O que são as substâncias benéficas do vinho? Foque nos nomes flavonoide e resveratrol. Eles são substâncias que contam com ações antioxidantes, anti-inflamatórias e vasodilatadoras. Basicamente, o vinho é rico em compostos nutricionais muito importantes para a nossa saúde: os polifenóis.
O consumo da bebida é muito apreciado e seus benefícios à saúde estão ligados à proteção das artérias e diminuição da pressão. Muito se fala sobre os benefícios do consumo diário de uma a duas taças de vinho. Entre eles, a proteção das artérias e leve diminuição da pressão arterial.
Uma outra função desses polifenóis presente nos vinhos, é a dilatação das veias, o que ajuda a melhorar a circulação sanguínea, que atinge as áreas erógenas, deixando as pessoas mais sensibilizadas e ajudando no momento da ereção.
Os compostos antioxidantes do vinho ajudam a reduzir a inflamação e o estresse oxidativo, o que pode diminuir o risco de aterosclerose, doença coronariana e derrame. Outros estudos descobriram que o vinho melhora os níveis de colesterol e pressão arterial e reduz o risco de ataques cardíacos.
O vinho tinto tem efeito antioxidante, anti-inflamatório e regulador de lipídios. Os antioxidantes reduzem o estresse oxidativo no corpo, fenômeno que tem ligações claras com muitas doenças, incluindo câncer e doenças cardíacas.
Algumas pesquisas ainda reúnem indícios de que os aromas notados no vinho também podem ter efeitos afrodisíacos. As notas aromáticas que remetem a frutas vermelhas e a flores como jasmim, segundo os estudiosos, são capazes de estimular a sensualidade e a excitação durante a experiência sensorial de degustar um vinho.
De acordo com a epidemiologista nutricional e líder do estudo, Martha Clare Morris, o vinho tinto é rico em polifenóis, que ajudam a proteger o cérebro.
Podemos perceber o amargor, o calor - gerado pelo álcool, a acidez e os taninos. Esses dois últimos merecem uma explicação mais detalhada. A acidez é a sensação de salivação que sentimos após engolirmos um vinho.
Diversos estudos sugerem a associação do consumo leve ou moderado de álcool a benefícios para a saúde e redução da mortalidade. Alguns pesquisadores sugeriram que o vinho é benéfico à saúde, especialmente o vinho tinto, e que um copo por dia pode ser bom para o coração.
Portanto, ao consumir outros tipo de bebidas com álcool a sensação pode ser parecida: temperatura do corpo fica mais quente e, em alguns casos, o rosto avermelhado. Isso acontece porque o álcool tem um efeito vasodilatador, ou seja, dilata os vasos sanguíneos periféricos.
Desfrutar de vinho com moderação é muito delicioso e saudável, isso porque além de ser uma bebida magnífica, promove a liberação de endorfina no organismo. A endorfina é responsável por causar bem-estar, prazer e maior relaxamento.
1) Álcool: a presença dele nas bebidas tem efeito sedativo e quando consumido de forma moderada, sua ingestão diminui a latência do sono, ou seja, você pega no sono com maior facilidade após tomar uma taça de vinho. Porém, também já se sabe que, com o tempo, o corpo se adapta com esses efeitos sedativos.
A resposta curta é que uma dose já é suficiente para interferir na hora de dormir. Ainda que logo após o consumo a pessoa se sinta mais relaxada e consiga adormecer de forma mais rápida, graças ao efeito sedativo do álcool, o resto da noite vai ser prejudicado pelo caráter estimulante da substância.
Consumo moderado de vinho remodela flora intestinal e beneficia coração, diz estudo. O consumo moderado de vinho tinto ajuda a remodelar em poucas semanas a microbiota intestinal, cujo papel nas doenças cardiovasculares é cada vez mais reconhecido pela ciência.
— O ideal é que o vinho seja ingerido acompanhado de uma refeição, e não de estômago vazio. Eu recomendo para os meus pacientes que tomem à noite, por ser um momento de relaxamento antes de dormir. Mas pode também ser consumido na hora do almoço, se for da preferência da pessoa — orienta Aline.
Os maiores responsáveis pelos efeitos benéficos do vinho são os polifenóis, por possuírem potente efeito antioxidante e ação antibiótica. Entre os polifenóis do vinho mais estudados quanto à ação benéfica à saúde hu- mana, destaca-se o resveratrol, que possui ação protetora em relação às doenças cardiovasculares.
No entanto, alguns deles apontam o benefício do consumo moderado para grupos determinados. Esteja atento ao fato de que o beber de forma exagerada e frequentemente pode ter como consequência o diabetes e o ganho de peso, além de prejuízos na sensibilidade à insulina, no metabolismo e fígado.
Apesar de não ser uma das bebidas mais calóricas, o vinho, se consumido em excesso, pode contribuir para o aumento de peso. Outro fator que deve ser levado em consideração é a graduação alcoólica – quanto maior ela for, mais calórica será a dose. Isso porque o álcool, por si só, tem sete calorias por grama.
Uma série de estudos, realizados na última década, apontam que o consumo regular de vinho tinto diminui as chances de deterioração da memória, Alzheimer e demência.
O álcool deixa você mais cansado por deprimir o sistema nervoso central (SNC) que inclui os nervos do cérebro e da medula espinhal e é o principal responsável pelas principais funções do corpo e da mente.
Esteja atento ao fato de que o beber exagerado e frequente pode ter como consequência o diabetes e o ganho de peso, além de prejuízos na sensibilidade à insulina, no metabolismo e fígado.
Que o Senhor Jesus não tinha o menor reparo em comer e beber de maneira sóbria e em companhia de seus amigos, o percebemos claramente pelas críticas invejosas e rígidas feitas por alguns “puritanos” da época, que diziam: ─«Eis aí um glutão e bebedor de vinho, amigo de publicanos e pecadores!» (Mt 11,19).
O cardiologista Adelson Miranda, reforça que tomar vinho, moderadamente, pode prevenir doenças cardiovasculares. “O vinho tinto, preferencialmente, atua na redução das lipoproteínas de alta densidade (colesterol LDL), aumentando o colesterol de baixa densidade (colesterol HDL)”, explicou o médico.
O consumo de vinho tinto também pode interferir na disposição sexual, aumentando os níveis de testosterona, elevando o desejo por sexo e o fluxo sanguíneo, que pode resultar na redução das disfunções sexuais. É o que mostra uma pesquisa publicada em 2012 pelo Nutrition Journal.