O Sol orbita o centro da Via Láctea a uma distância de cerca de 24 a 26 mil anos-luz do centro galáctico, movendo-se geralmente na direção de Cygnus e completando uma órbita entre 225 a 250 milhões de anos (um ano galáctico). A estimativa mais recente e precisa da velocidade orbital do sol é da ordem de 251 km/s.
Bem, resumidamente, órbita é o caminho curvo e regular que as estrelas, planetas, luas, asteroides, cometas e até mesmo objetos artificiais seguem ao redor de algum outro.
Órbita é o movimento que um corpo celeste faz ao redor de outro corpo celeste pela influência de sua gravidade. A órbita terrestre é o movimento que os satélites, sejam eles naturais, ou artificiais, realizam em volta da Terra.
O sistema solar completo, em conjunto com as estrelas locais visíveis numa noite clara, orbitam em volta do centro da nossa galáxia, um disco em espiral com 200 biliões de estrelas a que chamamos Via Láctea. A Via Láctea tem duas pequenas galáxias orbitando na proximidade, que são visíveis do hemisfério sul.
Além do movimento de rotação, em torno de si mesmo, o Sol também se move ao redor da nossa galáxia, a Via Láctea. Uma volta completa dura nada menos que 225 milhões de anos, levando consigo todos os outros corpos do Sistema Solar.
A Massa da Galáxia. O Sol, as outras estrelas, as nebulosas gasosas, e tudo o que faz parte da galáxia, gira em torno do centro galáctico movido pela atração gravitacional da grande quantidade de estrelas (massa) ali concentradas, da mesma forma que os planetas giram em torno do Sol.
Na escola, aprendemos que a Terra gira ao redor do Sol e em seu próprio eixo - os movimentos responsáveis pela existência do dia e da noite, além das estações; mas há outros movimentos realizados pelo planeta. Para girar sobre seu próprio eixo, a Terra leva exatamente 23 horas, 56 minutos e 4,1 segundos.
A aceleração centrípeta pode ser produzida por qualquer força que leve algum corpo a descrever uma trajetória circular, como no caso da órbita da Terra em torno do Sol, nesse caso, a força que mantém a Terra em órbita é a força gravitacional exercida pelo Sol e a aceleração centrípeta por ele produzida é de natureza ...
O formato da órbita de um corpo celeste é determinado pela combinação de momento e gravidade: o momento é responsável por direcionar o objeto para uma direção específica, enquanto a gravidade o atrai — elas também dependem da massa, velocidade e distância.
Todos os planetas, com exceção de Vênus, giram no mesmo sentido de rotação que a Terra (rotação é a volta que o planeta dá em torno do seu próprio eixo).
Esse astro formou-se a partir do colapso gravitacional da nebulosa solar, há 4,5 bilhões de anos. Trata-se de uma fonte primária de luz e calor. Sua radiação é fundamental para a existência e regulação dos climas na Terra, bem como para a manutenção das diferentes formas de vida no planeta.
Movimento de translação. A Translação é o movimento que a Terra realiza em torno do Sol e assim percorrendo uma órbita elíptica. O movimento de translação é realizado em aproximadamente 365 dias, 5 horas e 48 minutos. A velocidade média é de aproximadamente 107.000 km.
O Sol é considerado uma estrela de médio para pequeno porte, sendo até chamado de estrela anã. Ele é formado basicamente por gases incandescentes, originados a partir do processo de fusão nuclear em seu núcleo, sendo composto por 80% de hidrogênio, 18% por hélio e 2% de metais.
Sua função é fornecer um ambiente estável e protegido para o globo ocular e suas estruturas adjacentes, bem como proteger uma grande parte do olho que não é utilizada diretamente na visão. Primeiro, iremos discutir os ossos individuais que formam a órbita, bem como as articulações entre eles.
A gravidade na Lua funciona do mesmo jeito que na Terra. Mas sua “força” é menor, porque o satélite natural é menor que o nosso planeta. É por isso que os astronautas quase flutuam na sua superfície. Responsável por definir o peso de um corpo, a gravidade é a força vertical e para baixo que nos mantém unidos à Terra.
De acordo com a Nasa, que monitora o astro 24 horas por dia, a gravidade do Sol mantém o Sistema Solar unido, alcançando desde os maiores planetas até os menores pedaços de detritos em órbita ao seu redor.
A rotação do Sol em torno do seu eixo dura aproximadamente 27 dias. Como o Sol é uma esfera de gás e plasma, ele não gira rigidamente como os planetas e satélites sólidos e, na verdade, a região equatorial gira mais rápido (leva 24,47 dias) do que as regiões polares (que giram em quase 38 dias).
O que faz a Terra girar? Na verdade, o nosso planeta, assim como os demais planetas solares, só gira porque não existe nenhum tipo de força ou resistência capaz de parar a sua rotação, que se perpetua.
De acordo com a administração da própria NASA, o sol não é sólido e, por isso, suas partes distintas giram em diferentes velocidades. Com isso, o objeto cósmico pode fazer uma rotação em seu eixo a cada 36 dias terrestres. Mas em sua região de equador são necessários 25 dias para cada giro completo.
Embora extremamente raro, após trilhões e trilhões de anos, é inevitável que isso aconteça um número suficiente de vezes a ponto de destruí-la. O fato é que, com o tempo, tudo na Via Láctea acabará sendo absorvido por um buraco negro gigante ou disperso pelo Universo. E esse será o fim da nossa galáxia.
Através da observação de muitas galáxias, astrônomos perceberam que as galáxias caem tipicamente em três regiões: a sequência vermelha, o vale verde e a nuvem azul. Galáxias na nuvem azul tendem a formar muitas estrelas novas, enquanto galáxias na sequência vermelha quase não formam estrelas.