O anjo disse: “Não tenha medo, Maria, porque você encontrou graça diante de Deus. Eis que você vai ficar grávida, terá um filho, e dará a ele o nome de Jesus. Ele será grande, e será chamado Filho do Altíssimo. E o Senhor dará a ele o trono de seu pai Davi, e ele reinará para sempre sobre os descendentes de Jacó.
O anjo disse-lhe: "Não temas, Maria, pois encontraste graça diante de Deus. Eis que conceberás e darás à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus. Ele será grande e chamar-se-á Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi; e reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu reino não terá fim".
Um dia, o anjo Gabriel apareceu a Maria. Ele disse a Maria que Deus iria abençoá-la. Gabriel contou a Maria que ela seria a mãe do Filho de Deus. Seu nome seria Jesus e Ele seria o Rei de todas as pessoas justas.
Maria perguntou ao anjo: Como se fará isso, pois não conheço homem? 35. Respondeu-lhe o anjo: O Espírito Santo descerá sobre ti, e a força do Altíssimo te envolverá com a sua sombra. Por isso o ente santo que nascer de ti será chamado Filho de Deus.
O anjo, então, disse-lhe: 'Não tenhas medo, Maria, porque encontraste graça diante de Deus. Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus. Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi.
Uma coisa podemos afirmar de antemão, não existe um texto na Bíblia que fala diretamente da Assunção de Maria. Os relatos sobre a Dormição, Trânsito e Assunção de Maria estão nos evangelhos apócrifos assuncionistas. Trata-se de cinco livros que foram escritos entre os séculos III e XIII.
O que Maria disse ao anjo Gabriel após ele ter dito que ela iria ser mãe de Jesus?
Então Maria disse para o anjo: — Isso não é possível, pois eu sou virgem! O anjo respondeu: — O Espírito Santo virá sobre você, e o poder do Deus Altíssimo a envolverá com a sua sombra.
Maria foi a escolhida entre as mulheres para trazer o Messias ao mundo. O sonho das meninas da época era ser a mãe daquele que havia sido prometido pelos Profetas. Maria, então, recebeu a visita do Anjo Gabriel que lhe anunciou a grande missão. Ela encontrou graça diante de Deus e o Senhor estava com ela (Lc 1,28).
Resumindo então, com certeza podemos dizer que Maria tinha mais de 12 anos, por causa do contexto histórico e, por tradição apócrifa, podemos afirmar que tinha 14, o que faz sentido, pois ela já era maior de idade (para a cultura judaica).
Tradicionalmente, os cristãos acreditam que ela concebeu seu filho milagrosamente pela ação do Espírito Santo. Os muçulmanos acreditam que ela concebeu pelo comando de Deus. Isso ocorreu quando ela estava noiva de José e aguardava o rito do casamento, que tornaria a união formal.
No sepulcro, viram o anjo, e amedrontaram-se, mas ele lhes disse: “Não tenhais medo; pois eu sei que buscais a Jesus, que foi crucificado. Ele não está aqui, porque já ressuscitou, como havia dito. Vinde, vede o lugar onde o Senhor jazia.
O Arcanjo Gabriel, mensageiro de Deus, foi enviado a Maria, que morava em Nazaré, com um recado do Céu. A saudação foi aquela que repetimos até hoje: “Ave, Maria, cheia de Graça!”... e Isabel continuou: “O senhor é convosco, bendita sois vós, entre as mulheres!
O anjo disse: “Não tenha medo, Maria, porque você encontrou graça diante de Deus. Eis que você vai ficar grávida, terá um filho, e dará a ele o nome de Jesus. Ele será grande, e será chamado Filho do Altíssimo. E o Senhor dará a ele o trono de seu pai Davi, e ele reinará para sempre sobre os descendentes de Jacó.
V.: O Anjo do Senhor anunciou a Maria. R.: E ela concebeu do Espírito Santo. V.: Ave, Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto de vosso ventre, Jesus.
A ortodoxia ensina que Maria passou por uma morte natural, como qualquer outro ser humano; que sua alma foi recebida por Cristo após a sua morte e que seu corpo foi ressuscitado no terceiro dia, no qual este corpo foi finalmente elevado ao céu para se juntar à sua alma. Seu túmulo foi encontrado vazio no terceiro dia.
E a razão de Maria ter sido preservada do pecado original reside em sua vocação: ser a Mãe de Jesus Cristo, o Filho de Deus que assumiu nossa natureza humana e veio a este mundo para nos salvar.
A jovem Maria, que foi escolhida para ser a mãe de Jesus Cristo, era de Nazaré e descendente de Davi. Os profetas do Velho Testamento tinham predito que o Messias viria por meio da linhagem real de Davi (ver, por exemplo, Isaías 11:1). Como a única progenitora terrena de Jesus, Maria deu a Ele essa linhagem.
E aí vem a grande notícia que o anjo diz a Nossa Senhora: “Não tenhas medo, Maria, porque encontraste graça diante de Deus. Eis que conceberás no ventre e darás à luz um filho e irás chamá-lo de Jesus, e ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo.
Quantos anos tinha José quando casou com Maria, mãe de Jesus?
Agora, sejamos justos, a decisão de descrever José como um idoso a fim de resguardar a virgindade e a pureza de Maria, seja na pregação, nos escritos ou na arte, realmente funcionou. Como um exemplo extremo disso, um antigo texto copta sobre a vida de S. José o apresenta com 91 anos quando se casou com Maria.
No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia chamada Nazaré. Foi visitar uma virgem, prometida em casamento a um homem chamado José, que era descendente de Davi. E o nome da virgem era Maria. O anjo entrou onde ela estava, e disse: «Alegre-se, cheia de graça!
O que aconteceu com Maria depois que Jesus morreu?
Maria não morre, mas é arrebatada de corpo e alma para o Céu, onde é acolhida em vida e glorificada como rainha do Céu. Nesse modelo, pode-se falar também de Assunção de Maria. Modelo que aparece depois do século VI. 4.
O Dogma da Assunção da Virgem Santíssima foi proclamado, solenemente, pelo Papa Pio XII, no dia 1º de novembro de 1950, e sua festa é celebrada no dia 15 de agosto.
A primeira afirmação da dissertadora é que nas Sagradas Escrituras não há relato sobre a morte e a assunção da mãe de Jesus, temas surgidos no Oriente e difundidos, desde a patrística, pela tradição geral, por fontes apócrifas, pela liturgia e pela arte.