse: “Se me amais, guardai os meus mandamentos” (João 14:15). Deus demonstra Seu amor por nós dando-nos tudo o que temos.
Jesus não foi contra a cobrança legal Dízimo, nem a favor, mas sim indiferente, uma vez que a Lei ainda era praticada: além dos os judeus serem ignorantes ao Novo Pacto de Deus com os homens na pessoa do Filho, seu sacrifício não havia sido ainda consumado, rasgando o véu, tanto que Jesus mandou que os dez leprosos ...
Onde está escrito na Bíblia que tem que dar 10% do dízimo?
Dar o dízimo é um conceito do Velho Testamento. O dízimo era exigido pela lei na qual todos os israelitas deveriam "dar ao Tabernáculo/Templo 10% de todo o fruto de seu trabalho e de tudo o que criassem" (Levítico 27:30; Números 18:26; Deuteronômio 14:22; II Crônicas 31:5; Malaquias 3:8-10).
Lucas 18:12: “Jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho”. Neste contexto, Jesus condenou a justiça própria dos fariseus e não o ato de devolver o dízimo. Os fariseus usavam o dízimo como meio de adquirir a misericórdia de Deus.
Não! Dízimo é um ato de generosidade da parte dos fiéis em sinal de agradecimento a Deus por aquilo que Ele providenciou em suas vidas. É um ato de generosidade do coração humano com a providência divina.
Ninguém é obrigado a oferecer o dízimo. Ele deve ser doado de boa vontade com a mesma regularidade com que o fiel recebe seus ganhos regulares. Não deve ser taxado como tributo, um alívio para a consciência ou uma contribuição para receber o dobro em diante.
O Apóstolo Paulo ensinou que a maneira como doamos é tão importante quanto o que doamos. Ele disse: “Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria” (II Coríntios 9:7).
Se os santos dos últimos dias não pagassem o dízimo, os quatro templos que temos aqui [em 1899] nunca teriam sido erigidos e os juízos e estatutos de Deus para a exaltação e glória não poderiam ser observados.
Em princípio, o dízimo deve ser oferecido cada vez que se recebe algo: o salário, uma doação ou o resultado de uma venda importante. De modo geral e prático, podemos dizer que a oferta do dízimo deve ser mensal. Assim como você recebe seu salário todo mês, assim também mensalmente deveria fazer sua oferta do dízimo.
Ele respondeu: “Aquele que não paga seu dízimo não serve para ser batizado em favor de seus mortos. (…) Se alguém não possui fé suficiente para cumprir coisas assim pequenas, não terá fé suficiente para salvar-se nem a seus amigos.”
Se usar o dinheiro que deveria ir para o seu dízimo para pagar o aluguel, você estará devendo a Deus. Se você usar o dinheiro para dar o dízimo em vez de pagar o aluguel, estará em dívida. A verdade é que você nunca deveria pegar o dinheiro de Deus (o dízimo) e torná-lo em dinheiro de seu aluguel.
O dízimo era na verdade não oferta para os levitas, “mas para o Senhor” (Números 18:26). Esta verdade é reforçada em Malaquias 3:8 quando Deus diz: “… vós me roubais”. O roubo não é contra os levitas ou sacerdotes, mas contra Deus.
No Evangelho de Mateus, por exemplo, há uma passagem sobre isso. No capítulo 23, Jesus critica aqueles que pagavam o dízimo religiosamente mas deixavam de lado a prática da justiça e da misericórdia. Essa atualização também deixou a questão dos tais 10% muito menos precisa e mais fluida.
Onde está escrito na Bíblia que devemos dar o dízimo?
“Assim também apresentareis uma oferta de todos os vossos dízimos, que receberdes dos filhos de Israel, e deles dareis a oferta do Senhor a Arão, o sacerdote” (Números 18: 28).
A palavra dízimo na nova aliança é três vezes mencionada, “E disse Jesus: “ Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim a rogar, mas cumprir” (Mateus, 5:17). Há passagem bíblica em que o Senhor Jesus confirma que o dízimo tem que ser observado também pelos cristãos nos dias atuais (Mateus 23:23).
O dízimo é a lei de Deus para Seus filhos ainda que o pagamento seja inteiramente voluntário. Quanto a isso, ela não difere da lei do Dia do Senhor ou de qualquer outra de Suas leis. Podemos, talvez, recusar-nos a obedecer a alguma ou a todas elas.
Muitos confessaram não terem devolvido o dízimo durante anos; e nós sabemos que Deus não pode abençoar os que O estão roubando, e que a igreja tem de sofrer em conseqüência dos pecados de seus membros individualmente.
O dízimo não é obrigatório, ninguém vai perder a salvação de não for dizimista, a menos que seu amor ao dinheiro seja maior que sua fé em Deus. O dízimo e as ofertas testam isso.
os israelitas foram ensinados a adorar a deus com o dízimo, ou seja, 10% de tudo o que se produzia. abraão já tinha esse costume (gênesis 14:18-20), que perdurou no novo testamento (mateus 23:23 hebreus 7:2). além dos dízimos, as ofertas também são mencionadas (êxodo 36:3 deuteronômio 16:17, 1 coríntios 16:2).
Assim como as religiões, a história do dízimo é antiga e seu surgimento remete desde os tempos de Abraão ainda em Gênesis no Antigo Testamento. A prática é um elemento chave para o sustento da casa e obra de Deus, sendo reconhecida como uma forma de agradecer ao Senhor pela sua bondade.
Não se dá dízimo de empréstimos. Isso porque daremos o dízimo do dinheiro que usaremos para pagar o empréstimo. Se separarmos o dízimo do dinheiro emprestado e, depois, do dinheiro que pagará o empréstimo, estaremos dando duas vezes.
Pois o dízimo não é pagamento. Logo não é uma dívida. Caso você fique desempregado e depois de alguns meses volte a trabalhar, não é obrigatório contribuir com os meses que estava desempregado. A não ser que você queira fazer por vontade própria.