Ativista com foco na educação de meninas e mulheres pelo mundo, ela reforça que toda a sociedade ganha quando há direitos e oportunidades para todos, sem distinções ou hierarquizações de gênero, raça ou classe.
1- “Nos deixe pegar nossos livros e nossas canetas, eles são as armas mais poderosas” A frase está presente no livro “Eu Sou Malala – A história da garota que defendeu o direito à educação e foi baleada pelo Talibã”, escrito pela ativista e publicado em 2013.
Seu pai é Ziauddin Yousafzai e sua mãe é Tor Pekai Yousafzai e tem dois irmãos. Fala pachto e inglês e é conhecida por seu ativismo em favor dos direitos civis, especialmente os direitos das mulheres do vale do rio Suate, onde o Taliban proibiu a frequência escolar de meninas.
Malala Yousafzai é uma ativista paquistanesa que ficou internacionalmente conhecida por defender o direito das mulheres de terem acesso à educação. Ele morava em uma região dominada pelo Talibã e desafiou as ordens desse grupo fundamentalista de parar de estudar.
Malala escreveu um blog para a BBC sob um pseudônimo, detalhando sua vida sob a ocupação do Talibã, suas tentativas de assumir o controle do vale e suas opiniões sobre a promoção da educação de meninas.
Mulheres na História #2: MALALA YOUSAFZAI, a menina que queria ESTUDAR
O que Malala falou em seu discurso?
“Há pobreza, falta de liberdade, medo e terrorismo, mas também há esperança, porque estamos todos empenhados em ajudar estas crianças, a falar por elas, em agir”, afirmou Malala Yousafzai. Malala durante o seu discurso no Parlamento Europeu a 20 de novembro de 2013.
“[Malala] escrevia um blog em Urdu para a BBC sobre os desafios que as garotas enfrentavam para conseguir estudar no Vale do Swat, SUA terra natal no paquistão, que caiu sob o domínio do Talebã.” é uma preposição que cumpre a função de ligar dois elementos na frase.
Laureada com o Prêmio Nobel da Paz em 2014, Malala segue sendo uma inspiração para milhares de mulheres ao redor do mundo que, apesar das dificuldades, não optam por desistir dos seus ideais de um mundo menos desigual e injusto.
Malala defende que mulheres deve ser protagonistas na luta pela igualdade de gênero- Fernando Frazão/Agência Brasil. “Quando a gente fala nos direitos das meninas, é muito importante pensar no papel que os homens e os meninos têm. Não são problemas só das mulheres. São problemas de todos.
Eu passei por um trauma parecido quando a Malala foi atacada. Foi o momento mais difícil da minha vida, da vida da minha família, da minha mulher e meus dois filhos.
Malala Yousafzai nasceu no Vale do Swat, no norte do Paquistão, no dia 12 de julho de 1997. Filha de Ziauddin Yousafzai e de Tor Pekai Yousafzai, ela tem 2 irmãos mais novos, Atal Yousafzai e Khushal Yousafzai. Ela cresceu em uma família muçulmana, com destaque para a sua mãe, que é muito religiosa.
Eu sou Malala é a história de uma família exilada pelo terrorismo global, da luta pelo direito à educação feminina e dos obstáculos à valorização da mulher em uma sociedade que privilegia filhos homens. Quando o Talibã tomou controle do vale do Swat, uma menina levantou a voz.
Ter coragem de fazer as coisas que considere certas, das pequenas às maiores: Malala colocou sua vida em risco por acreditar que a educação era o caminho para a sua liberdade. Mesmo que o caso da jovem seja extremo, ela se tornou um exemplo de incentivo às atitudes voltadas ao desenvolvimento humano.
Na época, com 15 anos, Malala defendia o direito à educação. O atentado do Talibã contra Malala foi noticiado em todo o mundo e não calou sua voz. Doze anos depois do episódio, Malala é um grande nome da luta pelo direito das mulheres à educação.
Malala Yousafzai é uma garota paquistanesa internacionalmente conhecida por defender o direito das mulheres de estudarem. Sobreviveu a um atentado do Talibã em 2012. Malala Yousafzai é uma ativista paquistanesa que ganhou reconhecimento por lutar pelo direito das mulheres de estudarem. Ouça o texto abaixo!
“Uma criança, um professor, um livro, uma caneta pode mudar o mundo.” “Nos deixe pegar nossos livros e nossas canetas, eles são as armas mais poderosas.” “Educação é nosso direito básico.
A ativista paquistanesa, mais jovem vencedora do Nobel da Paz, é destaque do VTEX Day 2024. A ativista paquistanesa Malala Yousafzai vem ao Brasil para participar do VTEX Day, um dos maiores eventos de comércio digital do mundo, que acontecerá nos dias 11 e 12 de abril em São Paulo.
Tentaram me silenciar com um tiro, mas a minha voz era tão poderosa que causava medo em algumas pessoas. A sua voz pode mudar uma comunidade. Nós precisamos promover a mudança nas coisas que estão ao nosso redor e isso se multiplica”, ressaltou Malala na Expert.
A narrativa relata o medo da população paquistanesa de que a precariedade da situação levasse a uma nova ascensão do Talibã, como ocorreu durante o terremoto de 2005, momento no qual associações militantes se destacaram na ajuda humanitária. O desastre era visto como um aviso de Deus para que a Sharia fosse seguida.
E Malala é uma líder que tem esse poder de vivenciar valores universais positivos (paciência, compaixão, persistência, otimismo). merecedores de respeito e de compaixão. Malala não admite divisão, ela luta pela paz e pela harmonia.
A ativista paquistanesa Malala Yousafzai é mundialmente conhecida por lutar pelo direito das mulheres de estudarem, e por ter sobrevivido a um atentado promovido pelo Talibã, organização fundamentalista que dominava e liderava a região do Vale Swat, no Paquistão, que é bastante conservadora.
Malala: atualmente é quase impossível falar sobre Direito e Educação sem nunca ter ouvido esse nome, ainda que superficialmente. O nome Malala ecoou pelo mundo quando ela foi baleada pelo Talibã aos 15 anos de idade por seu ativismo pelo direito à educação das mulheres e meninas no Paquistão.
A história de Malala mostra que a liberdade e a educação das mulheres sempre foi um forte alvo do Talibã, o que tornou ela própria uma vítima — em 2012, ela foi baleada por combatentes do grupo após se tornar conhecida mundialmente defendendo que meninas como ela tivessem pleno acesso às escolas.
O Comitê do Nobel reconheceu Malala por ser uma voz poderosa e inspiradora para a mudança social e a igualdade de gênero, particularmente em regiões onde o acesso à educação é limitado, especialmente para as mulheres.