Na mesa do Inca não podia faltar carne, mas era escassa para o povo. Ele comia carne de lhama, de vicunha, patos selvagens, perdizes da puna, rãs, caracóis e peixe. A refeição começava com frutas. Depois vinham as iguarias, apresentadas sobre uma esteira de juncos trançados eram estendidos no solo.
O milho e a batata eram a base da alimentação inca, mas outros itens agrícolas também eram produzidos em grande quantidade, como quinoa e pimenta. A dieta dos incas também incluía carne de cervos e de peixes, por exemplo.
A economia inca girava em torno da agricultura, que tinha por base a produção de milho e batatas. Os incas também cultivavam abóboras, feijões, quinoa, mandioca, pimentas e algodão, com ele produziam parte dos seus tecidos. Os incas também criavam lhamas, das quais obtinham lã e alimentos proteicos.
A arte e a cultura eram bastante técnicas, com muitos detalhes e cores. Utilizava-se muito ouro e cerâmica em suas peças, e os objetos eram sofisticados. Realizavam-se festas e cultos de caráter religioso. A arquitetura inca era feita principalmente com pedras.
A medicina Inca dividia-se por isso em dois tipos: a mágico-religiosa e a empírica. Conheciam mais de 500 plantas medicinais, das quais se destacam a ipecacuanha, a coca (utilizada na prática da cirurgia como analgésico) e a quina.
Os incas seguiam uma religião politeísta, muito voltada para a natureza e suas nuances. Como parte de seus ritos sagrados, esse povo prestava sacrifícios humanos aos deuses, de forma que o sangue era um símbolo máximo de força e oferenda.
Assim como os povos astecas, os incas foram dominados a partir da chegada dos espanhóis. A expedição que levou à conquista dos incas foi organizada por Francisco Pizarro em 1532.
Além das construções de habitação, como podem ser vistas na cidade de Machu Picchu, os incas também desenvolveram tecnologias com cordas trançadas capazes de construir pontes. Recentemente, um pesquisador do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, John A.
A civilização inca surgiu nas terras altas do Peru em algum momento do início do século XIII. Seu último reduto foi conquistado pelos espanhóis em 1572. Extensão máxima da civilização inca na América do Sul.
Com grande habilidade de negociação, os incas dominaram vários povos, oferecendo terras em troca de trabalho e de tributos. A base da economia era a agricultura – eles produziam tudo o que consumiam. E sempre com espírito comunitário e foco no trabalho coletivo.
que passavam dos joelhos e às vezes usavam cintos largos e uma capa. Frequentemente calçavam sandálias de couro. No cabelo, colocavam um véu que descia pelas costas. Nas estações mais frias, todos vestiam longos mantos de lã sobre os ombros presos por alfinetes na frente.
Usado como moeda de troca entre os astecas e considerado um alimento sagrado para os incas e os maias, o cacau foi muito importante na economia da Bahia. É da sua semente, também chamada de amêndoa de cacau, que são obtidos, dentre outros produtos, o cacau em pó, os nibs de cacau e o tão amado chocolate.
O milho acabou se tornando um dos alimentos principais da cultura Inca, ao lado das batatas, das pimentas, dos tomates, dos amendoins, da coca e da quinoa.
Qual era o deus mais poderoso na cultura dos incas?
Viracocha, Wiracocha ou Huiracocha (em quíchua: Apu Kun Tiqsi Wiraqutra) é a divindade invisível, criadora do mundo na cosmovisão inca, considerado como o esplendor original, o Senhor, Mestre do Mundo, sendo o primeiro deus dos antigos tiahuanacos, que provinham do lago Titicaca, de cujas águas teria surgido (senão da ...
Os espanhóis emboscaram as forças de Atahualpa após a recusa dos incas em converter-se ao catolicismo. Durante os combates, vários incas foram mortos e Atahualpa foi feito prisioneiro. Mesmo no cárcere, ele ordenou secretamente a morte de Huáscar para evitar uma aliança com os espanhóis.
A conquista dos incas aconteceu após a expedição liderada pelo espanhol Francisco Pizarro capturar e executar o imperador Atahualpa. A conquista dos incas foi um empreendimento realizado pelos espanhóis da expedição liderada por Francisco Pizarro.
Em 1525 houve uma epidemia de uma doença desconhecida dos incas, que os historiadores costumam identificar como varíola ou sarampo, que supostamente causou a morte do Inca Huayna Cápac em Quito (embora outros historiadores sugiram que o inca foi envenenado por um curaca chachapoya).
A decadência dos incas ocorreu após a chegada dos espanhóis em 1532. Guerra civil interna, doenças trazidas pelos europeus e a superioridade militar dos conquistadores levou ao colapso do império. Incas, maias e astecas diferiam em geografia, com os incas na América do Sul e os outros no México e América Central.
Montanhas (Apus) – Os Incas, como os homens dos Andes muitos séculos atrás, adoravam as montanhas. Essas divindades eram locais e forneciam sorte e proteção às pessoas.
A lhama (Lama glama) é a maior espécie animal domesticada da América do Sul e atualmente é encontrada em todo o mundo. Os povos andinos a utilizam há milênios para transporte de carga, obtenção de lã e carne, uso espiritual etc.
O casamento tinha um valor sagrado e espiritual na época do império inca. Os casais celebravam sua união com rituais que refletiam sua visão do mundo e a dualidade andina que, para eles, era representada pelos Apus (as montanhas) e a Pachamama (a mãe terra), símbolos do homem e da mulher, respetivamente.
Além da capital Lima, um dos lugares que potencializam esse poderoso conjunto é Cusco, cidade nos Andes peruanos que desempenha papel importantíssimo na história: foi a capital e o coração do antigo Império Inca, em que hoje abriga muitos símbolos arqueológicos que formam a identidade do país.
Inti, o deus Sol, era a divindade protetora da casa real. Seu calor beneficiava a terra andina e fazia as plantas florescerem. Era representado com um rosto humano sobre um disco radiante. A grande Festa do Sol, o Inti Raymi, era celebrada no solstício de inverno.