Então Maria disse: “A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador! Porque ele prestou atenção na humildade da sua serva. De agora em diante todas as gerações vão me chamar de bendita de Deus. Pois o Poderoso fez grandes coisas comigo.
Quia per sanctam crucem tuam redemisti mundum. Junto da cruz de Jesus estavam Sua mãe, a irmã de Sua mãe, Maria, mulher de Cléofas e Maria de Magdala. Ao ver Sua mãe e junto dela, o discípulo que Ele amava, Jesus disse à Sua mãe: «Mulher, eis aí o teu filho». Depois disse ao discípulo: «Eis aí a tua mãe».
Então Maria disse para o anjo: — Isso não é possível, pois eu sou virgem! O anjo respondeu: — O Espírito Santo virá sobre você, e o poder do Deus Altíssimo a envolverá com a sua sombra. Por isso o menino será chamado de santo e Filho de Deus.
O quarto evangelista consagra a Maria de Magdala a primeira narrativa da aparição de Jesus (Jo 20, 11-18). Ela está chorando perto do túmulo. Inclinando-se, vê dois anjos que lhe perguntam por que chora. Responde-lhes que levaram embora o corpo de seu Senhor.
Porque Jesus disse pra Maria 'o que tenho eu contigo' ll Pr Renan Lopes
O que Maria falou quando Jesus morreu?
Foi ele quem, durante os golpes nos pregos que perfuravam as mãos e os pés de Jesus, ouviu-O murmurar: 'Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem! '”. Foram essas palavras de Jesus, diz Maria, que “pararam todo o movimento de indignação e quase de vingança que José de Arimateia mal sufocava em seu coração.
Ela, supondo ser ele o jardineiro, respondeu: Senhor, se tu o tiraste, dize-me onde o puseste, e eu o levarei. Disse-lhe Jesus: Maria! Ela, voltando-se, lhe disse, em hebraico: Raboni (que quer dizer Mestre)!
Maria Madalena estava chorando no jardim e Jesus perguntou-lhe: “Mulher, por que choras? A quem procuras?” Pensando que era o jardineiro, Maria disse: “Senhor, se foste tu que o levaste dize-me onde o colocaste, e eu o irei buscar”. E quando Jesus a chamou pelo nome, ela o reconheceu.
Maria, com sua humildade e fé, respondeu: “Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra.” Ela se torna um exemplo de prontidão para aceitar a vontade de Deus em sua vida.
Maria foi a escolhida entre as mulheres para trazer o Messias ao mundo. O sonho das meninas da época era ser a mãe daquele que havia sido prometido pelos Profetas. Maria, então, recebeu a visita do Anjo Gabriel que lhe anunciou a grande missão. Ela encontrou graça diante de Deus e o Senhor estava com ela (Lc 1,28).
Maria Madalena clama a Jesus por ajuda. Então, o filho de Deus ordena: “Espíritos imundos saiam dessa mulher agora” (Lucas 8: 1 – 2). Assim, a jovem é liberta. Susana e Lázaro se emocionam com o milagre.
Mateus 1:25 diz que José não conheceu a Maria ATÉ que deu à luz seu filho, PRIMOGÊNITO; e pôs-lhe por nome JESUS. “Até que” significa que ele a conheceu depois. E primogênito significa “primeiro”, portanto ela teve outros. Mateus 13:55 é muito claro também.
A Virgem Maria educou seu Filho para a Sua missão de Messias, introduzindo-o na Antiga Aliança. Mas, não foi ela, mas o próprio Jesus, no Espírito Santo, que tomou conhecimento do Seu envio por parte do Pai, que lhe mostrou quem é e o que deveria fazer.
Jesus nunca chamou Maria de mãe nem de senhora, mas de mulher, um tratamento inabitual, mas respeitoso. É provável que Jesus, embora existissem outros motivos, não quisesse chamar Maria de mãe para o povo não a considerar a mãe de Deus nem a idolatrar.
Maria vai ao encontro de Jesus que, carregando o peso da Cruz, se encaminha para o Calvário. O encontra todo desfigurado e entregue, coberto de mil feridas e horrivelmente ensanguentado. Seus olhares se cruzam. Nenhuma queixa sai da sua boca porque as maiores dores Deus lhe reservou para a salvação do mundo.
Ela vê em sua experiência a contínua misericórdia de Deus, tanto no fato de que Ele escolheu uma pessoa cheia de “humildade” como Maria (ver os versículos 48–50) como também no fato de que Ele a escolheu para desempenhar um papel central no cumprimento do convênio abraâmico (ver versículos 54–55).
Preocupada, Maria foi falar com Jesus. Depois de trocarem algumas palavras, ela se virou para os servos e disse: “Fazei tudo quanto ele vos disser. E estavam ali postas seis talhas de pedra.
Precisamente, porque em tudo o que Maria fazia, Ela buscava fazer a vontade de Deus. Toda a sua vida, foi um eterno sim à vontade de Deus. Muitas vezes, Ela não conseguia entender os planos de Deus, mas entendendo ou não, Ela estava sempre dizendo: “sim”! Era isso o que fazia Maria tão feliz.
Além disso, Maria foi também exemplo de obediência obediente aos anseios de Deus, que incubiu a ela uma missão extraordinária: dar à luz ao Salvador. Disse “sim” ao Senhor, o obedeceu em tudo, respeitando de livre e espontânea vontade a autoridade e os planos divinos.
O que Jesus disse a Maria quando carregava a cruz?
A expressão de Jesus: “Mulher, eis aí o teu filho”, permite a Maria intuir a nova relação materna que prolongaria e ampliaria a precedente. O seu “sim” a esse projeto constitui, portanto, um assentimento ao sacrifício de Cristo, que Ela aceita generosamente na adesão à vontade divina.
Maria estava ao lado da cruz de Jesus quando Ele morria por nós. Então, é de seu interesse que não se perca nenhum filho de Deus, salvo pelo Sangue do Seu Filho Jesus. A Santíssima Virgem quer arrebanhar todas as ovelhas dispersas.
Ela é o protótipo da fé, porque viveu a relação mais profunda com Jesus. Maria é caminho e indicadora da fé. A Igreja é mãe, em primeiro lugar, porque como Maria oferece Jesus Cristo aos seres humanos. Maria convida toda a Igreja a percorrer o caminho que leva a relação pessoal com o seu Filho.
Maria também se esqueceu de Jesus, por causa de uma festa. Ela se envolvera tanto, que nem reparou que Ele não a seguia. Assim, hoje também, as festas podem nos fazer esquecer de Jesus. Não podemos supor que Ele esteja tão perto, quando na verdade se encontra longe de nós, como aconteceu com seus pais.
Primeira palavra: “Pai, perdoa-lhes, porque eles não sabem o que estão fazendo” (Lucas 23:34). Segunda palavra: “... Em verdade vos digo que hoje estais comigo no paraíso” (Lucas 23:43). Terceira palavra: “Mulher, eis o teu filho” e “Eis a tua mãe” (João 19:26, 27).
Pode ser porque estava escuro ainda naquela madrugada ou até mesmo, por ceticismo, ou ainda por desgosto, pois ela chorava e seus olhos estavam marejados e nem mesmo a voz de Jesus ela reconheceu, quando Ele perguntou: “Mulher, por que choras? A quem procuras?”.