Princípios do Alcorão O Alcorão trata de diversos assuntos, como temas ligados à fé islâmica, aos seus rituais, sobre a vida dos profetas, sobre a existência de Deus, entre tantos outros. O Alcorão também dispõe sobre a vida cotidiana, sobre moral, leis, matrimônio, morte e outros temas relacionados.
O Alcorão consiste na manifestação de Deus através das revelações do profeta em que constam os dogmas religiosos, as bases éticas e morais do Islã, servindo como um modelo de conduta de seus fiéis.
Os dois livros têm algumas diferenças entre si. Primeiramente, a Bíblia é um livro escrito por homens que foram inspirados por Deus na crença cristã. Isso se difere do Alcorão, que se estabeleceu pelas revelações de Allah a Muhammad, sendo, portanto, as próprias palavras de Allah.
Humildade e submissão: o Alcorão ensina que os seres humanos devem cultivar a humildade e a submissão a Deus. Os muçulmanos são incentivados a reconhecer sua dependência de Deus e a submeter suas vontades à vontade divina. Responsabilidade individual: o Alcorão enfatiza a responsabilidade individual perante Deus.
Sabe-se que os muçulmanos consideram Jesus como um profeta que foi morto, mas para eles é inadmissível que aquele profeta possa identificar-se com Deus. De outra parte, todas as religiões, exceto o cristianismo, também consideram escandalosa tal equiparação.
O Alcorão também dispõe sobre a vida cotidiana, sobre moral, leis, matrimônio, morte e outros temas relacionados. O primeiro princípio do Alcorão é o monoteísmo, a crença de que existe somente um deus, Alá. Ele é o criador do Universo, do ser humano e de tudo o que existe.
Jesus é visto no Islã como um dos maiores profetas de Allah, que lhe revelou o Injil (evangelho, em árabe). No Corão, ele é mencionado em 15 das 114 Suras, com cerca de 93 menções. O Corão fala do nascimento virginal de Jesus, sendo Maria sua mãe (suras 19:16 a 23 e 29 a 33).
7 "Os fiéis, os judeus, os cristãos, e os sabeus, enfim todos os que crêem em Deus, no dia do Juízo Final, e praticam o bem, receberão a sua recompensa do seu Senhor e não serão presar do temor, nem se atribularão" (Alcorão, sura 2:62).
Assim o Alcorão nos fala: “Ele, Deus, é o Único da Unicidade Absoluta. Deus é o eternamente rogado por todos, mesmo não tendo necessidade de nada. Ele não gera, nem é gerado. E ninguém é comparável a Ele”.
Os muçulmanos podem comer carne, peixe, legumes e frutas, desde que não sejam cozidos em gordura de porco ou tenham carne de porco misturada a eles. Além disso, é proibido aos muçulmanos comer carne que não seja abatida de acordo com a lei islâmica.
Tais características, como se viu, são preenchidas pelo messias islâmico, alcunhado de Mahdi: na concepção xiita ele tem o amparo divino, vai sofrer as injunções temporais que o obrigarão a se ocultar e, finalmente, voltará de forma gloriosa para restabelecer o reino de paz e justiça no mundo.
O islamismo deriva da palavra de origem árabe islam, cuja tradução literal é submissão (à vontade de Deus, ou Alá), e se sustenta sobre o que são chamados de cinco pilares da religião: a profissão de fé, a prece legal, o jejum no ramadã, a peregrinação à Meca e o pagamento da esmola legal.
Baseia-se no princípio de ter Alá como Deus único e Muhammad como seu profeta. O islamismo é entendido como uma corrente política ideológica que usa como base a religião muçulmana, ou seja, o islamismo defende que as práticas políticas devem ser pautadas pela lógica religiosa e vice-versa.
Líder religioso e político do Oriente Médio, Abul Al-Qasim Muhammad ibn Abd Allah ibn Abd Al-Muttalib ibn Hashim (571-632) entrou para a história como Maomé — ou Muhammad, com preferem seus seguidores —, o fundador do islã.
No Corão, Jesus é citado vinte e cinco vezes, seja como filho de Maria, ou o Messias Jesus, filho de Maria. Mas, o Messias filho de Maria, é apenas um Profeta (Corão 5,75), entre os demais, é um enviado de Deus (3,49), é um servo de Deus.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
no Alcorão é visível. Além de ter uma Sura dedicada apenas e ela, Maria é citada em outras passagens como a escolhida. “Recorda-te de quando os anjos disseram: Ó Maria, Allah te elegeu e te purificou, e te preferiu a todas as mulheres da humanidade!” (Alcorão 3, 42).
Para nós, muçulmanos, Jesus (Que a bênção e a paz de Deus estejam sobre ele) foi um dos grandes mensageiros enviados por Deus para orientar o seu povo, convocando para a adoração de um Deus Único, sem parceiros, o Criador de tudo e de todos.
- Deus é chamado de Alá que significa “Aquele que é Deus”. O Corão é considerado a palavra de Deus e contém os fundamentos da fé islâmica. De acordo com a tradição, o Corão foi ditado a Maomé pelo arcanjo Gabriel.
As carnes proibidas pelo islão são as de porco, das aves rapaces (de rapina), do cão, da serpente, do macaco. O consumo de animais com garras, como leões e ursos, é proibido, bem como de animais considerados repulsivos (baratas, moscas etc.). O sangue dos animais não deve ser consumido.
O Alcorão considera anuladas as leis de opressão às mulheres e estabelece bases que edificam e exaltam a condição feminina na sociedade, sua espiritualidade e força ativa na construção do islã. Em resumo, reconhece plenamente seu papel social e político.
Islã: nome que se dá à religião. Na tradução do árabe, faz referência a "paz e entrega". Islamismo: nome da religião, mas sufixo "ismo" também pode se referir à ideologia política. Muçulmano: vem do árabe "muslim", aquele que que se entregou e segue as leis divinas.