Esse ingrediente delicioso é capaz de fortalecer nosso sistema imunológico, colaborar com a boa digestão, e até mesmo combater a prisão de ventre. Mas seus benefícios não param por aí: o mel é anti-séptico, diurético, antioxidante, calmante, e expectorante.
O ideal é reduzir o consumo para 25 g/dia. Por isso, o consumo de mel deve ser bastante moderado, cerca de uma colher (de sopa) cheia por dia já é o suficiente.
Mel é rico em açúcar e não deve ser consumido por diabéticos
Por isso, o consumo em excesso provoca um aumento significativo nos níveis de glicose no sangue, principalmente em pessoas com resistência à insulina. Inclusive, diabéticos não devem consumir mel. O mel também é proibido para crianças menos de 2 anos.
O mel é contraindicado para pessoas com diabetes, pois causa elevação na glicose sanguínea, assim como o açúcar. Crianças menores de um ano não devem consumir mel, pois há risco de contaminação pelo Clostridium botulinum, que transmite o botulismo.
Há, ainda, o botulismo infantil, que é, na verdade, do tipo intestinal e mais frequente em crianças com idade entre 3 e 26 semanas. Sua principal causa é a ingestão de mel de abelha nas primeiras semanas de vida.
De acordo com o Guia Alimentar para Crianças Brasileiras Menores de 2 Anos, do Ministério da Saúde, o mel não deve ser oferecido a elas. Tendo como seu principal motivo o risco de contaminação pela bactéria Clostridium botulinum.
Esse ingrediente delicioso é capaz de fortalecer nosso sistema imunológico, colaborar com a boa digestão, e até mesmo combater a prisão de ventre. Mas seus benefícios não param por aí: o mel é anti-séptico, diurético, antioxidante, calmante, e expectorante.
Diariamente meia hora antes de deitar e meia hora antes de tomar café, beba mel com canela fervido numa xícara de água. Se beber todo dia, reduz o peso até de pessoas obesas.
É indicado tomar 2 colheres de chá de mel na hora de dormir, pois o doce faz com que mais saliva seja produzida. Isso melhora a mucosa da garganta protegendo contra a irritação, reduzindo e aliviando a tosse, sendo, em muitos casos, mais seguro e eficaz que alguns xaropes.
O consumo de mel contribui contra a doença do refluxo gastroesofágico (infecção da mucosa causada pelo conteúdos anormais do refluxo gástrico no esôfago e chegando até os pulmões) ao cobrir o revestimento do esôfago e do estômago, impedindo o fluxo ascendente de alimentos e sucos gástricos, afirma o documento.
A combinação da água com mel atua como um energizante natural para melhorar o rendimento físico e mental. Para alívio em casos de garganta inflamada, as propriedades antibióticas do mel ajudam a combater muitas das bactérias que causam infecções na garganta e alergias.
O mel também já vem sendo usado para curar lesões de herpes oral e genital, já que reduz a coceira e funciona tão bem quanto as pomadas encontradas na farmácia. Também pode tratar bactérias resistentes a antibióticos, úlceras e feridas a longo prazo após a cirurgia e queimaduras.
O chá de limão com mel pode ajudar a melhorar a digestão e aliviar a prisão de ventre, pois hidrata o corpo e equilibra o pH do sistema gastrointestinal. Além disso, o mel pode ajudar a manter a saúde e o equilíbrio de bactérias intestinais, e o limão pode estimular a produção de bile, o que melhora a digestão.
O apicultor Ricardo Pedroso, de Arapoti (PR), orienta que o mel não deve ser colocado na geladeira, porque cristaliza. O ideal é guardar em um pote bem fechado, dentro do armário. 🍯Dica para recuperar o mel cristalizado: coloque em banho-maria até que o alimento volte ao estado líquido.
Há vários estudos que proclamam que o consumo regular de mel melhora o perfil lipídico dos pacientes. Este efeito, direta ou indiretamente, contribui para a redução do risco de sofrer doenças cardiovasculares, uma das principais causas de morte nos países desenvolvidos.
O recomendado é guardá-lo em um local fresco, longe da luz solar. O ideal é usar a própria embalagem na qual é vendido. Evitar recipientes metálicos que possam oxidar e afetar a composição do mel. Também não é recomendado guardar o mel na geladeira, pois ele ficará mais sólido.
Sua composição garante diversos benefícios para a saúde por ser rico em vitaminas (do complexo B, C, D e E) e em minerais, tais como o potássio, magnésio, sódio, cálcio, fósforo, ferro, manganês, cobalto e o cobre. O mel contém em média 20% de água e 80% de açúcar (glicose e frutose).
O creme caseiro de iogurte grego e mel pode ajudar a tratar infecções vaginais, especialmente a infecção causada por fungos. O mel tem propriedades antioxidantes e antifúngicas, e o iogurte tem propriedades probióticas, ajudando a inibir o crescimento de microrganismos que provocam a infecção.
O mel atua no nosso corpo de duas formas que ajudam a manter a qualidade do nosso sono. Esse alimento proporciona a liberação de melatonina, o hormônio do sono, para nosso cérebro, e contribui para suspender a produção de orexina, um neurotransmissor que aumenta nosso nível de alerta.
Conforme destacado pela Dra. Elisabeth, o principal motivo pelo qual crianças não devem consumir mel antes de 1 ano de idade é o risco de botulismo infantil. Segundo ela, o mel pode estar contaminado com uma bactéria chamada Clostridium botulinum, que produz a toxina responsável por essa doença grave.
Além disso, o mel é um alimento rico em açúcares, que podem prejudicar o desenvolvimento do paladar do bebê, aumentar o risco de cáries, ganho excessivo de peso e doenças na vida adulta, não sendo recomendado para bebês com menos de 2 anos.
Se contaminado, o mel pode causar irritações nas vias aéreas e desencadear alergias respiratórias em pessoas que são vulneráveis a fungos, como bolores e leveduras.
Pode melhorar na digestão e ainda manter a flora intestinal, garantindo o bom funcionamento do sistema digestivo. Buzzini explica que o mel possui médio índice glicêmico e aproximadamente 60 calorias por colher de sopa, menos que as 78 calorias por colher do açúcar.