*O DR deve ser instalado a jusante do disjuntor termomagnéticos, o mesmo deve ser dimensionado de acordo com a corrente nominal do circuito (respeitar NBR 5410). *O condutor de proteção (PE), nunca poderá passar pelo DR.
De acordo com a norma brasileira NBR 5410, a instalação do Dispositivo DR é obrigatória em circuitos que alimentam tomadas de uso geral, em circuitos de iluminação, e em áreas molhadas ou úmidas, como banheiros, cozinhas, áreas de serviço, garagens e outdoors.
A Norma NBR 5410 a partir de sua 5° versão em 1997 tornou obrigatório o uso do dispositivo diferencial residual conhecido como “DR” em determinados locais e circuitos visando à proteção contra choques elétricos.
O dispositivo DR, ou Dispositivo Diferencial Residual, é responsável pela proteção contra os efeitos do choque elétrico por contato direto ou indireto. Sua principal função é proteger as pessoas de choques elétricos que podem ser causados por equipamentos conectados à rede elétrica.
Caso você tenha o disjuntor DR como disjuntor geral, se um condutor estiver apresentando fuga de corrente em uma caixa de passagem metálica, por exemplo, toda a sua instalação terá a energia cortada, o que vai dificultar muito na procura do problema. O ideal é usá-lo como disjuntor de circuitos parciais.
Quando se trata de títulos universitários, quem pode usar o título de doutor são aqueles que finalizaram o doutorado e defenderam a sua tese frente aos membros de uma banca de universidade.
DR tipo AC, 30mA, bipolar: Nos projetos residenciais é recomendável utilizá-lo em circuitos de caráter exclusivo em áreas molhadas como chuveiros, fornos elétricos ou circuitos que exijam uma potência maior.
O dispositivo Diferencial Residual (DR) é um interruptor que desliga automaticamente a corrente elétrica quando identifica alguma fuga de corrente ou vazamento de energia dos condutores. Ele desarma o disjuntor onde ocorreu a falha, prevenindo eventuais choques elétricos.
O DR é um aparelho que analisa a corrente que entra e que sai de um circuito. Se caso a corrente que sai é diferente da que entra, significa que existe uma fuga de corrente em alguma parte do circuito, assim que detecta o DR desarma, fazendo com que o circuito fique desenergizado.
Podemos instalar 1 DR como proteção geral em cada QDC. Ou seja, dependendo da situação a gente pode colocar novamente 1 DR para cada circuito obrigatório. Ou até mesmo agrupar os circuitos no mesmo DR respeitando sua capacidade nominal claro.
Contudo, apesar de ser de uso obrigatório desde 1997 (NBR 5410), sua exigência não é seguida na maioria das residências, principalmente em construções antigas que não foram modernizadas.
De acordo com o item 5.1.3.2.2 da norma NBR 5410, o dispositivo DR é obrigatório desde 1997 nos seguintes casos: Em circuitos que sirvam a pontos de utilização situados em locais que contenham chuveiro ou banheira. Em circuitos que alimentam tomadas situadas em áreas externas à edificação.
A NR-10 prevê que devem existir obstáculos e anteparos para prevenir o contato acidental com partes energizadas de equipamentos ou instalações. Mesmo quando atuando sobre tal equipamento, os trabalhadores não devem ser capazes de tocar acidentalmente nas partes energizadas.
na instalação do disjuntor com d r um circuito único, geralmente a gente trabalha com disjuntor primeiro. e depois com d r, sabendo que a corrente nominal do d r. tem que ser maior ou igual a corrente do disjuntor.
O neutro é aterrado desde o poste, em uma falta elétrica, em que ocorre a energização da carcaça. Como o equipamento não está aterrado, não haverá corrente de fuga! A carcaça continuará energizada e o circuito ligado.
Quais aparelhos precisam de DR? Aparelhos que operam com alta corrente ou em ambientes úmidos, como secadoras, máquinas de lavar e aquecedores, devem ser conectados a circuitos protegidos por DR.
Assim, em caso de uma fuga de corrente e o seu IDR atue, você, ou seu cliente não vai ficar no escuro. Caso ele não consiga fazer isso, o DR atua e desliga tudo.
Para acusar onde há uma fuga de tensão, o dispositivo DR possui um núcleo toroidal. Nele, os cabos que vão ser monitorados são enrolados, formando uma bobina. Nos terminais são colocados as fases (em casos de sistemas bifásicos ou trifásicos), ou somente uma fase e o neutro.
Disjuntor desarmando quando liga chuveiro: Algo muito comum no inverno é trocar o chuveiro por um novo mais potente e o chuveiro necessitar de maior amperagem do que o disjuntor a ele destinado suporta; assim, em poucos minutos de banho quente, o disjuntor irá desarmar, sendo necessário a troca do mesmo.
Sua função é detectar pequenas fugas de corrente em circuitos elétricos, acionando o desligamento imediato da alimentação e evitando que ocorram acidentes.
O IDR, também conhecido como DR, é um dispositivo presente nas instalações elétricas que tem a função de detectar as correntes de falta. Além disso, protege o sistema de descarga elétr, para evitar acidentes com os usuários.
Antes de mais nada, devemos lembrar que o DR é um dispositivo que desarma em caso de uma fuga de corrente. Ou seja, fazendo uma analogia, é como se a corrente elétrica fosse uma água passando em uma tubulação e existisse um furo neste cano. Sendo assim, parte desta água não vai para onde deveria.
O dispositivo DR, módulo DR ou Disjuntores DR de corrente nominal residual até 30 mA, são destinados fundamentalmente á proteção de pessoas, enquanto correntes nominais residuais de 100 mA, 300 mA, 500 mA, 1000 mA ou ainda superiores a estas, são destinadas apenas a proteção patrimonial contra efeitos causados pelas ...