Introdução. Malaquias profetizou a respeito da Segunda Vinda de Jesus Cristo. O Senhor ordenou aos judeus que retornassem a Ele pagando seus dízimos e suas ofertas. Ele assegurou aos justos que seu empenho em servir a Ele seria recompensado e que, quando Ele retornasse à Terra, eles seriam Seus.
O Senhor falou por intermédio do Profeta Malaquias sobre Sua Segunda Vinda, e Ele pediu ao povo que se voltasse a Ele, pagando seus dízimos e suas ofertas. O Senhor indicou ainda o destino que aguardava o ímpio em Sua Segunda Vinda e prometeu enviar Elias, o profeta, antes do grande e terrível Dia do Senhor.
Malaquias, Malaque ou Mal'akhi (em hebraico: מַלְאָכִי; em hebraico moderno: Mal'akhi; em hebraico tiberiano: Malʼāḵî - "Mensageiro") foi um profeta judeu em que suas revelações constituem em seu Livro de Malaquias, a qual se encontra no Antigo Testamento da Bíblia cristã e ao Tanakh da Bíblia Hebraica.
Por intermédio do Profeta Malaquias, o Senhor abordou o declínio do comprometimento dos judeus para com Deus. O Senhor instruiu Seu povo do convênio a voltar-se a Ele trazendo-Lhe seus dízimos e suas ofertas com mais fidelidade, e Ele prometeu abençoar e proteger aqueles que assim fizessem (ver Malaquias 3:7–12).
Lá, à sua frente, estava um homem que sofria de hidropisia, com o corpo inchado pela acumulação de líquidos. Jesus perguntou aos fariseus e aos doutores da Lei: "É lícito ou não curar no sábado?" Eles permaneceram em silêncio e, assim, Jesus tomou o homem pelas mãos, curou-o e o mandou ir pra casa.
O intervalo entre os livros de Malaquias e Mateus na Bíblia, conhecido como o "período intertestamentário" ou os "quatrocentos anos de silêncio", é uma fase que durou aproximadamente quatrocentos anos, durante a qual não há registros de novos profetas ou revelações divinas na tradição judaico-cristã.
No tempo do profeta Malaquias, após o exílio, o dia de Javé é o grande julgamento contra quem não observa a lei. O sol da justiça de Deus irá manifestar a diferença entre o justo e o ímpio, entre o bem e o mal, entre quem serve a Deus e quem não o serve. Por meio dos justos, Deus fará justiça.
Escrita por são Malaquias, bispo irlandês do século 12, a suposta profecia afirma que Francisco será o último papa da história. Não é exatamente uma previsão de apocalipse – apenas que o novo líder da Igreja Católica irá governar na “desolação do mundo” e que Roma será destruída.
Malquias, na verdade, é Luciér, príncipe filisteu que viveu por anos infiltrado em Israel. A reviravolta na trama da série Reis, que pegou o público de surpresa, foi um desafio para ser mantida em sigilo pelo ator Daniel Blanco: "Esse foi o segredo mais difícil de guardar em toda minha vida".
Quantos anos Deus ficou em silêncio entre Malaquias e Mateus?
Os 400 anos do Período Interbíblico caracterizam-se pela cessação da revelação bíblica, pelo silêncio profundo em que Deus permaneceu em relação ao seu povo, pois durante esse tempo nenhum profeta se levantou em nome de Deus.
Durante a vida de Jesus, a Palestina foi governada, principalmente, pela Dinastia Herodiana. Devido a sua posição geográfica estratégica, a Palestina era região de passagem. Por ela circulavam soldados, comerciantes, mensageiros, diplomatas, (FERREIRA; CELESTE, 2006).
O profeta Malaquias foi contemporâneo de Esdras e Neemias, no período após o exílio do povo judeu na Babilônia em que os muros de Jerusalém tinham sido já reconstruídos em 445 a.C., sendo necessário conduzir os israelitas da apatia religiosa aos princípios da lei mosaica.
Assim sendo João Batista, fez o elo entre a Antiga Aliança com a Nova Aliança, por isso ele é o último profeta do AT, e o novo anunciador do Evangelho. O povo de Israel, porém, não acolheu Jesus entendendo que Ele não tinha as características de um rei poderoso.
Por que João Batista foi profetizado por Malaquias com o nome Elias?
A profecia de Malaquias é importante, porque mostra que Deus enviaria um mensageiro para preparar o caminho de Jesus. Mas, algumas pessoas dizem que João Batista era Elias reencarnado. Vamos ver a resposta da Bíblia a essa noção.
Malaquias também escreveu sobre a corrupção dos sacrifícios do templo, o que significa que ele provavelmente entregou sua mensagem muitos anos depois que os israelitas reconstruíram o templo em 515 a.C. As preocupações do profeta espelham aquelas de Neemias, sugerindo que Malaquias profetizou ao povo quando Neemias ...
Malquias/Luciér (Daniel Blanco) perdeu o resto de humanidade que lhe restava após testemunhar a morte de Lavínia (Pâmela Tomé) e Belá (Lorenzo Mello) em Reis.
O nome Malaquias é derivado do hebraico "Mal'akh Yah", que significa "mensageiro de Deus" ou "meu mensageiro". Na Bíblia, Malaquias é o nome de um profeta do Antigo Testamento, conhecido por transmitir mensagens divinas e repreender o povo de Israel por suas transgressões.
Eu, o SENHOR Todo-Poderoso, ordeno que tragam todos os seus dízimos aos depósitos do Templo, para que haja bastante comida na minha casa. Ponham-me à prova e verão que eu abrirei as janelas do céu e farei cair sobre vocês as mais ricas bênçãos.
Depois da pregação do profeta Malaquias, o cânon sagrado do Antigo Testamento foi concluído. A partir daí haveria 400 anos de silêncio profético até o advento de Cristo, quando a comunicação profética reabriu-se com João Batista, o Precursor do Messias, a “voz do que clama no deserto” (Mt 3.3).
A profecia de São Malaquias, ou "Profecia dos Papas", é um elenco de 112 frases curtas em latim que indicariam o número de papas, considerada uma premonição atribuída a São Malaquias, bispo de Armagh, que viveu no século 12.
Recabe (em hebraico: Rēkāb, da raiz para "carroça" ou "condutor") é um personagem bíblico do Antigo Testamento, mencionado como o pai de Malquias, rei de Bete-Haquerém.
Ele veio fazer a ligação do Antigo ao Novo Testamento iniciado com a vinda de Jesus Cristo. O perfil de João é marcado pela humildade. Não quis ser confundido com o Messias Jesus.
Quanto tempo Deus ficou em silêncio depois de Malaquias?
Depois que o profeta Malaquias deixou esta esfera mortal por volta de 450 a.C., nenhuma voz profética genuína foi ouvida novamente durante 500 anos. Conhecemos esse período como o período intertestamental — o intervalo entre as dispensações do Velho e do Novo Testamento.