O forame cria uma passagem de proteção para os nervos que transportam sinais entre a medula espinhal e o resto do corpo. A medula espinhal se estende a partir da base do cérebro e a região entre a primeira e segunda vértebras lombares.
Canal medular (canal espinhal) dentro do forame vertebral
O forame vertebral é um espaço oco que contém a medula espinhal e as meninges. Por ele, emergem raízes nervosas e vasos sanguíneos. Anatomy and physiology of the cervical spine.
Cada osso parietal possui forame parietal por onde passam as veias emissárias, que são vasos que permitem a comunicação do meio externo (couro cabeludo) com o meio interno (encéfalo), permitindo o fluxo sanguíneo em duplo sentido, ou seja, tanto fora como dentro da cavidade craniana.
Como o nome sugere, o forame serve de passagem para a veia cava inferior em seu trajeto em direção ao coração. Além dela, passam pela abertura ramos terminais do nervo frênico direito e alguns vasos linfáticos.
O forame oval constitui a via de passagem para a última divisão do nervo trigêmeo, conhecida como nervo mandibular (NC V3), ou divisão mandibular do nervo trigêmeo. O nervo mandibular entra no crânio pelo forame oval, trazendo informações sensitivas da face e da pele que recobre a mandíbula.
O Forame Infraorbital se encontra na maxila bilateralmente em sua face anterior, e está orientado no sentido ínfero-medial se localizando abaixo da borda infraorbital a cerca de 1,0cm. Por ele passam à artéria, veia e nervo Infraorbital (1,2,5,11,12).
Além disso, o forame redondo (FR) é um pequeno canal situado profundamente na base do crânio, representa o caminho para a saída do segundo ramo do nervo trigêmeo (nervo maxilar).
O forame na linha média lingual da sínfise mandibular representa uma estrutura anatômica que hospeda estruturas vasculares e nervosas, tais quais os ramos da artéria lingual, a artéria submentual e suas anastomoses, bem como os ramos colaterais do nervo milo-hioideo (NAKAJIMA et al., 2014).
Forâmen ou forame (do latim foramen,ĭnis: 'abertura, saída, porta'), em anatomia, é qualquer abertura para passagem de músculos, vasos, artérias, veias e outras estruturas, através de ossos ou entre ligamentos, permitindo a conexão de uma parte do corpo a outra.
L4, L5 e L5-S1 são referências específicas na coluna vertebral, especialmente na região lombar. Cada L representa uma vértebra lombar numerada sequencialmente. L4 está acima de L5, que, por sua vez, fica acima de L5-S1.
O forame neural é uma abertura através da qual as raízes nervosas saem da coluna e viajam para o resto do corpo. Existem dois forames neurais localizados entre cada par de vértebras, um em cada lado. O forame cria uma passagem de proteção para os nervos que transportam sinais entre a medula espinhal e o resto do corpo.
O forame oval dá passagem às estruturas neurovasculares que seguem da fossa média do crânio até a fossa infratemporal. Essas estruturas são: Nervo mandibular (NC V3) Artéria meníngea acessória.
Essa membrana possui uma única abertura, o canal obturatório, que permite a passagem da cavidade pélvica para a coxa do nervo obturatório e de vasos sanguíneos.
O forame transverso está presente nas vértebras cervicais, mais precisamente localizado no processo transverso dessas vértebras, bilateralmente (YOUNG, 2014). Por esses forames passam as artérias vertebrais que promovem 30% do fluxo sanguíneo encefálico e compõem o Polígono de Willis.
O diafragma, por causa de sua localização entre o tórax e o abdome, é atravessado por várias estruturas importantes, como o esôfago, que atravessa a parte muscular do diafragma. Além desse órgão, outros exemplos de estruturas que passam pelo diafragma são os nervos vagos, a aorta e a veia cava inferior.
O forame magno permite a passagem da medula espinal superiormente até à cavidade craniana, onde ela é contínua com a extremidade inferior do bulbo, que é a porção terminal do tronco encefálico.
Na margem superior supraorbital possui um forame pelo qual passam nervos e artérias que suprem a fronte. O osso frontal possui, nas regiões laterais à glabela, seios pneumáticos (seios frontais), preenchidos por ar e, quando inflamados, causam sinusite.