Obteve empregos em sindicatos, discursava na defesa dos trabalhadores e defendia a saída armada e revolucionária para que eles alcançassem o poder. A militância de Mussolini nos primeiros anos de sua juventude fê-lo ser preso diversas vezes.
Fascismo é uma ideologia política ultranacionalista e autoritária caracterizada por poder ditatorial, repressão da oposição por via da força e forte arregimentação da sociedade e da economia.
Dessa forma Mussolini pretendia aniquilar as organizações trabalhistas e, ao mesmo tempo, aumentar o poder do Estado sobre as relações sociais. Mesmo não resolvendo as questões trabalhistas, o modelo corporativista era usado como propaganda de uma nova sociedade que o fascismo se propunha a construir.
Mussolini apoiou firmemente a linha não intervencionista da Internacional Socialista, acreditando que o conflito não poderia beneficiar os interesses dos proletários italianos, mas apenas dos capitalistas.
Nesse momento, Mussolini advogava pelas ideias que a ascensão dos trabalhadores deveria acontecer pelo uso da força e pela via revolucionária e tornou-se um dos grandes nomes que defendiam o antinacionalismo e antimilitarismo da Itália.
Surgiu com o nome de Fasci Italiani di Combattimento em 1919, transformando-se em Partido Nacional Fascista em 1921. Foi liderado por Benito Mussolini. Acreditava na violência como forma de alcançar seus objetivos. Chegou ao poder quando Benito Mussolini foi nomeado primeiro-ministro italiano, em 1922.
Benito Mussolini foi o fundador e o grande líder do fascismo italiano, governando a Itália de 1922 a 1943. Apesar de ter sido conhecido como um ardoroso socialista, na juventude, mais tarde Mussolini adotou ideais conservadores e reacionários e fundou o movimento que se tornou o Partido Fascista.
O Tratado de Latrão foi um acordo extremamente importante tanto para o Reino da Itália quanto para a Igreja Católica e garantiu muito prestígio para o regime fascista de Benito Mussolini.
O líder italiano Benito Mussolini morreu no dia 28 de abril de 1945 quando tentava fugir de Itália. Foi executado por resistentes anti-fascistas no norte do país e o seu corpo e o da amante, Claretta Petacci, exibidos em público.
Além da Itália e Alemanha, registraram-se movimentos fascistas de destaque na Áustria, Bélgica, Grã-Bretanha, Finlândia, Hungria, Romênia, Espanha bem como na África do Sul e Brasil.
Segunda Guerra Italo-Etíope foi um conflito ocorrido em 1935-1936, quando a Itália fascista de Benito Mussolini invadiu a Abissínia (atual Etiópia). Artilharia italiana na Etiópia.
O Tratado de Latrão, assinado entre Mussolini e o Papa Pio XI, foi fundamental para conquistar o apoio da Igreja Católica ao regime fascista na Itália.
Os territórios dos Estados Pontifícios, antecessor ao atual Vaticano, haviam sido doados em 756 por Pepino, o Breve, rei dos francos pela Doação de Pepino.
Falava cinco línguas, leu Hegel e Nietzsche e, enquanto diretor do Avanti! (jornal do Partido Socialista, do qual foi um membro proeminente), era idolatrado pelos leitores, elevando a tiragem da publicação a números inéditos.
Já no século XX, Mussolini sustentava a ideia de que era necessário recuperar a honra e o orgulho italianos, e viu na conquista da Etiópia uma forma de fazê-lo. Ordenou a conquista do território africano com tropas que somavam mais de 200.000 homens e autorizou o uso de armas químicas.
Mussolini queria que a Itália se juntasse à guerra – enfrentando-se com o Partido Socialista Italiano, que o expulsou devido à sua defesa pró-guerra. Em resposta, ele formou seu próprio movimento político, os Fasces de Ação Revolucionária, com o objetivo de encorajar a entrada na guerra.
A Queda do fascismo refere-se a uma série de eventos ocorridos na Itália em 1943, que levaram à derrubada de Benito Mussolini. Mussolini seria preso e depois libertado pelos alemães, constituindo posteriormente a República Social Italiana.