A Doença de Parkinson ocorre por causa da degeneração das células situadas numa região do cérebro chamada substância negra. Essas células produzem a substância dopamina, que conduz as correntes nervosas (neurotransmissores) ao corpo.
A doença de Parkinson surge da degeneração na parte do cérebro que auxilia a coordenação de movimentos. Frequentemente, o sintoma mais óbvio é um tremor que ocorre quando os músculos estão relaxados.
Quais são os primeiros sinais do mal de Parkinson?
Existem alguns sinais característicos que podem auxiliar no diagnóstico precoce. Conheça mais informações sobre esse quadro! Tremores nas mãos, lentidão e desequilíbrio são sintomas que acendem um sinal de alerta em pessoas da terceira idade que podem indicar o mal de Parkinson.
· Manter um peso adequado; · Ter uma alimentação saudável e mais orgânica; · Ter boas noites de sono, descansando pelo menos oito horas; · Evitar o tabagismo e o sedentarismo, que estão ligados ao desenvolvimento de doenças degenerativas ou ao surgimento mais precoce delas, como a Parkinson.
No Brasil encontrou-se uma prevalência de 3,3% em pessoas acima de 65 anos. A idade é um fator de risco inequívoco para a doença. Porém, formas precoces, que iniciam antes dos 40 anos de idade, são vistas na prática clínica.
Sexo - em homens, a probabilidade de se desenvolver Parkinson é cerca de 50% maior comparada às mulheres; Hereditariedade - ter um familiar de primeiro grau com Parkinson pode aumentar as chances de desenvolver a doença também, no entanto, os riscos ainda são pequenos.
Alterações de medicação, infecção, desidratação, privação de sono, cirurgia recente, estresse ou outros problemas médicos podem piorar os sintomas da DP. Infecções do trato urinário são uma causa particularmente comum. DICA: Certos medicamentos podem piorar os sintomas da DP.
Uma maior ingestão de vegetais (brócolis, couve-flor, cenoura e folhas verdes), nozes e chá na alimentação regular está relacionada a um menor risco de Parkinson, conforme mostram os dados.
Exames solicitados para o diagnóstico do Parkinson
O médico pode sugerir uma tomografia computadorizada, mas são os sintomas e exames neurológicos que determinam o diagnóstico. Exames de laboratório, como exames de sangue, podem ser solicitados para descartar outras condições que possam estar causando seus sintomas.
Quantos anos vive uma pessoa diagnosticada com Parkinson?
Os pacientes com doença de Parkinson têm um tempo de vida um pouco mais curto em comparação com indivíduos saudáveis que pertencem ao mesmo grupo etário. Em média, os pacientes com DP vivem entre 10 a 20 anos após o diagnóstico. Os pacientes devem, contudo, colocar esses números na perspectiva de sua idade atual.
A dor lombar é particularmente comum e pode ser debilitante, limitando a mobilidade e a capacidade de realizar atividades diárias. Nos membros superiores, o ombro é frequentemente afetado, o que pode causar dificuldades para realizar tarefas cotidianas que envolvem levantar ou mover os braços.
Mas para o tratamento do Parkinson, a atividade física é ainda mais importante e indispensável a maioria dos pacientes. A caminhada é a indicação número um dos médicos para pacientes com Parkinson. Ela pode ser feita em qualquer lugar e não demanda equipamentos ou treinos.
Gerenciamento do estresse: O estresse pode piorar os sintomas do Parkinson, portanto, aprender a gerenciar o estresse pode ser útil para os pacientes. Terapia de fala: Os pacientes de Parkinson podem ter dificuldades com a fala e a deglutição. A terapia de fala pode ajudar a melhorar esses problemas.
A doença de Parkinson é mais conhecida por seus efeitos no movimento. Os sintomas mais aparentes são membros rígidos, movimentos lentos e tremores. Menos conhecidos são as Complicações da Doença de Parkinson, como depressão, distúrbios do sono e demência.
Segundo ele, para termos um envelhecimento cerebral saudável é necessário atividade física constante, redução da obesidade, uma alimentação mais orgânica, uma boa noite de sono, não fumar e, para quem é diabético ou hipertenso, fazer o tratamento adequado.
O diagnóstico da doença de Parkinson se inicia com avaliação neurológica feita em consultório, quando se destaca pelo menos três de quatro sinais: presença de tremores, rigidez nas pernas, braços e tronco, lentidão e diminuição dos movimentos e instabilidade na postura.
Quais são as causas do Mal de Parkinson? Todos os indivíduos saudáveis, conforme envelhecem, apresentam morte das células nervosas que produzem dopamina de forma progressiva. No entanto, alguns seres humanos perdem essas células em ritmo muito mais acelerado que o normal, manifestando os sintomas da doença.
Não há cura para a doença de Parkinson, mas os médicos podem ajudar os pacientes a lidar com os sintomas. Medicamentos como o levodopa são indicados para ajudar o cérebro dessas pessoas a produzir mais dopamina. Geralmente, o fármaco é prescrito com carbidopa, o que ajuda o levodopa a ter mais eficácia.
Neste sentido, o folato e as vitaminas B6 (piridoxina) e B12 (cobalamina) atuam no ciclo de depuração da homocisteína, com a função de preservar a integridade do sistema nervoso central e sendo importante para a função motora e cognitiva.
O café pode reduzir os riscos de Parkinson, protegendo as células cerebrais que produzem dopamina, mas não funcionaria sozinha, mas em combinação com outros componentes da bebida. O consumo frequente e moderado de café pode exercer um efeito protetor contra o Parkinson de acordo com vários estudos científicos.
A maioria dos diagnósticos da doença de Parkinson ocorre em pessoas acima de 50 anos de idade. Existem casos de Parkinson de Início Precoce, que surgem antes disto. Mas, quando mais velho, maior o risco. Ser homem.
O que uma pessoa com mal de Parkinson não pode comer?
Não existe apenas uma dieta, ou um plano alimentar específico para pacientes com Doença de Parkinson. No geral, recomenda-se seguir uma dieta balanceada, com grande oferta de frutas, legumes e verduras, evitando a ingestão de ultraprocessados, gorduras saturadas e o consumo excessivo de açúcar e sódio.
Embora o mal de parkinson não possa ser curado, medicamentos podem melhorar significativamente os sintomas. Ocasionalmente, os médicos podem sugerir cirurgia para regular certas regiões do cérebro e melhorar os sintomas.