Por exemplo, se o delito envolve violência, ainda mais contra crianças, idosos, mulheres, pessoas com deficiência, o psicólogo ou psiquiatra pode ter o dever legal e cívico de denunciar o caso às autoridades competentes.
Por exemplo, se um paciente revelar planos de cometer um crime que possa representar uma ameaça iminente à segurança de outras pessoas, o psicólogo pode ser legalmente compelido a alertar as autoridades competentes.
Ameaçar quebra de sigilo. Falar mal do Psicólogo anterior. Falar que está se sentindo mal em atender este tipo de caso. Falar coisas que sugiram intimidade maior do que o momento profissional propõe.
COMO DENUNCIAR UM(A) PSICÓLOGO(A) POR MÁ CONDUTA? Saiba como e quando fazer uma denúncia !
Pode falar tudo para um psicólogo?
O que diz o Código de Ética do Psicólogo
De acordo com a normativa, há possibilidade de quebra de sigilo de acordo com casos previstos em lei. “Excetuando-se os casos previstos em lei, o psicólogo poderá decidir pela quebra de sigilo, baseando sua decisão na busca do menor prejuízo”.
O psicólogo analisa o paciente de forma individual e social, para auxiliar a pessoa da melhor forma. É importante deixar claro que o psicólogo jamais irá dizer ao seu paciente o que ele deve fazer, por qual caminho ele deve seguir em uma sessão de psicoterapia.
Em que situações o psicólogo pode quebrar o sigilo?
A quebra do sigilo é prevista quando a(o) Psicóloga(o), de forma fundamentada, identificar a necessidade visando ao menor prejuízo, bem como observar os casos previstos em lei (Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, Estatuto do Idoso, Declaração Universal de Direitos Humanos, entre outros).
Art. 18 – O psicólogo não divulgará, ensinará, cederá, emprestará ou venderá a leigos instrumentos e técnicas psicológicas que permitam ou facilitem o exercício ilegal da profissão.
Abraços! O psicólogo precisa ser isento, ou seja, não ser amigo e nem ter nenhum grau de parentesco ou profissional com o paciente, para não ter a sua avaliação distorcida por sentimentos e vivências anteriores. Boa tarde! O relacionamento entre o psicólogo e o paciente é terapêutico e não de amizade.
Além de escutar um paciente para traçar o diagnóstico, ele poderá solicitar exames auxiliares de diagnóstico como tomografias, análises de sangue, ressonâncias etc.
Se você não se sente ouvido, se possui dificuldades em expressar sentimentos ou se a comunicação é difícil, é possível que o psicólogo não seja o mais adequado para você. Em segundo lugar, a falta de interesse do profissional em conhecer seus valores, experiências e crenças pessoais pode ser um sinal negativo.
O psicólogo é um profissional totalmente apto para dar um diagnóstico, embasado no DSM V e/ou na CID10, inclusive dar diagnóstico conta como uma de suas atribuições, porém alguns profissionais optam por não dar diagnóstico pois entendem que assim estariam rotulando o paciente, cada profissional entende de uma forma.
Entre as condutas previstas nesse tipo penal, Mariângela cita o constrangimento, a humilhação, a manipulação, o isolamento, a chantagem, a ridicularização e assim por diante. Caso uma mulher seja vítima de violência psicológica, ela pode ir até uma delegacia, registrar a ocorrência e pedir a proteção do Estado.
O profissional só pode contar algo aos seus pais caso ele avalie que há risco à sua vida, considerando que quebrar o sigilo seja o menor prejuízo (pois sua vida é o mais importante). Ainda assim, é necessário que o psicólogo converse com você antes.
Veja alguns exemplos de situações este tipo: Quando há suspeita de risco à vida do paciente ou de terceiros. Quando há violência doméstica em curso, negligência ou abuso de incapazes. Quando o psicólogo recebe uma ordem judicial, por exemplo, se a saúde mental do paciente for questionada nos processos judiciais.
De acordo com o Código de Ética Médica (artigo 73), “é vedado ao médico revelar fato que tenha conhecimento em virtude do exercício de sua profissão, salvo por motivo justo, dever legal ou consentimento, por escrito, do paciente”.
No entanto, há algumas coisas que um psicólogo não pode fazer. Por exemplo, um psicólogo não pode prescrever medicamentos para tratar um problema de saúde mental. Esse é o trabalho de um psiquiatra. Um psicólogo também não pode forçar alguém a mudar seu comportamento se não quiser mudá-lo.
É fundamental que o psicólogo, ao realizar a comunicação sobre a situação aos responsáveis legais ou ao realizar a notificação à autoridade competente, limite-se às informações necessárias para a proteção do atendido.
a) Advertência; b) Multa; c) Censura pública; d) Suspensão do exercício profissional, por até 30 (trinta) dias, ad referendum do Conselho Federal de Psicologia; e) Cassação do exercício profissional, ad referendum do Conselho Federal de Psicologia.
Comunique-se com seu terapeuta: Fale abertamente com seu terapeuta sobre seus sentimentos de apego. Eles estão treinados para lidar com essa dinâmica e podem ajudá-lo a entender melhor o que está acontecendo. Junto com seu terapeuta, explore as razões subjacentes para esse apego.
Se você tiver prestado atenção em conteúdos de Psicologia, já deve ter percebido que alguns utilizam a nomeclatura "paciente" para se referir às pessoas que atende, outros já preferem utilizar o nome "cliente" para a mesma função.
“Aconselho a tentar conversar com o profissional sobre o seu incômodo porque, em certas situações, isso se torna até pauta para a terapia. Pode acontecer também de você não se identificar mais com a abordagem do profissional, o que é comum. Comunicar isso para o seu terapeuta também é importante.