Reduz os sintomas depressivos: por conter a feniletilamina, um neurotransmissor envolvido com a regulação do humor, o chocolate ajuda a liberar endorfinas de bem-estar no cérebro, produzindo uma redução significativa no risco de sintomas depressivos.
De acordo com os institutos norte-americanos, os flavonoides do cacau melhoram a função cardíaca e o fluxo sanguíneo, portanto, os cientistas acreditam que eles também podem beneficiar os pequenos vasos sanguíneos do cérebro.
O cacau possui propriedades benéficas para o organismo, sendo rico em antioxidantes, ele ajuda a combater os radicais livres, protegendo nossas células contra danos. Neste sentido, ele também contém flavonoides, que promovem a saúde do coração ao reduzir a pressão arterial e melhorar a circulação sanguínea.
O chocolate contém feniletilamina (PEA), que libera endorfinas no cérebro. Estes são alguns dos mesmos neuroquímicos que o cérebro produz quando você se apaixona. Não é à toa que tantas pessoas dizem que amam chocolate. Acredita-se também que a PEA esteja associada a certos distúrbios de saúde mental.
Enxaqueca, devido a compostos presentes no cacau, como a cafeína, a feniletilalmina e a tiramina; Problemas gastrointestinais, como refluxo, gastrite e síndrome do intestino irritável; Alergias, que podem ser ao cacau, ao leite ou mesmo a outros ingredientes adicionados como nozes e avelãs; Pode desencadear compulsão.
– Dores no corpo: devido às substâncias vasodilatadoras e o alto teor de gordura encontrados no doce, pessoas mais sensíveis podem apresentar quadros de enxaquecas, diarreia, azia, insônia e agitação. Em casos mais graves, os efeitos colaterais podem ser de doenças no fígado e até mesmo a formação de cálculos renais.
Pessoas que sofrem com dores de cabeça fortes ou enxaqueca, por exemplo, deveriam evitar o alimento. A tiramina, histamina e fenilalanina, que são substâncias presentes no cacau, que é a base de qualquer chocolate, podem desencadear ou piorar a condição.
O cacau ocupava um lugar sagrado na cultura maia, pois era considerado um presente dos deuses, especificamente do deus Quetzalcóatl, conhecido como “Serpente Emplumada”. Segundo lendas maias, Quetzalcóatl desceu à Terra com uma planta de cacau, ensinando os humanos como cultivá-la e aproveitar seus inúmeros benefícios.
Ela contém teobromina, um estimulante suave semelhante à cafeína, que pode ajudar a aumentar o estado de alerta e melhorar o humor. Além disso, a casca de cacau contém triptofano, um aminoácido que é convertido em serotonina no cérebro, o que pode ajudar a melhorar o humor e reduzir a ansiedade.
Quanto menor o cão, menos ele precisa ingerir para apresentar sinais de intoxicação. A teobromina fica em média cerca de 17,5 horas no organismo e, à medida que o tempo vai passando, vai sendo absorvida e consequentemente causando vastos sintomas.
São inúmeros os benefícios obtidos com o seu consumo, prepare-se para a lista: promovem saciedade (ou seja, você demora um pouco mais para sentir fome), auxiliam no controle da glicemia (açúcar no sangue), atuam no controle do colesterol (prevenindo doenças cardiovasculares), mantém o intestino saudável (ajudando no ...
O chocolate pode produzir uma resposta de saciedade, consequentemente reduzindo o apetite o que levaria a um déficit calórico e consequentemente ao emagrecimento. Os flavonoides presentes nele também podem produzir eventos metabólicos que induzem a quebra de gordura.
O cacau é rico em teobromina, que é um composto com atividade vasodilatadora, favorecendo a circulação de sangue para o cérebro, ajudando a prevenir doenças neurológicas como demência e Alzheimer, por exemplo. Além disso o cacau é rico em selênio, um mineral que ajuda a melhorar a cognição e a memória.
Em sua forma mais pura, o cacau contém mais antioxidantes do que outros produtos, como o vinho ou o chá verde. Esses antioxidantes agem contra os radicais livres e protegem as células, combinando efeitos analgésicos, anti-inflamatórios e antimicrobianos, graças à sua defesa do sistema imunológico, acrescenta a FAO.
Por ser rico em flavonoides, o cacau ajuda a melhorar o fluxo sanguíneo no organismo como um todo. Também, ele interfere na produção de óxido nítrico pelo corpo. Dessa forma, o cacau pode ser um aliado na prevenção da trombose, na redução da pressão arterial, e, também, no melhor funcionamento do sistema cognitivo.
O fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Eduardo Partata, esclarece que o ideal é evitar comer chocolate, no mínimo, três ou quatro horas antes de dormir. Este é o tempo necessário para que a cafeína não interfira no seu descanso. O mesmo vale para alimentos açucarados.
A cerimônia do cacau é um ritual de origem xamânica para despertar o autoconhecimento através de uma bebida feita com chocolate e com especiarias, como a pimenta.
Atualmente, além da produção de chocolates, claro, o cacau vem sendo utilizado em terapias alternativas como condutor para abertura de novos canais de percepção na medicina alternativa ou ainda como um superalimento, alçado a essa posição pelo americano David Wolfe (www.davidwolfe.com).
Durval ainda completa que o cacau pode ser diluído em água e não é recomendado que o pó do fruto seja inalado. Cardamomo ajuda a queimar gordura e controlar apetite; quanto consumir?
Durante o ritual, os participantes bebem a preparação de cacau em um ambiente tranquilo e meditativo. No entanto, a bebida é consumida lentamente, com consciência e reverência.
Segundo Jordana, o consumo consciente e constante do cacau acaba promovendo a cura de feridas antigas, justamente por agir em nosso chakra cardíaco. Com isso, experimentamos a dissolução de bloqueios emocionais, traumas e energias negativas que podem estar alojadas em algum lugar do nosso “eu” espiritual.
No México, os astecas cultuavam o deus Quetzalcoatl, que personificava a sabedoria e o conhecimento e foi ele quem lhes deu, entre outras coisas, o chocolate. O povo acreditava que Quetzalcoatl trouxera do céu para a Terra as sementes de cacau. As colheitas eram festejadas com cruéis rituais de sacrifício humano.
O chocolate amargo também contribui para promover bem-estar em quem é acometido pela ansiedade. Isso porque o alimento é rico em polifenóis, que proporciona uma sensação de calma e relaxamento.
Comer chocolate em excesso pode causar, entre outras coisas, zumbido, sensação de ouvido tampado e a tontura, sintoma que atinge cerca de 30% da população global, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).